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A terceira edição MOZEFO Young Leaders continua esta terça-feira o primeiro painel do dia debateu “Um futuro de oportunidade, igualdade e equidade”. Na sua intervenção, Lúcia Mafuiane, presidente da 3ª Comissão na Assembleia da República, focou a sua abordagem na violência e uniões prematuras como factores que restringem o desenvolvimento principalmente da rapariga. Para a deputada, esses fenómenos revelam que as famílias estão fragilizadas.

“Quando adultos deixam que as crianças unam-se umas com as outras, quando as famílias permitem que uma criança una-se a um adulto é reflexo que algo não está bem. A família perdeu o papel de ser o primeiro centro de educação do individuo”, defendeu a deputada para depois acrescentar que “esta questão merece um esforço sinérgico de todos actores da sociedade para acabar com esses fenómenos na sociedade”.

Uma visão que foi secundada por Lobo Mujaide, secretário-geral da Associação dos Estudantes Finalistas Universitários de Moçambique (AEFUM), que avançou que uma maior comunicação pode desempenhar um papel importante para a estabilização do ambiente familiar.

Por seu turno, Nádia Vaz, do Fundo das Nações Unidas para a População, defendeu que a redução da natalidade e da mortalidade infantil são factores que podem contribuir para garantir equidade e maior inclusão dos jovens na sociedade moçambicana. A oradora acrescentou ainda que uma maior disseminação de leis pode salvar muitos jovens da desgraça.

“Se as famílias não estão conscientes sobre os direitos da criança, dificilmente vão saber que existe uma lei de pune determinado comportamento. Temos que trabalhar nas zonas rurais, saber como comunicar, como transmitir essas informações às pessoas menos escolarizadas. A falta de informação correcta pode ser prejudicial na luta pela transformação e pela mudança”, terminou.

Já Lesira Gerdes, Oficial de programas da ONU Mulher, disse que políticas públicas fortes podem contribuir para incentivar os jovens a “escapar” dos males da sociedade e investir na educação e no empreendedorismo. Lesira avançou ainda que um maior incentivo às organizações juvenis, principalmente as que juntam raparigas, pode contribuir para elas se espevitem e lutem para o alcance dos seus objectivos”.

Oneiza Issufo, empreendedora residente em Nampula, que fez a sua intervenção via Zoom, defendeu que se deve trabalhar nas consciências das pessoas para acabar com os males que enfermam a sociedades. A engenheira de Construção Civil disse ainda que a educação na sua família contribuiu para que ela se tornasse empreendedora.

“Tive um ambiente favorável, onde não havia discriminação entre as meninas o os rapazes. Os nossos pais nunca fizerem questão que criar essa diferenciação. Vim de uma família pobre, mas desde cedo, aprendi que deveria lutar pelos meus sonhos. Lembro-me que o meu pai sempre nos levou a trabalhar com ele, e isso era para nos mostrar que na vida nada vem do nada. Cresci com essa consciência e por isso não foi difícil começar a empreender.

Durante 50 minutos, oradores convidados à terceira edição do MOZEFO Young Leaders debateram sobre o tema “Voluntariado e activismo juvenil”. A contar para o segundo painel deste primeiro dia da iniciativa da Fundação SOICO, a sessão contou com a presença em estúdio de Osvaldo Mauaie, do Conselho Nacional do Voluntariado, e Benilde Mourana, activista social. Além dos dois intervenientes, igualmente, fez parte da discussão Carla Frey, activista social com experiência adquirida em Moçambique e na América Latina.

 

Durante as suas intervenções, em geral, os três oradores do segundo painel desta edição do MOZEFO Young Leaders mostraram-se de acordo em relação a várias questões. Por exemplo, no que se refere à necessidade de valorização do voluntário. O primeiro a intervir no painel foi Osvaldo Mauaie, quem entende que, para se exercer tal função, é fundamental haver no interessado uma combinação de paixão e amor pelo próximo. Só assim, para Mauaie, é possível o voluntario ter impacto na sociedade.

De acordo com o representante do Conselho Nacional do Voluntariado, no país existe um desafio de se compreender a importância da função de voluntário. “Muitos pensam que ser voluntário é ser desempregado, para preencher espaços. Nós podemos ser voluntários a título individual, no nosso bairro, com acções simples, mas também a nível das organizações”.

