O Automóvel e Touring Clube de Moçambique (ATCM) terminou em grande a disputa do Campeonato de Spinning com a realização da 3ª prova do certame. A última prova do Campeonato de Spinning, que se iniciou no ano passado e só agora chegou ao fim, contou com a participação dos pilotos de Maputo, Beira, Quelimane e Xai-Xai.
Na retoma dos Campeonatos de Automobilismo organizados pelo ATCM, na catedral do desporto motorizado em Moçambique, os pilotos marcaram presença em grande na Arena de Spinning.
A contar para o Campeonato de Spinning, os pilotos mostraram muito talento e potencial na modalidade e tornaram a competição muito renhida, sobretudo na confirmação e consagração do novo campeão da modalidade.
Para o apuramento do vencedor desta competição, foram realizadas duas provas no ano passado e mais uma este ano, totalizando três provas com sucesso.
Na última prova em referência, o piloto Rick Rebelo superou a forte concorrência dos seus adversários directos. Entretanto, nas três mangas, o piloto Rick Rebelo teve a maior pontuação em pista e terminou a 3ª prova em primeiro lugar com 93,33 pontos.
Já o piloto Nadir Mussa terminou em 2º Lugar com 85,33 pontos, e o piloto Mohamad Tayab, que lutava para a defesa do título, terminou em 3º lugar na competição com 82,50 pontos.
Na classificação geral, Rick Rebelo sagrou-se campeão de Spinning de 2024 com um total de 288 pontos, seguido de Mohamad Tayab, que terminou em 2º lugar com 216 pontos, enquanto Adil Delgado, que destacou-se no campeonato de Spinning e no somatório das três provas, assegurou o 3º lugar com 188 pontos.
A 3ª prova foi bastante concorrida pelo público amante do desporto motorizado e marcou a estreia e aparição de novos e futuros pilotos que farão parte da modalidade na presente época desportiva que se avizinha.
Recordar que a presente época do desporto motorizado, em particular o automóvel, movimentado pelo Automóvel e Touring Clube de Moçambique, arranca no próximo sábado, 22 de Fevereiro, no Kartódromo do ATCM, com a disputa da 1ª prova do Campeonato de Karting CKA.
O plano do novo Presidente dos Estados Unidos de reduzir a administração pública atingiu a agência federal responsável pela segurança alimentar e dispositivos médicos, com o despedimento de funcionários recentemente contratados.
Segundo noticia a agência AP, em causa estão trabalhadores em período experimental da designada agência ‘Food and Drug Administration’ (FDA), responsáveis por fiscalizar a segurança de ingredientes alimentares, dispositivos médicos e outros produtos da área da Saúde.
O número total de postos de trabalho que serão eliminados ainda não é conhecido, adianta a AP, mas os despedimentos parecem estar direcionados para os funcionários dos centros alimentares, dos dispositivos médicos e dos produtos tabaqueiros, no qual se inclui a supervisão dos cigarros eletrónicos, escreve o Notícias ao Minuto.
Para já não se sabe se os trabalhadores da FDA que são responsáveis por analisar medicamentos estão abrangidos por estas demissões.
Na sexta-feira, o Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos anunciou a intenção de despedir 5.200 funcionários em período experimental nas suas agências, nomeadamente os Institutos Nacionais de Saúde, a FDA e os Centros de Controlo e Prevenção de Doenças.
A FDA, com sede nos arredores de Washington, emprega cerca de 20.000 pessoas.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse no domingo que o encontro com o seu homólogo russo, Vladimir Putin, sobre a Ucrânia pode acontecer “muito em breve”, mas que não há data definida
Donald Trump, questionado por um jornalista sobre o momento para uma reunião com o Presidente russo, respondeu que “nenhuma data foi definida, mas pode ser muito em breve”, embora Moscovo tenha adiantado, na quinta-feira, que poderia demorar “vários meses” a ser organizada.
As declarações do Presidente norte-americano antecedem as conversações, na Arábia Saudita, entre uma delegação liderada pelo seu chefe de diplomacia, Marco Rubio, então em digressão pelo Médio Oriente, e negociadores russos.
