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A Academia Marechal Samora Moisés Machel em Nampula passa a contar, a partir desta sexta-feira, com um Laboratório de Inteligência Artificial e Cibersegurança do país. 

A infra-estrutura foi oficialmente inaugurada pelo ministro da Defesa nacional, Cristóvão Chume, que sublinhou o papel estratégico do laboratório na formação de oficiais  para a defesa da soberania nacional no espaço cibernético.

O novo laboratório, equipado com mais de vinte computadores e tecnologia de ponta, visa reforçar a capacidade técnica das forças de Defesa e Segurança, especialmente numa era em que as ameaças cibernéticas representam um risco crescente à estabilidade nacional.

Chume assegurou  ainda que,a partir de agora, oficiais serão formados com excelência para responder aos desafios da defesa digital e proteger os interesses nacionais.

Presente na cerimónia, o ministro das Comunicações e Transformação Digital, Américo Muchanga, reforçou a importância de dominar as tecnologias de informação e comunicação como condição essencial para garantir a segurança nacional.

Com este  laboratório, prespectiva-se o  reforço da segurança cibernética e da inovação tecnológica nas FDS.

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A embaixada do Brasil em Maputo lança o Programa de Estudantes-Convênio – Pós-Graduação (PEC-PG), edição 2025. O PEC-PG, coordenado pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE) e pelo Ministério da Educação (MEC), tem por objetivo oferecer cursos em programas de pós-graduação presenciais a cidadãos de países com os quais o Brasil mantém acordos educacionais, culturais ou científico-tecnológicos, caso de Moçambique.

O programa visa selecionar até 650 bolsistas não brasileiros, sendo 100 na modalidade doutorado pleno; 350 na “doutorado-sanduíche”; e 200 para mestrado pleno. O programa cobrirá, pela primeira vez, a modalidade “doutorado-sanduíche”, desenvolvido, de forma presencial, parte no Brasil, parte em Moçambique, país com o maior número de selecionados(as) em sua última edição.

As inscrições para o PEC-G deverão observar o seguinte calendário: Período de inscrição para as modalidades doutorado pleno e mestrado pleno: de 14 de agosto a 29 de setembro de 2025; e Período de inscrição para a modalidade “doutorado-sanduíche”: de 1° de outubro a 30 de dezembro de 2025.

 

Apenas 17% da população moçambicana está coberta por algum tipo de seguro, revelou, nesta quinta-feira, o secretário de Estado para o Tesouro e Orçamento, Amílcar Tivane, durante a XXIV Conferência Anual da Associação de Supervisores de Seguros dos Países Lusófonos (ASEL), realizada em Maputo.

Com uma população superior a 30 milhões de habitantes, o número de pessoas com seguro ainda é considerado bastante reduzido, sendo os homens os que mais recorrem aos serviços disponíveis. Segundo Tivane, “nós somos uma população de cerca de 32 milhões de habitantes, e mais da metade é economicamente activa. Contudo, em 2022, apenas 31% dos adultos possuíam uma conta bancária, a cobertura de pensões abrangia somente 14% da nossa população adulta e apenas 17% tinham acesso a algum serviço de seguro, actualmente”.

A baixa adesão reflecte a escassez de conhecimento da importância dos seguros e a fraca penetração do sector na economia, com apenas 2% de contribuição para o Produto Interno Bruto (PIB), comparativamente aos 4% registados, em média, nos países da CPLP. A meta do Governo moçambicano é atingir os 3% nos próximos anos.

A conferência também destacou o papel da tecnologia como elemento essencial para impulsionar o sector segurador. A presidente do Conselho de Administração da ASEL, Ester José, defendeu a inovação como caminho para a inclusão. “O desafio é, agora, aliar-se à tecnologia para criar produtos personalizados e acessíveis, garantindo que o consumidor os utilize de forma consciente”, afirmou.

