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O Tribunal de Polícia da Cidade de Maputo está com dificuldades de funcionamento pleno, devido à superlotação das instalações emprestadas pelo Palácio da Justiça. No local, estão alocadas cinco secções, e outras duas funcionam num outro espaço.

Criado pelo Decreto n.º40/93 de 31 de Dezembro, o Tribunal de Polícia da Cidade de Maputo funciona em instalações emprestadas há mais de trinta anos. Durante esse período, a instituição já funcionou em vários endereços e, actualmente, a situação não é das melhores.   Devido a problemas de espaço, os órgãos chegam a não conseguir reunir-se na sua totalidade por falta de comodidade no edifício.

O crónico problema é do conhecimento das autoridades judiciais ao mais alto nível, e a única solução passa por conseguir um espaço para o funcionamento independente da instituição.

A falta de instalações próprias e funcionamento deficitário não é um caso isolado do Tribunal de Polícia. Há muitos tribunais de especialização que funcionam em outras instituições. Na lista cabem, também, os tribunais de trabalho, de pescas, de menor e marítimo.

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Os gêmeos siameses que nasceram na semana passada na cidade de Inhambane, acabaram morrendo por insuficiência respiratória.

O pessoal médico diz que as crianças nasceram com um quadro clínico complicado que não chegou a apresentar melhorias.

Seis dias depois do nascimento dos primeiros gêmeos siameses no Hospital Provincial de Inhambane, veio a notícia da morte dos mesmos.

São gêmeos que nasceram com duas cabeças, 3 pernas e 3 braços, mas colados pela parte torácica.

Sendo o primeiro caso do género na maior unidade sanitária da província de Inhambane, o nascimento de gêmeos siameses desafia o pessoal médico na forma de oxidar com este tipo de situações 

O parto dos gêmeos foi cesariana, sendo que a mãe gosta de boa saúde e já teve alta hospitalar.

O Governo moçambicano desconhece a informação sobre a prorrogação do prazo de permanência das forças sul-africanas (SANDF) que combatem o terrorismo em Cabo Delgado. Segundo o ministro da Defesa, Cristóvão Chume, ainda não houve informação oficial por parte dos sul-africanos.

A informação sobre a continuidade até Dezembro próximo dos cerca de 1500 soldados sul-africanos destacados para a missão da SAMIM, em Cabo Delgado, foi tornada pública pelo próprio presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, numa carta enviada ao Parlamento.

O documento é datado de 15 de Abril corrente e, dez dias depois, o Governo, através do ministro da Defesa, Cristóvão Chume, afirma não ter sido informado desta decisão ou mesmo pretensão.

“Não tenho conhecimento deste assunto. Eu só fico a saber de assuntos como membro do Governo de Moçambique quando há uma formalidade na comunicação. Portanto, eu não estou comunicado”, disse Chume, após proceder ao lançamento da exposição de  defesa Moçambique-Índia.

O Governo moçambicano já havia confirmado a saída de algumas tropas da SAMIM, mas não chegou a confirmar os países. O Botswana, sabe-se, foi o primeiro país a retirar os seus militares de Cabo Delgado. 

 

SITUAÇÃO EM QUISSANGA TENDE A MELHORAR

Sobre a situação de insegurança em Cabo Delgado, com destaque para a vila de Quissanga, o ministro da Defesa diz que a situação actual na região é de tranquilidade.

Segundo Cristóvão Chume, “a tranquilidade naquele ponto do país é a razão pela qual o Governo decidiu estabelecer o período de 1 a 15 de Maio próximo para o processo de recenseamento militar que, praticamente, não chegou a acontecer devido à instabilidade.”

O ministro da Defesa acrescentou que “o Governo, como responsável pela área de segurança, continuará  a fazer o melhor que puder para que o recenseamento decorra sem sobressaltos, bem como a devolução da tranquilidade na região”.