A presença de representantes ucranianos na reunião permanece incerta, com o secretário de Estado norte-americano a dizer que desconhecia também detalhes da equipa de negociadores enviada por Moscovo. “Nada foi finalizado ainda”, disse Marco Rubio sobre as negociações com a Ucrânia, acrescentando, numa entrevista à CBS, que estas negociações seriam uma oportunidade para iniciar “uma conversa mais ampla que envolveria a Ucrânia e a questão do fim da guerra”.
“Acho que ele quer parar de lutar”, disse também Donald Trump sobre Putin, recordando a sua conversa telefónica na quarta-feira com o Presidente russo, que surpreendeu os aliados europeus de Washington.
O Presidente norte-americano revelou ainda que Steve Witkoff, um dos seus principais conselheiros para os assuntos internacionais, se encontrou com Vladimir Putin durante “cerca de três horas”, sem especificar a data.
O Kremlin (presidência russa) afirmou na quinta-feira que ainda não havia “nenhuma decisão” sobre a data do encontro entre os líderes russo e norte-americano, e que poderia demorar “vários meses” a ser organizada.
“Até ao momento, não foi tomada qualquer decisão. Será necessário tempo para preparar este encontro. Pode levar semanas, ou um mês, ou vários meses”, afirmou o porta-voz da presidência russa, Dmitri Peskov, numa entrevista ao canal russo Pervy Kanal.
O Estado-Maior das Forças Armadas sul-africanas, segundo a Rádio Moçambique, reitera que vai manter o efectivo militar estacionado em Goma, até que a paz seja alcançada no leste do Congo Democrático.
Segundo uma publicação da Rádio Moçambique desta segunda-feira, depois da morte de 14 soldados sul-africanos, em Janeiro passado, têm sido muitas as vozes que exigem a retirada dos militares, que integram a missão de paz da SADC naquele país africano.
No domingo, o líder do Partido dos Combatentes da Liberdade Económica, Julius Malema, na África do Sul, voltou a fazer eco a esse posicionamento, numa cerimónia religiosa, para a qual foi convidado.
Julius Malema, escreve a Rádio Moçambique, alega que os militares sul-africanos não estão devidamente equipados para integrar missões como as do leste do Congo Democrático: “Não nos opomos ao envio de soldados para o Congo Democrático, simplesmente estamos a dizer para retirá-los porque não estamos preparados para ir a lado algum. Uma vez suficientemente preparados podemos ir a República Democrática do Congo. Nossos soldados não estão equipados”, disse.
Ainda no domingo, foi a enterrar um dos 14 militares sul-africanos mortos nas confrontações com os rebeldes do M23, em Goma.
Foi nessa cerimónia, realizada na província de Limpopo, que o chefe do Estado Maior das Forças Armadas sul-africanas, o general Rudzani Mapwanya, deu garantias de que os militares que se encontram no leste do Congo Democratico estão em segurança.
Maphwanya reiterou que os soldados sul-africanos foram enviados no quadro dos esforços de pacificação da região, e não para fins particulares.
“Nós, nas forças armadas sul-africanas, vamos continuar com os esforços para o silenciar das armas no nosso continente. A nossa nação foi verdadeiramente abençoada por ter um heroico soldado como ele. Estamos no Congo Democratico não para ganhos pessoais, para promover nosso interesse nacional, então o atirador Derrick Maluleke estava lá na República Democrática do Congo para promover isso e garantir que todos nós tenhamos uma vida melhor e prosperidade económica”, afirmou, segundo a publicação da Radio Moçambique, o General Rudzani Mapwanya, no elogio fúnebre, de um dos 14 soldados sul-africanos mortos em combate, no leste do Congo Democratico.
O livro “Dzimbadas”, de Sérgio Zimba, já tem data de lançamento. Os cartoons serão apresentados ao público esta terça-feira, às 17h30, numa cerimónia a ter lugar no Instituto Guimarães Rosa (antigo Centro Cultural Brasil-Moçambique), na Cidade de Maputo.
O livro será apresentado pelo humorista e cartoonista Bruno Belchior, num evento que terá como um dos convidados o poeta Tchaka Waka Bantu.