Ester José sublinhou ainda que “a inteligência artificial revela ser uma força transformadora que tende a redefinir a subscrição de riscos e a gestão de sinistros, trazendo novos desafios regulatórios para a ASEL”.

Para Moçambique, um dos países mais vulneráveis do mundo a eventos climáticos extremos, a necessidade de mecanismos de protecção torna-se cada vez mais urgente.

“Precisamos de um sector de seguros robusto, inclusivo e preparado para enfrentar os desafios do presente e do futuro, com destaque para as mudanças climáticas, apostando nas novas estratégias tecnológicas e na gestão sustentável dos nossos recursos naturais”, apelou Tivane.

“A necessidade de seguros paramétricos e agrícolas tende a deixar de ser um discurso académico para se tornar uma prioridade política”, alertou Ester José, sublinhando o papel estratégico do sector segurador na resiliência das economias lusófonas.

A porta-voz do Instituto de Supervisão de Seguros de Moçambique (ISSM), Francelina Sitoe, reconheceu que a falta de conhecimento e confiança nos seguros continua a ser uma barreira significativa. “Nem toda a população compreende a importância de assegurar a sua saúde e os seus bens, daí que precisamos de continuar a trabalhar para conquistar a confiança da população”, afirmou Sitoe.

O seguro automóvel continua a liderar a procura no país, mas, durante a pandemia da COVID-19, houve um crescimento expressivo dos seguros de vida, reflectindo uma mudança no comportamento dos consumidores moçambicanos.

O Governo e os operadores do sector comprometem-se a fortalecer a regulação, promover a inovação tecnológica e reforçar campanhas de educação financeira. A intenção é, não apenas aumentar a taxa de cobertura, mas também garantir que os seguros sejam ferramentas eficazes na protecção social e económica dos moçambicanos.

Cerca de duzentos trabalhadores da Nuke Transportes, uma empresa subcontratada pela mineradora Vulcan, em Moatize, estão em greve desde esta quinta-feira, alegadamente por maus-tratos protagonizados pelos gestores da empresa.

Os trabalhadores amotinaram-se no parque de estacionamento da empresa, protestando contra más condições de trabalho. Segundo relataram, as refeições têm sido insuficientes e de baixa qualidade nutricional.

Um dos trabalhadores da empresa em causa conta que há mais de dois anos tem se alimentado mal.

“Quebrámos o silêncio por causa da má alimentação que nós temos tido há dois anos, e já vamos para o terceiro. É um assunto que já reportámos à direcção da empresa, e, até agora, ainda não trouxe nenhuma solução.”

A falta de um seguro de saúde também está a gerar preocupação no seio dos trabalhadores.

“Alguns  colegas que  tiveram acidentes de trabalho… houve demora por parte da empresa para prestar assistência. Temos colegas que já têm tuberculose e, quando recorrem à empresa, não têm respostas positivas”, disse um outro trabalhador.

Os trabalhadores exigem posicionamento dos gestores da empresa Nuke Transportes, caso contrário, ameaçam continuar com a greve por tempo indeterminado.

O “O País” contactou a empresa para se pronunciar sobre a acusação  dos trabalhadores, mas a secretaria alegou indisponibilidade por parte dos proprietários.

Um suposto caçador furtivo foi detido na posse ilegal de duas armas no distrito de Chókwè, na província de Gaza. O Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC) suspeita tratar-se de um  indivíduo que lidera quadrilhas que têm protagonizado vários crimes.

O indivíduo de 80 anos de idade foi detido após ter sido surpreendido na posse de duas armas de fogo e munições, na sua residência, em Matuba, no distrito de Chókwè, província de Gaza

O porta-voz do SERNIC, Zaqueu Mucambe, explica que a neutralização deste cidadão foi em flagrante delito, tendo sido apreendidas duas armas, uma AK-47, em estado operacional, e oito munições, além de uma arma de fogo do tipo Makarov, cujas condições técnicas ainda estão por se apurar.