Chume reconhece haver nova tendência da ocupação de alguns pontos pelos terroristas, mas garante prontidão das Forças de Defesa e Segurança. “Os terroristas vão tentar alcançar qualquer parte do território nacional.  O  nosso papel, como Forças de Defesa e Segurança, é negar que estes tomem o território nacional pelo bem da nossa soberania”, frisou.

O governante falava ontem, em Maputo, durante a abertura da exposição de defesa Moçambique-Índia, onde o alto-comissário da Índia manifestou o desejo de cooperar com o país na luta contra o terrorismo.

O Irão e o Paquistão pedem ao Conselho de Segurança das Nações Unidas que tome medidas contra Israel, para evitar actos ilegais contra países vizinhos e instalações diplomáticas no estrangeiro.

Num comunicado conjunto, os governos do Irão e do Paquistão pediram ao Conselho de Segurança das Nações Unidas para que impeça o regime israelita de actos que consideram de aventureirismo e ilegais na região. As duas nações acusam Telavive de ataques a vizinhos e instalações diplomáticas estrangeiras.

De acordo com o Ministério dos Negócios Estrangeiros do Paquistão, este país e o Irão expressaram a sua condenação pela contínua agressão e atrocidades do regime israelita contra o povo palestiniano, que resultou em mortes generalizadas e destruição, bem como a deslocação de milhões de palestinianos.

Defenderam a necessidade de um cessar-fogo imediato e incondicional, acesso humanitário sem entraves ao povo sitiado em Gaza, regresso dos palestinianos deslocados, bem como de garantir a responsabilização pelos crimes cometidos pelo regime israelita.

Este apelo acontece num momento em que a tensão tende a crescer no Médio Oriente.

Os escritores Eduardo Quive e Mélio Tinga lançam, às 17h do dia 15 de Maio, no Centro Cultural Franco-Moçambicano, em Maputo, as obras literárias “Mutiladas” e ” Névoa na sala”, respectivamente, sob a chancela da Catalogus.

Eduardo Quive distanciou-se do verso em “Mutiladas”. O primeiro livro de contos do escritor retrata histórias que vão por três caminhos: as mulheres, a vida e o exercício das memórias do autor, numa escrita breve, intensa e provocadora.

Na obra o destino das personagens reflecte uma sociedade de tragédias diárias, onde a violência e a indiferença se transformaram num manifesto de desumanidade.

O livro de Mélio Tinga leva o leitor a uma história de um homem que acaba acidentalmente nas trincheiras de uma guerra no Norte do país, um morto fá-lo regressar. O pai espera-o à porta. Os fantasmas da guerra perseguem-no, no seu íntimo. Passa, por isso, parte da sua vida num hospital especializado em traumas e depressão, onde se apaixona por uma mulher que procura curar a dor de tentar conceber, poeta talentosa que esconde um mistério debaixo da cama.

O lançamento a dois, segundo uma nota de imprensa, é uma decisão dos autores que interpretam o evento como um momento de partilha e afectos, onde o colectivo vem ao de cima no lugar do individualismo.

Numa subtil feminilidade, ambas as obras são um convite para duas ou mais viagens onde os leitores irão reflectir sobre o amor, a depressão e a humanidade.

 

A Temporada de Música Clássica Xiquitsi-2024 arranca no início do próximo mês, com a 1ª série que será corporizada por três concertos marcados para os dias, 2, 3 e 4 de Maio.

Para o dia 2 de Maio, está agendado o Concerto de Gala, às 19h, no Conselho Municipal de Maputo. No dia 3 de Maio, às 19h, será a Noite Clássica no Centro Cultural Moçambique-China (CCMC).

Já o derradeiro concerto está marcado para 4 de Maio, às 11h00, também no CCMC, com um momento interactivo denominado “Concerto para país e filhos”, que visa dar a conhecer a história do repertório, instrumentos e a própria composição dos grupos que se apresentam, neste caso, a Orquestra e Coro Xiquitsi.