No seu prefácio, o escritor Marcelo Panguana refere que “Dzimbadas” transporta consigo personagens pescados na realidade circundante, com todos os tiques que a caracterizam: a violência, o amor, a esquizofrenia, a corrupção, o machismo, as politiquices, a estupidez, a mesquinhez e outras coisas que tais, e Zimba, prolonga-se Panguana ri-se deles, e para que o seu riso não seja solitário convoca-nos, para que sejamos capazes de rirmo-nos, todos, de nós próprios, página à página, nesse humor provocante, acutilante, elegante e por isso saudável.
“É exactamente este seu sentido de humor, que nos conforta, renova e nos redime de todos os nossos pecados. O resto não tem nenhuma importância”, escreve o escritor rendido ao cartoonista.
De acordo com Marcelo Panguana, Sérgio Zimba não precisa de recorrer a fervorosos discursos no alto de qualquer palanque para que a sua voz se oiça; não necessita de inventar metáforas como aquelas que decoram os livros dos escritores mais venerados do seu país; não tem necessidade de exibir panfletos pelas ruas para expressar o seu descontentamento; apenas lhe basta o papel, a caneta, a tinta-da-china, para dar evasão a esse sentido crítico que se manifesta através do seu sentido de humor.
“Trata-se duma espécie de militância que Sérgio Zimba persegue ao longo dos últimos anos e que o transformaram num dos humoristas mais credenciados desta pátria”, aponta Marcelo Panguana, citado num comunicado de imprensa sobre a sessão de lançamento do livro.
Os cartoons de Sérgio Zimba contam, de forma satírica, aquilo que acontece nos nossos conturbados dias, demostrando que um artista deve ser também um homem atento ao que ocorre em todas esferas sociais, um homem do seu tempo, um humorista que “não faz graça de graça”.
O livro “Dzimbadas” é uma edição da Editora TPC e conta com a maquetização de Bruno Belchior, de Madeira Zimba, revisão de Pedro Muzonda e coordenação editorial de Cremildo Bié.
Conforme disse ao jornal O País, no seu novo projecto, Sérgio Zimba reúne em livro um conjunto de cartoons diversificados. Partindo de um contexto afectado pela pandemia da COVID-19, Zimba retrata, vivamente, a vida social dos moçambicanos. Por isso mesmo, garante, os leitores “Vão encontrar no meu livro coisas sérias retratadas de forma hilariante, do nosso dia-dia”.
A ideia do livro “Dzimbadas” tem motivação “documental” e “memorialista”. Ao produzi-lo, o autor quis prender parte das situações que, em 2020, alteraram as rotinas dos moçambicanos e de vários cidadãos do mundo, numa crise sanitária com efeitos económicos muito graves.
Assim, em “Dzimbadas” há peripécias que lembram o poder dos mahindras (viaturas usadas pela polícia em Moçambique) na fiscalização dos que, nas barracas, teimaram em gozar o proibido prazer da convivência, num contexto em que as palavras de ordem eram “ficar em casa”.
Com o seu livro, Sérgio Zimba espera, portanto, manter a memória colectiva activa, de modo que os leitores saibam sempre como lidar com as pandemias ou com as crises que, ciclicamente, afectam os países. “Apesar de a COVID ter passado, as narrativas do livro continuam actuais.
Porque há mensagens intemporais. Até porque a COVID não é a primeira pandemia do mundo e pode ser que apareçam mais coisas. Esse aspecto da prevenção, por exemplo, é uma lição a manter”, sublinhou ao jornal O País.
SOBRE O AUTOR
Sérgio Salvador Domingos Zimba, do seu nome completo, nasceu no Hospital Distrital da Moamba, no dia 31 de Julho de 1963. É filho de Domingos Mundau Zimba (já falecido) e de Felismina Baloi Zimba. Toda a sua infância foi passada em Ressano Garcia, sua terra de coração.
Depois de concluir o ensino primário na localidade de em Ressano Garcia, seguiu para Namaacha, onde prosseguiu com os estudos secundários e posteriormente para a Escola Secundária Francisco Manyanga, na cidade de Maputo.