Segundo o porta-voz, o cidadão em causa foi detido por posse de armas proibidas.

O SERNIC suspeita que as armas apreendidas, contendo oito munições, estivessem a ser usadas em incursões de caça furtiva no Norte da província de Gaza, bem como em diversos crimes, em Chókwè e nos distritos circunvizinhos.

“Segundo apurámos, ele adquiriu as armas há 43 anos. Ou seja, em 1983, e acredita-se que estas armas podem ter sido usadas para assaltos à mão armada, que se têm registado em alguns distritos, sobretudo na prática da caça furtiva.”

O indiciado assume estar na posse destas armas há 43 anos, mas nega qualquer envolvimento no mundo do crime. 

“Apanharam as armas debaixo da cama. São minhas e apanhei-as no mato, no tempo de guerra. Cometi o erro de não as apresentar às autoridades, no ano de 1983, durante a fuga da guerra. Nunca usei estas armas”, refutou.

O Serviço Nacional de Investigação Criminal avançou que as armas serão submetidas à balística, para aferir a sua operacionalidade, na sequência das investigações que visam apurar se há envolvimento de outros indivíduos no caso.

“As armas serão submetidas à perícia, à balística, para aferir-se até que ponto as mesmas foram usadas ao então estado operacional”, concluiu Mucambe.

Com este caso, sobe para oito o número de armas recuperadas, incluindo 65 munições na província de Gaza, neste ano.

O Tribunal Administrativo negou dar visto ao polémico concurso público lançado pelo Instituto de Algodão e Oleaginosas por vícios, falta de observância às condições mais vantajosas para o Estado e ausência de critérios legalmente aceites. Os juízes decidiram ainda remeter o processo ao Ministério Público e mandar processar o Director-Geral do Instituto de Algodão por suspeitas de infracção financeira.

É que mesmo perante a polémica, os resultados do concurso público que adjudicou a prestação de serviços ao IAOM à empresa Future Tecnologies of Mozambique deu entrada no Tribunal Administrativo para receber o visto. 

Antes de tomar a decisão, os juízes remeteram o processo para análise pelo Ministério Público e este concluiu, desde logo, existirem irregularidades, pelo que pediu que o Tribunal Administrativo invalidasse o concurso. 

A análise do próprio tribunal administrativo detectou irregularidades, a começar pela experiência da empresa seleccionada. 

“Considerando a data da constituição da empresa (8 de Abril de 2025), é claramente concludente que a Contratada não preencheu o requisito, não tendo demostrado, por si, experiência comprovada para garantir a execução do contrato celebrado, o que passou ao lado do júri que, na sua análise, não tomou em consideração tal facto, atestando inclusivamente que a contratada Future Technology of Mozambique, reuniu e apresentou todos os requisitos”, considerou o tribunal.

E por esse e demais argumentos analisados no processo, foram todas três decisões, nomeadamente:

Recusar o visto, por não terem sido acauteladas as condições mais vantajosas para o Estado e ainda, em decorrência dos vícios constatados (…) significando que o contrato em apreço não é exequível, sendo insusceptível de produzir qualquer efeito financeiro na esfera do Estado.

Remeter cópias do processo ao Ministério Público junto desta instância jurisdicional por existirem fortes indícios de que o processo pré-contratual, consubstanciado na adjudicação, possa estar pejado de vício passível de declaração de nulidade em decorrência das irregularidades identificadas.

Ordenar os serviços competentes deste tribunal a abertura imediata de um processo de multa contra o senhor Edson Herculano dos Anjos de Almeida, na qualidade de Director-Geral por haver indícios de cometimento de infração financeira.

As partes que não concordarem com a decisão do Tribunal Administrativo têm 10 dias para recorrer.

A presidente da Assembleia da República, Margarida Talapa, manifestou nesta sexta-feira, sentidas condolências pela morte do antigo deputado Amade Chemane Camal Júnior, vítima de doença.