Moçambique possui cerca de 150 organizações registadas no Conselho Nacional do Voluntariado. O problema não está no interesse ou envolvimento dos jovens. Para Mauaie, o que deve acontecer é a materialização urgente do que a Lei do voluntariado prevê. Por exemplo, que toda entidade deve garantir que voluntários não usem valores do próprio bolso para exercer a actividade. “Muitas vezes, apela-se aos voluntários a participarem com os seus recursos. Temos de ver como desenvolver apoio para os voluntários. Como país, podemos fazer muito mais nesta área, de modo que se invistam nas boas acções que muitos jovens possuem sem recursos de implementar”.

Se se conseguir fazer o que a lei do voluntário prevê, adianta Mauaie, o país vai conseguir atrair mais voluntários. “Temos várias pessoas que querem se envolver e contribuir, mas a falta do básico, por exemplo, para transporte, é um entrave. Por isso, estamos a discutir com a Secretaria da Juventude e Emprego para transformar a tarefa do voluntariado em experiência profissional, pois temos muita gente competente nesta área que não é levada a sério. Aliado a isso, há um conjunto de questões de logísticas que algumas entidades ainda não percebem no que toca à comunicação, transporte, alimentação e mobilização dos jovens activistas. É preciso investir mais nos voluntariados”.

Ora, segundo defendeu Benilde Mourana, o país ainda não percebe o que é activismo social. “Para mim, o activismo é o meu trabalho. Vai além de um emprego que exerço, esperando por remuneração”. Para a activista, “Voluntariado” é um tema esquecido no país, e essa tarefa implica olhar para o próximo com empatia, altruísmo e solidariedade.

Na sua intervenção, Benilde Mourana criticou as acções egocêntricas partilhadas nas redes sociais por aqueles que se consideram voluntários ou activistas sociais. A seguir, explicou: “nós trabalhamos pelas mudanças construtivas para o país. Enquanto activista, posso ser voluntária. O activista precisa de voluntários, até porque nós não temos capacidade financeira, daí que vamos atrás de quem pode fazer um trabalho gratuitamente”.

Benilde Mourana disse que o país consegue mais voluntários estrangeiros do que moçambicanos. Geralmente, são estudantes de final de curso que vêm com alguma recomendação. “Temos de ter mais atractivos para os voluntariados. Por exemplo, os que vêm de fora têm ajuda dos seus países. Tudo o que eles vêm fazer cá, é aproveitado lá fora e tem relevância. Se calhar, nós não sabemos como valorizar o voluntariado. Por exemplo, o dia do Idai, 14 de Março, podemos o transformar em dia do voluntariado, para ensinar as crianças e a sociedade o seu valor. Nesse dia, podíamos ir à rua, sem necessidade de importarmos datas desse tipo. Nunca teremos datas como Idai no que diz respeito ao amor ao próximo, com uma onda de solidariedade notável. Se não capitalizarmos isso, vamos continuar a receber pessoas voluntárias que vêm buscar experiência que contribuem para o desenvolvimento dos seus países”.

A activista reiterou a necessidade de as escolas terem um dia de voluntariado, para mostrar as crianças a importância da actividade. O mesmo nos bairros. Depois, rematou: “As acções do voluntariado devem contar para o CV, e devemos pensar no voluntariado além do factor religioso e político. Temos de olhar para acção e não para as cores do partido ou para fé”.

A terceira e última interveniente do painel foi Carla Frey, activista social com experiência em Moçambique e na América Latina. À imagem do que afirmou Benilde Mourana, Carla Frey realçou que no país se trabalha mais com voluntários estrangeirosque vêm com segurança e com condições de trabalho na causa social, como na área da saúde ou da agricultura. “Os que vêm estão protegidos pelo governo que lhes traz”, afirmou.

Embora reconheça que muitos vêm de boa-fé, a activista social chamou atenção para uma minoria que entra no país com outras intenções. Por isso, alertou para o perigo aí existente.

