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O antigo Presidente da República prestou, esta sexta-feira, homenagem ao Papa Francisco, na Cidade de Maputo. Segundo Nyusi, muitos ensinamentos foram deixados pelo Santo Padre, como o caso de olhar para as pessoas vulneráveis e garantir a reconciliação no país.

Filipe Nyusi e a sua esposa estiveram, esta sexta-feira, na Nunciatura Apostólica para render homenagem ao Sumo Pontífice. 

Nyusi recordou do encontro que teve com o Papa Francisco em 2018, no Vaticano, em que o Santo Padre mostrou-se preocupado com a situação do país. O  líder máximo da Igreja Católica deu conselhos ao então Presidente da República de Moçambique.  

Foi a convite de Filipe Nyusi que o Papa Francisco veio a Moçambique, em Setembro de 2019. 

 

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O Director Geral da Agência para a Promoção de Investimento, APIEX, diz que a delegação Moçambicana que participou na 65a edição da Feira Internacional de Comércio do Zimbabwe conseguiu firmar algumas parcerias que podem resultar em acordos de negócio nas áreas de agricultura,  mineração e transporte. Gil Biris falava hoje, em Bulawayo, no último dia da feira.

Durante seis dias, 20 empresas moçambicanos marcaram presença na 65a edição da Feira Internacional de Comércio do Zimbabwe, na Cidade comercial e industrial de Bulawayo.

A delegação moçambicana, composta por expositores de Manica, Sofala, Tete e Inhambane expuseram um pouco do que cada província possui, na expectativa de firmar parcerias.

Findo o evento, a Agência para a Promoção de Investimento APIEX, coordenadora da actividade, olha para a participação de Moçambique como frutífera.

O Director Geral da APIEX diz que o país tem muito que aprender com o Zimbabwe na organização de Feiras de Negócios.

Moçambique termina a viagem com olhos postos na XX edição da FACIM. 

A Nunciatura Apostólica de Moçambique e a Arquidiocese de Maputo realizaram, ontem, uma missa de oração e homenagem ao Papa Francisco. Em nome do Presidente da República, Eduardo Mulémbwè descreve o Santo Padre como um incansável defensor da dignidade humana. E a igreja diz que os valores do Sumo Pontífice continuam no coração dos fiéis. 

Do lado exterior da Sé Catedral de Maputo, há uma luz que brilha na noite de homenagem ao Papa Francisco, o Santo Padre.

Logo à entrada da emblemática capela da Igreja Católica na Cidade de Maputo, os fiéis preenchem com seu próprio punho o livro de condolências pelo Sumo Pontífice, que partiu deste mundo para eternidade-

Porque para os católicos, ninguém morre, mas todos entram na vida, é com cânticos e louvores que se celebra a passagem do Papa Francisco pelo mundo.

E isto foi feito num culto de homenagem ao Santo Padre, organizado pela Nunciatura Apostólica de Moçambique e Arquidiocese de Maputo…

Além de milhares de crentes católicos que lotaram a Sé Catedral de Maputo, houve a presença de várias personalidades, com destaque para os antigos Chefes de Estado, representantes de órgãos de soberania, corpo diplomático, confissões religiosas entre outros. 

O Presidente da República esteve representado na cerimónia por Eduardo Mulémbwè, ministro na Presidência para Assuntos Parlamentares, Autárquicos e das Assembleias Provinciais. 

Em nome do Chefe do Estado, Mulémbwè diz que Moçambique junta-se ao mundo para homenagear um incansável defensor da dignidade humana. 

A simplicidade e dedicação aos mais vulneráveis estão entre as outras qualidades enaltecidas pelo representante de Daniel Chapo na noite de oração pelo Santo Padre. 

A Arquidiocese de Maputo recorda que a Sé Catedral acolheu o Santo Padre aquando da sua visita a Moçambique e as mensagens por si deixadas ainda ecoam no coração de cada crente. 