Em mensagem, a presidente destacou a relevante contribuição de Amade Camal para o debate parlamentar na primeira legislatura multipartidária (1994/1999), representando a Bancada Parlamentar da FRELIMO pelo círculo eleitoral de Nampula. Amade Camal também se destacou como empresário e membro activo da comunidade muçulmana em Moçambique.

“Será sempre recordado pelo seu contributo no desenvolvimento do país, promoção do bem-estar dos moçambicanos e inovação no sector dos transportes”, afirmou Margarida Talapa.

A presidente da Assembleia dirigiu, em seu nome e em nome de todos os deputados, condolências à família enlutada, aos colaboradores da Sir Motors e do MetroBus, bem como à comunidade muçulmana, em particular à Mesquita da Polana.

“Que Allah lhe conceda Jannat al-Firdaws”, concluiu a Talapa, reafirmando o reconhecimento nacional pelo legado de Amade Chemane Camal Júnior.

O ministro dos Transportes e Logística, João Matlombe, diz que as pontes metálicas são a solução mais viável neste momento, face às recorrentes quedas de pontes convencionais na província de Nampula. O governante fez ontem a entrega da ponte sobre o rio Monapo, que tinha sido destruída pelo ciclone Jude.

O ciclone Jude passou pela província de Nampula, mas os estragos continuam visíveis em vários pontos da chamada capital do Norte. Muitas estradas ficaram danificadas. Em alguns distritos como Lalaua, Muecate e Ribáuè, na zona de Quichachi, a circulação de pessoas e bens decorre de forma condicionada, devido ao acentuado nível de degradação das vias, incluindo pontes que caíram.

Questionado pela imprensa sobre o problema, João Matlombe defende que, neste momento, a solução passa pela colocação de pontes metálicas.

João Matlombe garante que está em curso a movimentação de pontes metálicas para garantir a ligação entre os distritos que foram severamente afectados pelo ciclone e reconhece a demora na aquisição do material para repor a transitabilidade. Segundo disse, o Governo está a preparar-se para fazer face à época chuvosa que se aproxima.

Matlombe reconhece que esta medida não resolve o problema de intransitabilidade na província de Nampula. Porém, diz que o Governo não tem recursos financeiros para a construção de novas pontes neste ano.

“Se tivéssemos dinheiro, faríamos, até porque conhecemos as soluções necessárias para tal. O ponto tem a ver com a capacidade financeira para podermos realizar as intervenções”, explica.

O ministro dos Transportes e Logística diz que não se pode enganar a sociedade ou a população. Para ele, a população precisa de saber que o Governo tem estado a fazer obras pontuais para garantir que haja mobilidade de pessoas e bens.

João Matlombe falava nesta quarta-feira, no posto administrativo de Namialo, distrito de Meconta, durante a reabertura da ponte sobre o rio Monapo, que tinha sido destruída devido à passagem do ciclone Jude, limitando a transitabilidade por mais de cinco meses.

As obras de reconstrução desta ponte custaram aos cofres do Estado mais de 700 milhões de meticais.

Apenas 17% da população moçambicana está coberta por algum tipo de seguro, revelou, nesta quinta-feira, o secretário de Estado para o Tesouro e Orçamento, Amílcar Tivane, durante a XXIV Conferência Anual da Associação de Supervisores de Seguros dos Países Lusófonos (ASEL), realizada em Maputo.

Com uma população superior a 30 milhões de habitantes, o número de pessoas com seguro ainda é considerado bastante reduzido, sendo os homens os que mais recorrem aos serviços disponíveis. Segundo Tivane, “nós somos uma população de cerca de 32 milhões de habitantes, e mais da metade é economicamente activa. Contudo, em 2022, apenas 31% dos adultos possuíam uma conta bancária, a cobertura de pensões abrangia somente 14% da nossa população adulta e apenas 17% tinham acesso a algum serviço de seguro, actualmente”.