Começou a publicar os seus cartoons no Jornal Domingo, no ano de 1990. Tinha neste semanário uma rubrica denominada “Coisas de Maputo”. Colabora com várias instituições públicas e privadas.
No seu acervo bibliográfico conta com 12 livros publicados.
Na próxima sexta-feira, o músico Cheny wa Gune vai apresentar o concerto M’Saho, a partir das 20 horas, na Sala Grande do Centro Cultural Franco-Moçambicano (CCFM), na Cidade de Maputo.
O espectáculo musical, de acordo com o comunicado de imprensa do Centro Cultural Franco-Moçambicano, vai oferecer uma viagem imersiva pelas tradições do povo chope, em que a timbila, em fusão com instrumentos modernos, cria uma experiência única de celebração da cultura moçambicana.
Membro fundador da banda Timbila Muzimba e líder do Cheny Wa Gune Quarteto, Cheny é conhecido pela sua abordagem inovadora da música tradicional.
O concerto musical promete ser uma performance poética e dançante, com o público convidado a participar de forma espontânea, criando um ambiente único e imersivo.
Para tornar a noite ainda mais especial, o concerto contará com convidados surpresa, prometendo momentos emocionantes e inesperados, adianta a organização.
O escritor Aurélio Furdela vai apresentar, próxima sexta-feira, às 18 horas, o seu mais recente livro, “Zero sobre Zero, o espião que veio de Kigali’’, no África Tropical, na província de Inhambane.
O romance policial de Aurélio Furdela se estrutura em quatro capítulos e um epílogo.
O primeiro capítulo, (Período Tarde), apresenta os personagens e o cenário onde decorrerá a investigação. No segundo capítulo, (Período Noite), a trama começa a ser construída. No terceiro capítulo (Período Manhã), a investigação ganha momentum. No capítulo IV (Período Tarde), os fios de meada entrelaçam-se, por fim, deixando vislumbrar o perfil do indivíduo por detrás de todos os crimes em investigação. O epílogo é a parte final do romance.
Para Gabriel Muthisse, prefaciador da obra, Moçambique não tem tradição no policial. “Aurélio Furdela é um pioneiro desta forma de prosear, o que é mais interessante ainda se consideramos que a prosa literária, no geral, também está na sua infância’’, pode’se ler ainda no comunicado de imprensa: “…o espião ruandês, neste livro, não é neutralizado. Aliás, tudo indica que ele logra levar a cabo outra acção malévola…’’.
Aurélio Furdela é autor das seguintes obras literárias: “De medo morreu o susto’’; “O golo que meteu o árbitro’’; “As hienas também sorriem’’; “Saga d’Ouro”.
O escritor está representado nas antologias “Lusofônica la nuova narrativa in língua portoghese” (2005), com o conto “Da mocidade à velhice de lacrina”, traduzido para italiano e “A minha Maputo” (2012), com o conto “Um homem com 33 andares na cabeça”, também inserido na revista brasileira Macondo. Como dramaturgo escreveu e publicou várias peças originais para o programa de teatro radiofónico “Cena Aberta”, da Rádio Moçambique, nas quais destaca-se “Gatsi Lucere”, publicada posteriormente em livro pela AMOLP, 2005. Autor de duas radionovelas, no âmbito do programa N’weti.
Como letrista, salienta-se da sua lavra a autoria da canção oficial da X Edição do Festival Nacional da Cultura -2018.
António Guterres diz que deve ser evitada, a todo custo, uma escalada regional do conflito na República Democrática do Congo (RDC). O Secretário-Geral das Nações Unidas, falava, sábado, na cúpula da União Africana (UA).
Os 55 membros da UA reúnem-se, enquanto os combatentes do M23 continuam seu avanço no leste da RDC, alegando na sexta-feira ter entrado na segunda maior cidade da região, Bukavu.
“Os combates que ocorrem no Kivu do Sul, como resultado da continuação da ofensiva do M23, ameaçam empurrar toda a região para o precipício”, disse Guterres aos líderes na cúpula, acrescentando que “O impasse deve terminar, o diálogo deve começar, e a soberania e a integridade territorial da RDC devem ser respeitadas”.