Mas tudo isto não termina por aqui. 

A missa de homenagem ao Papa Francisco foi marcada por momentos de comunhão, ofertório e acção de graças.

Trump e Zelenskyy encontraram-se, em privado, no Vaticano, antes do funeral do Papa Francisco. Trump instou a Ucrânia e a Rússia a realizarem conversações de alto nível para pôr termo à guerra em curso em Moscovo.

O Presidente dos EUA, Donald Trump, e o chefe de Estado ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, reuniram-se, este sábado, antes do funeral do Papa Francisco no Vaticano.

O diretor de comunicação da Casa Branca, Steven Cheung, confirmou a reunião e disse que os dois homens “encontraram-se em privado e tiveram uma discussão muito produtiva”. E acrescentou: “Seguir-se-ão mais pormenores sobre a reunião”, segundo escreve EuroNews.

Entretanto, em fotografias divulgadas pela Administração Presidencial da Ucrânia, os dois líderes podem ser vistos no interior da Basílica de São Pedro, sentados frente a frente enquanto conversam.

Este foi o primeiro encontro entre os dois líderes desde o encontro tenso na Casa Branca, em Fevereiro.

Pouco depois de chegar a Roma, na sexta-feira, Trump disse nas redes sociais que a Ucrânia e a Rússia deviam reunir-se para “conversações de alto nível” sobre o fim da guerra de Moscovo, que já vai no seu quarto ano.

O Mamelodi Sundowns da África do Sul e o Pyramids do Egipto são os finalistas da Liga dos Campeões Africanos de Futebol, depois de eliminarem o Al Ahly do Egipto e o Orlando Pirates da África do Sul, respectivamente. A final da prova disputa-se em duas mãos, a 25 de Maio e 1 de Junho próximos.

Jogo de destaque das meias-finais entre Al Ahly do Egipto e Mamelodi Sundowns da África do Sul, eternos rivais africanos nos últimos anos. Depois do nulo na primeira mão havia muita expectativa e os egípcios foram os primeiros a quebrar o gelo ainda na primeira parte, quando Taher Mohamed abriu o marcador aos 24 minutos.

Os sul-africanos sabiam que um empate servia para a qualificação e correram atrás do prejuízo e o esforço foi gratificado ao apagar das luzes quando Yasser Ibrahim marcou na própria baliza para desalento dos donos da casa.

Estava tudo encaminhado para uma final sul-africana, até porque o Orlando Pirates, na outra meia-final, esteve duas vezes em vantagem no jogo, mas no final acabou por permitir um golo que acabou com o sonho dos vizinhos.

Fiston Mayele foi quem deu o golpe final que coloca o Pyramides na sua primeira final africana, a disputar-se a 25 de Maio e 01 de Junho, respectivamente.

A Assembleia da República (AR) aprovou, esta sexta-feira (25), o Programa Quinquenal do Governo (PQG) 2025-2029.  O instrumento foi aprovado com 190 votos a favor e 26 contra. 

O Programa Quinquenal do Governo 2025-2029 foi aprovado, mesmo sem consenso, entre as bancadas parlamentares, depois de um debate que dividiu opiniões. 

A bancada da Frelimo considera que o instrumento é promissor para acelerar o desenvolvimento do país. 

“Achamos nós que uma vez sendo as respostas daquilo que são as preocupações do povo, as suas necessidades, era incoerente não votar a favor”.

A bancada do Podemos, mesmo depois de apresentar um parecer negativo, também juntou-se a Frelimo e votou a favor. 

“Nós votamos a favor do PQG porque as nossas ideias já estão lá incluídas, seria incoerente votarmos contra”. 

A Renamo e o MDM afirmaram que o PQG não projecta resultados concretos, e por isso, votaram contra a aprovação da proposta. 