A 1ª série, cujo o foco principal será a voz, com ênfase para o grupo coral, contempla um vasto repertório, desde o período barroco ao séc. XX, interpretado por solistas sul-africanos e moçambicanos, sendo que se juntam a estes alguns alunos do projecto Xiquitsi.

A 2ª Série terá como convidado principal o renomado Quarteto de Cordas de Matosinhos, agrupamento que visita Moçambique pela primeira vez e junta-se à Orquestra Xiquitsi para interpretar obras de Mendelssohn, Vila – Lobos, e Britten.

A 3ª Série, como tem sido apanágio, irá dedicar um Concerto de Natal, com repertório sacro envolvendo os dois agrupamentos principais deste projecto da Kulungwana, e ainda os alunos em formação no âmbito do Projecto Cantate. O fim será com o também já conhecido e por muitos esperado “Concerto de Fim de Ano”, numa verdadeira ode à música e aos músicos moçambicanos, sendo que José Mucavele e Ubakka são os nomes já confirmados para este que é um concerto que junta o mundo da música clássica com a música ligeira moçambicana.

A Temporada 2024 arranca após a pomposa celebração dos 10 anos do Xiquitsi, em 2023, abrindo assim um novo ciclo para este projecto de inserção social através do ensino colectivo de música.

A perspectiva do Xiquitsi é que no novo ciclo que se abre mais jovens moçambicanos possam ter acesso ao ensino de qualidade, potenciando cada vez mais o projecto em particular e o país em geral, de modo a que se possa contribuir para a profissionalização do sector.

“10 anos depois, o Xiquitsi tem antigos alunos em formação em várias instituições de ensino superior no estrangeiro, sendo que pelo menos três já obtiveram o seu diploma de licenciatura em música, na Escola Superior de Música de Lisboa. Outros tantos têm contribuído com o seu conhecimento em várias instituições de ensino no país. Assim sendo, e depois de resultados tão positivos, cientes de que estamos no bom caminho, aspiramos criar condições para que possamos, a breve trecho, certificar os nossos alunos”, afirma a Directora-Executiva da Kulungwana, Henny Matos.

O Xiquitsi ambiciona levar o ensino da música para todo o país e isso já está a acontecer através do projecto Cantate, nas províncias de Nampula, Cabo Delgado e Niassa.

Com a sede no Teatro Scala, na Cidade de Maputo, o projecto fundado por Kika Materula reconhece que há uma grande necessidade de ter um espaço maior, para melhor responder à demanda diária.

A LPRODUÇÕES, em parceria com o Ministério da Cultura e Turismo, realizam, sábado, às 14h00, no Estádio Nacional do Zimpeto, o Festival Gospel Moçambique – Unidade Nacional, iniciativa que surge em resposta à necessidade que Moçambique tem de cada vez mais reforçar a ideia de unidade nacional, sendo que a música desempenha um papel fundamental para esse efeito.

O evento é igualmente um contributo para reforçar e celebrar a diversidade cultural por meio de louvor, mas também para destacar e promover o género gospel.  Por outro lado, este movimento vai contribuir para a promoção do destino turístico Maputo e para o incremento da economia, considerando a movimentação de pessoas e bens.

Em palco estarão 33 artistas entre corais e solistas, vindos de todo o canto de Moçambique.

O fundador da LPRODUÇÕES e organizador do evento, Celso Fumo, diz que o Festival deste ano será um grande marco na história de eventos gospel no país, pelo facto de reunir no mesmo palco dezenas de artistas moçambicanos das 11 províncias. “Queremos com este festival mostrar o poder da união. Um povo dividido é um povo derrotado. Com este evento queremos dar o nosso contributo como comunidade cristã. Queremos apelar à paz. Queremos orar por Moçambique e dizermos, através da música, que somos um povo unido e precisamos estar juntos para construirmos um País melhor”, afirma o organizador.