Nas últimas semanas, os rebeldes do M23 capturaram áreas da região oriental da RDC, rica em minerais, incluindo a importante cidade de Goma, capital da província de Kivu do Norte.
Com a pressão internacional aumentando sobre Ruanda para conter os combates no leste da RDC, o conflito estava pronto para dominar a cúpula na sede da UA, na capital etíope, Adis Abeba.
O presidente da RDC, Félix Tshisekedi, continua a apelar à comunidade internacional para intervir, de forma a conter os rebeldes e colocar o Ruanda na lista negra por os apoiar.
Ruanda não admitiu apoiar o M23, mas acusou grupos extremistas hutus no leste da RDC de ameaçarem sua segurança.
A desnutrição em Cabo Delgado está longe do fim e o Governo da província diz não conseguir resolver o problema devido aos hábitos alimentares.
Cabo Delgado tem terras férteis para agricultura e a população produz quase tudo, especialmente comida, mas a maior parte das pessoas não se alimentam bem por razões socioculturais.
Há vários anos que o Governo vem mobilizando a população para o aumento da produção agrícola e a mudança de alguns hábitos alimentares e já realizou várias demonstrações de comida considerada saudável, feita com base em produtos locais, mas mesmo assim, o problema de desnutrição na a província continua grave.
Para mudar a situação, a partir deste ano, o Governo com apoio da UNICEF, Fundo das Nações Unidas de Apoio à Infância vai tentar uma outra abordagem. Começou com a criação de Comitês Distritais de Segurança Alimentar. Numa primeira fase, o projecto vai ser testado em Balama, Namuno, Chiúre e Ancuabe, os quatro distritos considerados celeiros de Cabo Delgado.
Segundo o dados do inquérito Demográfico e de Saúde de 2022 2023, quase a metade dos cerca de dois milhões e seiscentos mil habitantes de Cabo Delgado sofrem de desnutrição, um problema que afecta mais as crianças, algumas das quais chegam a perder a vida por falta de uma alimentação adequada.
Com o objectivo de impulsionar a industrialização da Província de Inhambane, o Governador, Francisco Pagula, realizou uma visita ao Parque Industrial de Beluluane – Zona Franca. A visita teve como propósito compreender o modelo de gestão de um dos maiores pólos industriais de Moçambique, que alberga actualmente mais de 60 empresas de 18 países, com um investimento superior a dois mil milhões de dólares e a geração de 10 mil postos de trabalho para trabalhadores moçambicanos.
Pagula ficou impressionado com a gestão integrada do parque, que inclui projectos de referência como a Mozal, e manifestou o desejo de replicar esta experiência em Inhambane.
“Pretendemos criar um Parque Industrial na nossa província, capaz de integrar pequenas e médias empresas que possam prestar serviços às multinacionais. Esta iniciativa permitirá a criação de empregos para os jovens e contribuirá significativamente para o desenvolvimento económico e social local”, afirmou o governador.
O Parque Industrial de Beluluane destaca-se como um exemplo de sucesso, oferecendo condições favoráveis para o crescimento empresarial, como infra-estruturas modernas, incentivos fiscais e aduaneiros, e uma localização estratégica próxima ao Porto de Maputo. Estas práticas têm potencial para serem adaptadas à realidade de Inhambane, uma província rica em recursos naturais e oportunidades no sector extractivo, incluindo gás natural, minerais e pesca.
Pagula disse que a criação de um parque industrial em Inhambane poderá impulsionar a cadeia de valor da indústria extractiva, promovendo o crescimento de pequenas e médias empresas locais. Além disso, terá um impacto positivo na geração de emprego e no desenvolvimento das comunidades, através da promoção de boas práticas de responsabilidade social, formação profissional e melhoria da qualidade de vida das populações locais.
Esta visão estratégica reforça o compromisso do governo provincial com o progresso sustentável e inclusivo, colocando Inhambane no caminho certo para se tornar um pólo industrial dinâmico e competitivo.
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