“Nós reprovamos o PQG por não trazer nada de novo, ou seja, os moçambicanos continuarão a viver uma grande desgraça, crianças continuarão desnutridas, continuará a falta de medicamentos nas unidades sanitárias, a partidarização vai continuar no presente quinquénio”, explicou Arnaldo Chalaua, o porta-voz da bancada. 

Para a porta-voz do MDM, Judith Macuacua, “o MDM votou contra o PQG e a ENDE, tendo em conta que estes documentos não trazem metas claras daquilo que são os anseios da população”. 

O  Programa Quinquenal do Governo (PQG) 2025-2029 preconiza, dentre vários objectivos, acelerar o crescimento económico inclusivo e sustentável, com foco na diversificação da economia, criação de emprego, modernização de infraestruturas e gestão racional dos recursos naturais, tendo em vista visando a redução da pobreza e das desigualdades sociais e espaciais e o estabelecimento dos alicerces para a independência económica do País.

Para a viabilização destas áreas, o documento indica que o Governo primará pelo desenvolvimento e modernização de infra-estruturas integradas e resilientes de modo a fortalecer o acesso e as ligações entre os diferentes sectores socioecónomicos.

“Por outro lado, a manutenção de um ambiente macroeconómico estável, a digitalização e inovação tecnológica, a modernização e fortalecimento dos transportes e logística, constituem condições necessárias para a promoção do crescimento económico e desenvolvimento sustentável”, lê-se na Proposta do PQG 2025-2029.

O documento explica que, na área agrária, o foco das intervenções do Governo será direcionado para investimentos na modernização do sector, desenvolvimento de cadeias de valor prioritárias, fortalecendo os polos de produção agrária, capacitação dos pequenos produtores, facilitação do acesso aos insumos, ao financiamento e ao seguro agrícola.

Segundo o Governo, o Sector de Turismo também receberá uma atenção especial, com o objetivo de estimular e fortalecer o sector, incluindo as indústrias culturais e criativas, através da melhoria de prestação de serviços, implementação de políticas para promover destinos turísticos sustentáveis e exploração do potencial do ecoturismo da gastronomia, do turismo marítimo e costeiro por forma a criar mais empreendedores locais e aumentar a demanda pelo turismo doméstico.

No que concerne aos Recursos Minerais, Hidrocarbonetos e Energia, o Governo pretende promover o desenvolvimento da capacidade local de exploração, gestão sustentável, transparente e inclusiva dos recursos e assegurar a aplicação efectiva dos pressupostos do conteúdo local e o alinhamento dos planos de investimento das multinacionais com as prioridades de desenvolvimento nacional.

Para impulsionar a economia, o Governo focar-se-á na competitividade e eficácia dos corredores de desenvolvimento e na criação de redes de transporte interligados com os centros logísticos.

“Na área da educação, os investimentos se concentrarão na educação básica e profissional, desenvolvendo competências técnicas relevantes para o mercado de trabalho”, indica o documento que sublinha que, área da saúde, o objectivo é expandir o acesso e a qualidade dos serviços, garantir a disponibilidade de medicamentos e a formação de profissionais, ligando-se ao abastecimento de águas, as intervenções visam expandir a cobertura e modernizar a infraestrutura existente para consumo e produção

O Ministério da Educação e Cultura (MEC) diz que cumpriu com 92.7% da meta estabelecida para a distribuição do livro escolar durante os 100 dias de Governação. Falando, esta sexta-feira, durante uma conferência de imprensa, o porta-voz da instituição disse haver êxitos também na distribuição de certificados do ensino técnico-profissional. 

Foi no âmbito dos 100 dias de governação que o Ministérios da Educação  e Cultura chamou a imprensa, esta sexta-feira, para falar das metas alcançadas na distribuição do livro escolar e certificados do ensino técnico profissional. 