A baixa adesão reflecte a escassez de conhecimento da importância dos seguros e a fraca penetração do sector na economia, com apenas 2% de contribuição para o Produto Interno Bruto (PIB), comparativamente aos 4% registados, em média, nos países da CPLP. A meta do Governo moçambicano é atingir os 3% nos próximos anos.

A conferência também destacou o papel da tecnologia como elemento essencial para impulsionar o sector segurador. A presidente do Conselho de Administração da ASEL, Ester José, defendeu a inovação como caminho para a inclusão. “O desafio é, agora, aliar-se à tecnologia para criar produtos personalizados e acessíveis, garantindo que o consumidor os utilize de forma consciente”, afirmou.

Ester José sublinhou ainda que “a inteligência artificial revela ser uma força transformadora que tende a redefinir a subscrição de riscos e a gestão de sinistros, trazendo novos desafios regulatórios para a ASEL”.

Para Moçambique, um dos países mais vulneráveis do mundo a eventos climáticos extremos, a necessidade de mecanismos de protecção torna-se cada vez mais urgente.

“Precisamos de um sector de seguros robusto, inclusivo e preparado para enfrentar os desafios do presente e do futuro, com destaque para as mudanças climáticas, apostando nas novas estratégias tecnológicas e na gestão sustentável dos nossos recursos naturais”, apelou Tivane.

“A necessidade de seguros paramétricos e agrícolas tende a deixar de ser um discurso académico para se tornar uma prioridade política”, alertou Ester José, sublinhando o papel estratégico do sector segurador na resiliência das economias lusófonas.

A porta-voz do Instituto de Supervisão de Seguros de Moçambique (ISSM), Francelina Sitoe, reconheceu que a falta de conhecimento e confiança nos seguros continua a ser uma barreira significativa. “Nem toda a população compreende a importância de assegurar a sua saúde e os seus bens, daí que precisamos de continuar a trabalhar para conquistar a confiança da população”, afirmou Sitoe.

O seguro automóvel continua a liderar a procura no país, mas, durante a pandemia da COVID-19, houve um crescimento expressivo dos seguros de vida, reflectindo uma mudança no comportamento dos consumidores moçambicanos.

O Governo e os operadores do sector comprometem-se a fortalecer a regulação, promover a inovação tecnológica e reforçar campanhas de educação financeira. A intenção é, não apenas aumentar a taxa de cobertura, mas também garantir que os seguros sejam ferramentas eficazes na protecção social e económica dos moçambicanos.

O Presidente da República diz-se consternado com a  notícia da morte de Amade Camal,  político e empresário moçambicano no sector dos  transportes, vítima de doença. 

Daniel Chapo endereçou palavras de solidariedade à família enlutada, bem como a todos que com  ele compartilharam momentos de convívio e colaboração.

“Nesta hora de dor e luto, em nome do Povo e do Governo da  República de Moçambique, e em meu próprio, apresento à  família enlutada, aos amigos, colegas e a todos quantos com ele  privaram, as mais sentidas condolências”, disse.

O Chefe do Estado destaca a relevância do percurso do  malogrado na vida pública, recordando o seu contributo como  membro da Assembleia da República e o seu papel de  referência como empresário e comentador. 

“Amade Camal deixa um legado notável no nosso país, tendo  exercido funções como Deputado da 1.ª Legislatura da  Assembleia da República, e distinguindo-se igualmente como  empresário e comentador em matérias de urbanismo, mobilidade  urbana, infra-estruturas e finanças públicas, áreas às quais  dedicou conhecimento, experiência e visão estratégica”. 

Enaltecendo a dimensão do contributo de Amade Camal, Chapo afirma que o seu percurso constitui um  testemunho de compromisso com o desenvolvimento nacional e  com a busca de soluções para os desafios da sociedade. 

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