Esta é a segunda edição do Festival de Gospel que este ano se realiza em parceria com o Ministério da Cultura e Turismo e tem o diferencial de ser apenas com artistas moçambicanos. O organizador afirma que o que lhe move a continuar com a iniciativa é o facto deste género musical permitir a junção de pessoas de diferentes crenças pela adoração divina, o que torna o País equilibrado. Por isso, o evento terá artistas de todo Moçambique, independentemente da crença e religião. Numa única voz e no mesmo espírito celebrarão a unidade nacional através de louvores.

De todas as provincias estão confirmadas as presenças de: Zito Chimbia (Sofala), Ruth Alfredo (Manica), Philomene Muke (Nampula), Marta  Vilanculos (Sofala), Wanga Nelito (Niassa), Josué Só Gospel (Cabo Delgado), Agras Cipriano (Zambézia), Calisto Gulube (Inhambane), Júlio Calengo (Tete), DJ Vasco Gaza), Jesus Sena (Manica), Coral Tchatchus (Matola-Maputo), Som do Paraíso (Maputo), Golden Praise (Maputo), Bonfils Elijah (Nampula), Omar Monteiro (Sofala), Egídio Gunia (Matola-Maputo), Jozz Yunn (Matola-Maputo), Ana Felicidade, (Maputo), Edson Matavele (Maputo), Bello Franco (Maputo), Domingos Wilson (Maputo), Lázaro Sampaio (Matola), Raimundo Sive (Maputo), Brother Peter (Maputo), Bennie Chaide (Maputo), Focus Man (Maputo), Pastora Hélia (Maputo), Princess Sophie & Mandjely (Matola), Luís Chambule (Maputo), Pastora Janifer Cutane (Matola), Alfa Thulana (Matola-Maputo).

O Produtor do evento, Celso Fumo, refere que a parceria com o Ministério da Cultura e Turismo, além de evidenciar a ideia de unidade nacional, mostra que o governo abraça e incentiva iniciativas culturais independentemente do proponente ou da manifestação artística.

Depois da realização com sucesso, ano passado, da fase de acesso ao Campeonato do Mundo “RoK Cup Itália”, no kartódromo do ATCM, onde foram apurados dois pilotos moçambicanos, nomeadamente Kayo Cêra e Faadil Dali para o certame, o nosso país volta a ser palco de uma prestigiada competição de automobilismo.

Para que a prova, de elevado de grau de exigências decorra sem sobressaltos, a NBC, promotora e organizadora das duas corridas, e o ATCM, membro da FIA e regulador das das competições de automobilismo em Moçambique, já estão a trabalhar ao pormenor.

A organização seleccionou, para as duas corridas de apuramento ao Campeonato de Mundo Rok Cup Itália três categorias: “Mini Rok”, “Ok-J” e “OK-N”.

Tal poderá aumentar  a representatividade do país no lendário e tradicional evento do “Mundial Rok Cup.”

E, porque sem apoios não é possível levar a cabo provas de grande dimensão, o ATCM e a NBC activaram, por isso, parceiros como “Triana Business” e o “Imova Business.”

Para além do anúncio confirmado do aumento das categorias, uma das grandes novidades das corridas de apuramento ao “Mundial  RoK Cup Itália”, em Moçambique, é, sem sombra de dúvidas, o desejo e a manifestação feita pelos pilotos.

Com efeito, alguns pilotos sul-africanos manifestaram interesse em fazer parte das duas corridas programadas para Maputo no ATCM.

Ano passado, Moçambique esteve representado no Mundial RoK Cup Itália pelos pilotos Kayo Cêra, na qualidade de campeão da categoria “Mini Rok”; Faadil Dali, campeão do “Super Rok”, e Carmo Novela Jr, que participou no Mundial  na qualidade de convidado na categoria “Super Rok”

Na pista, todos os pilotos nacionais souberam dignificar a bandeira Moçambique na prestigiada competição mundial.