Dos seis mil livros prometidos para o primeiro semestre deste ano, o Governo diz ter superado as expectativas, segundo disse Silvestre Dava, Porta-voz do Ministério da Educação e Cultura 

Quanto à distribuição dos certificados para o ensino técnico-profissional, o sector fala de bons resultados, mas reconhece haver ainda muitos desafios.

O Ministério da Educação e Cultura garante que o processo de certificação poderá conhecer novas dinâmicas nos próximos tempos.

 

O Presidente da República, Daniel Chapo, defendeu, esta sexta-feira, em Bulawayo, a intensificação da cooperação económica entre Moçambique e Zimbabwe, durante a abertura oficial da 65a Edição da Feira Internacional do Zimbabwe (ZIFT 2025), onde foi convidado de honra.

Na sua intervenção, o Chefe do Estado destacou que “A cooperação com a República do Zimbabwe tem grande significado para Moçambique, não apenas pela partilha de fronteiras comuns, mas pelos profundos laços históricos de convivência política, económica e cultural”.

A Feira Internacional do Zimbabwe, que decorre sob o lema “Industrialização: Criando Cenário Económico Integrado”, acolhe líderes empresariais, industriais e representantes de diversos países e sectores. Chapo considerou que o evento representa uma plataforma privilegiada para a promoção da robustez e competitividade económica na região, destacando a importância da inovação tecnológica nas áreas da indústria, agricultura e serviços.

Daniel Chapo referiu que a realização da edição da ZIFT coincide com dois marcos importantes: os 45 anos da Independência do Zimbabwe e a preparação da edição 60 da Feira Internacional de Maputo (FACIM 2025), a decorrer em Agosto, no âmbito das celebrações dos 50 anos da independência de Moçambique.

“A nossa participação neste evento tem como objectivo central colher as experiências dos principais intervenientes no ramo industrial, agrícola, transportes e logística”, explicou o Chefe do Estado, reforçando que Moçambique pretende impulsionar a recuperação económica e fortalecer o sector privado, com impactos directos nas comunidades e na vida da população.

Outrossim, apontou as potencialidades naturais dos dois países como base para a construção de economias complementares, mencionando as reservas de ouro, lítio e cobre no Zimbabwe, e as terras aráveis, recursos minerais, gás natural e corredores logísticos de Moçambique. “Somos dois países irmãos, e estaremos sempre juntos”, declarou.

O Presidente da República reafirmou o compromisso de Moçambique em acolher investimentos zimbabweanos, particularmente através do Corredor da Beira e das infra-estruturas logísticas que interligam os dois países. “Os projectos de investimentos directos estrangeiros de capitais do Zimbabwe vão continuar a ser acarinhados em Moçambique, porque somos irmãos”, enfatizou.

O estadista aproveitou a ocasião para convidar os participantes a estarem presentes na FACIM 2025, entre 25 e 31 de Agosto, garantindo que será uma oportunidade para reforçar parcerias e promover as potencialidades económicas de Moçambique. “Temos que continuar juntos, porque a união faz a força”, afirmou, reiterando o papel da industrialização como motor de desenvolvimento e criação de emprego.

Ao encerrar a sua intervenção, o Presidente Chapo declarou oficialmente aberta a edição 65 da ZIFT, adianta a nota de imprensa da Presidência da República. 

 

O Presidente da República,  Daniel Chapo, emitiu um comunicado à Nação, por  ocasião do Dia Mundial de Luta contra a Malária, assinalado a 25  de Abril. Na sua comunicação, o Chefe de Estado sublinha a importância de uma mobilização  conjunta e sustentada para erradicar esta doença, que continua  a afectar severamente a saúde pública no país.

Este ano, a efeméride assinala-se sob o lema “Malária fora!  Tempo de investir, inovar e renovar os compromissos”, que,  segundo o Chefe de Estado, “chama atenção para a  necessidade de impulsionar o investimento em intervenções  cientificamente comprovadas para salvar mais vidas,  principalmente entre as pessoas mais vulneráveis; a promoção  de estratégias e abordagens inovadoras para superar os  obstáculos actuais na luta contra a doença; o envolvimento  activo de todos na implementação de estratégias de prevenção,  respeitando o contexto local; e o nosso compromisso de criar  todas as condições e ambiente necessários para a eliminação  da malária.” 

O Presidente Chapo destacou que, em 2024, foram registados,  em Moçambique, mais de 11,5 milhões de casos de malária,  cerca de 67 mil internamentos e 358 óbitos hospitalares. Apesar  destes números continuarem elevados, representam uma  redução de 12% nos casos, quatro por cento nos  internamentos e um por cento nos óbitos, em relação ao ano  anterior. 

Chapo alertou que a malária continua a ser  uma das principais causas de morbilidade e mortalidade no país,  especialmente entre crianças menores de cinco anos. “É a causa  mais comum de procura de cuidados médicos nas unidades  sanitárias do país, com um impacto negativo tanto no sistema de  saúde como nos outros sectores devido ao absentismo escolar e  laboral e das perdas de vidas humanas”, frisou.

Reconhecendo os progressos alcançados, o estadista reiterou  que “a dinâmica de transmissão da malária ensina-nos que  devemos manter os esforços para preservar os ganhos e acelerar  a redução do peso da doença”. Reafirmou o compromisso do  Governo em continuar a priorizar “a implementação das  intervenções de prevenção, diagnóstico e tratamento, das  medidas para a mudança social e de comportamento, e do  fortalecimento da vigilância, monitoria e avaliação, definidas no  Plano de Governação”. 

Apelando à acção colectiva, o Presidente da República deixou  uma mensagem clara à população: “A luta contra a malária só  poderá ser vencida se trabalharmos juntos e se cada um fizer a  sua parte”. Por conseguinte, incentivou os cidadãos a aderirem  às principais intervenções de prevenção, como a pulverização  intra-domiciliária, a distribuição de redes mosquiteiras, a  quimioprevenção sazonal e perenal e a vacinação. Exortou  ainda à eliminação de charcos e ao cumprimento rigoroso do  tratamento prescrito. 

Por fim, expressou confiança na capacidade nacional de vencer  esta batalha: “Acreditamos que com a implementação de  intervenções de saúde pública alicerçadas na evidência  científica e o reforço das parcerias multilaterais, bilaterais e  público-privadas, conseguiremos alcançar o nosso desiderato de  ver o país livre da malária”.

O poeta Álvaro Fausto Taruma é um dos nomes convidados para compor a programação especial do Dia Mundial da Língua Portuguesa, celebrado no próximo dia 3 de Maio, no Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo.

De acordo com uma nota de imprensa, Álvaro Fausto Taruma participa com uma intervenção sonora original, parte da performance-instalação “Rádio Cósmica Mêike Rás Fân”, projecto criado por José Paes de Lira (Lirinha), que propõe uma escuta expandida da diversidade cultural e linguística da chamada galáxia lusófona. 

A performance, que reúne vozes, sotaques, poemas e paisagens sonoras de artistas de países que falam português, parte da provocação: “Nós falamos a mesma língua?”

Com uma resposta poética e inédita a esta pergunta, Taruma leva à Rádio Cósmica a sua voz, a sua escuta e a sua língua, feita de múltiplas camadas, entre o ronga, o português e a memória das águas do Índico. 

O autor de Matéria para um grito também contribui com a leitura de um poema autoral e a indicação de uma música que atravessa sua obra e o seu território poético.

O evento integra a programação anual do Museu, um dos mais importantes espaços de celebração da língua portuguesa no mundo, com curadoria de Luiza Romão, Ana Frango Elétrico e da Cinemateca Brasileira.

Álvaro Fausto Taruma junta-se assim a uma constelação de artistas que, juntos, celebram a língua portuguesa como um organismo vivo, mutante e plural.

 

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