Entretanto, com o crescimento e a evolução que o “karting” está a registar em Moçambique, associado a participação regular de pilotos nacionais do ATCM nas competições regionais e internacionais na vizinha África do Sul, os dados apontam para uma boa representação do país no Mundial RoK Cup Itália nas três classes em referência.
De salientar que as duas corridas de apuramento para o “Mundial RoK Cup Itália” terão lugar nos dias 28, 29 e 30 de Junho no kartódromo do ATCM.

Uma bebé com má formação congénita, na província da Zambézia, nasceu com seis membros, nomeadamente, dois braços e quatro pernas. O facto ocorreu no distrito de Mulevala e, mais tarde, a recém-nascida foi transferida, com a respectiva mãe, para o Hospital Central de Quelimane (HCQ).

Na maior unidade sanitária de Quelimane, os médicos observaram a criança e  fizeram exames especializados possíveis, tendo concluído que se trata de gémeos parasitas.

É uma situação rara e que ocorre pela primeira vez desde que o Hospital Central de Quelimane entrou em funcionamento. A bebé, segundo os médicos, nasceu estável, mas com má formação congénita. De acordo com explicações na literatura, gémeos parasita ocorrem quando um dos fetos não consegue formar o seu corpo direito, o  que faz com que “parasite” o seu irmão com o objectivo de sobreviver.

Esta teoria sugere que o gémeo parasita corresponde a uma massa de células altamente desenvolvida, também chamada de teratoma.

Na sequência, os médicos terão de estudar de forma mais profunda para manter a vida da referida criança. Para além de quatro pernas, os médicos acreditam que a bebé tenha outras más formações, nomeadamente de coração, rins e do fígado.

De acordo com Eugénia Cavele, médica cirurgiã, “nós recebemos a criança, sendo a mesma do sexo feminino, e o parto foi fora da maternidade”

Cavele explicou, ainda, que “é  uma criança que veio com algumas más formações congénitas. Na verdade,  é um caso raro, porque, desde que abrimos o Hospital Central de Quelimane, nunca registámos um caso igual”, disse Eugénia Marquesa, adiantando que “é um caso raro com diagnóstico desta natureza, mas, em termos de má formação congénita, o hospital recebe vários casos, principalmente do aparelho digestivo”.

Eugénia Mucavele acrescentou que, “no caso, é possível ver a olho nu todos os intestinos exteriorizados, entre outras situações.”

“O que chamou mais atenção,  na criança,  foram os membros inferiores de outro gémeo que estão ligados à parede abdominal. É uma criança que trás suspeitas de más formações cardíacas, das vias biliares, do fígado e também do rim. Neste momento, a criança está estável e não corre risco de vida. Ela  tem boa vitalidade, com choro forte e chupa o leite da mãe normalmente”, disse.

Em breve,  a bebé e a mãe vão ser transferidas para o Hospital Central de Maputo para terem um seguimento mais especializado, pois, em Quelimane, os recursos são escassos.

Uma das primeiras acções do executivo municipal liderado pelo edil Luís Giquira, na cidade de Nampula, foi realizar uma prova de vida de todos os funcionários que constavam da folha de salário. Do trabalho realizado, foram cadastrados 2205 funcionários, dos quais 1011 estavam em situação irregular não especificada; 489 não se fizeram presentes e 39 estavam com visto illegal do Tribunal Administrativo.

A informação foi avançada, hoje, pelo edil, durante a primeira sessão ordinária da Assembleia Municipal. “Nós, logo que assumimos a presidência do Conselho Municipal fomos ver com quem estamos a trabalhar. Fazer o mapeamento dos nossos funcionários e encontramos situações que é preciso fazer alguma investigação. Não estamos a dizer que queremos mandar embora os funcionários do Conselho Municipal, mas queremos saber qual foi a origem da sua contratação”.

Mensalmente, caíam salários nas contas desses funcionários inexistentes, o que denuncia que havia um esquema montado para sacar dinheiro público através de pagamentos por via da folha salarial.

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