Convergindo com os seus colegas de painel, Carla Frey sublinhou que a partir do estímulo da sociedade, o voluntario, que investe tempo e capacidade intelectual, terá um impacto em Moçambique. “Penso que não se fala muito em voluntariado, em Moçambique, pois há ainda um receio por parte dos interessados. Voluntariado é um compromisso e, assim sendo, precisamos de dar mais atenção a este termo. Outra coisa, existe voluntários moçambicanos que actuam no estrangeiro, mas, quando regressam, não são considerados com experiência profissional nessa área”. Diante de tal constrangimento, os três oradores defenderam a necessidade de investir mais no voluntariado, com acções que lhes possa atrair. Assim, acreditam, as suas obras terão o já referido impacto na vida social nacional

O Secretario do Estado da Juventude e Emprego, Oswaldo Petersburgo, reiterou hoje que o Governo vai continuar a trabalhar no sentido de trazer soluções para solucionar os desafios da juventude moçambicana.

Petersburgo, que falava na sessão de abertura da Terceira edição do Mozefo Young Leaders, destacou o papel que os jovens moçambicanos tem estado a desemopenhar na prossecução dos seus objectivos e do país, através dos vários fóruns e mecanismos associativos e profissionais e assegurou que o Governo vai continuar a fazer a sua parte para criar um ambiente favorável e oportunidades para a juventude.

O Secretário de Estado destacou a aprovação de políticas públicas dirre direccionadas para a juventude que foram aprovadas pelo parlamento, como alguns exemplos.

Sobre o Mozefo Young Leaders, Petersburgo considerou ser evento que vai criar espaço para os jovens se evidenciarem ao mundo, expressando as suas ideias sobre oportunidades de emprego.

“O Mozefo Young leaders e um espaço em que podemos colher e trocar experiêncais e acontcece num momento histórico para o país com a celebração dos 45 anos da independência nacional. Igualmente acontece num momento em que estamos deparar-nos com a pandemia da Covid-19, sendo que o sector privado está a adaptar-se ao novo normal” disse Petersburgo, deixando a seguir um alerta aos jovens.

“Queremos chamara atenção para a attitude dos jovens na prevençãoo da doença. Esta doença é letal, por isso devem leva-la a sério” alertou.

A coordenadora residente das Nações Unidas em Moçambique, Myrta Kaulard, destacou, na sua mensagem da abertura oficial da presente edição do MOZEFO Yaoung Leaders, a importância da plataforma para o envolvimento da juventude no progresso do país, tendo dito que os jovens são o motor e o cérebro do desenvolvimento sustentável.

Na sua intervenção, Myrta Kaulard falou também dos efeitos da COVID-19 no país. “Há muitas indicações de que a pandemia da COVID-19 terá impacto social, cultural, económico e político de longa duração na sociedade”.

A coordenadora residente das Nações Unidas em Moçambique considera que todos os tempos de crise representam uma necessidade para os jovens e estes, “em números cada vez maior (…) combatem proactivamente a propagação do vírus”.

Ademais, os jovens trabalha para trabalhar e combater os impactos da pandemia. Eles estão na vanguarda das iniciativas de comunicação em relação ao distanciamento físico e outras medidas para impedir a propagação do vírus.

Para Myrta Kaulard, o MOZEFO Yaoung Leaders tem “uma incrível contribuição para acelerar o desenvolvimento sustentável em Moçambique”.

 

Alcino Michaque,  um dos convidados a ser orador do Mozefo Young Leaders, lamenta que os jovens não tenham a cultura de poupar e diz que tal deriva da falta de experiência de fazer poupança com poucos recursos. O orador do Mozefo Young Leaders diz esperar que a juventude saia do evento mais inspirado para implementar projectos.

Literacia Financeira é o tema que Alcino Michaque leva ao Mozefo Young Leaders, onde espera partilhar com os participantes experiências sobre poupança.

“Infelizmente os nossos indicadores mostram que os níveis de poupança de nós os moçambicanos ainda são muito baixos. Mais ainda quando se trata de jovens. Então penso que esse vai ser um espaço em que poderei transmitir essa experiência da necessidade de fazer mais poupança”, afirma Alcino Michaque, quadro da Bolsa de Valores de Moçambique, que entende que “nós os jovens precisamos não apenas de poupar como hábito, mas devemos entender a importância de fazer poupança”.

Contudo, o orador do Mozefo Young Leaders espera que o evento sirva de inspiração à juventude e que o fim último seja desenvolver o país.

“Espero que os jovens saiam mais inspirados e que tenham sido potenciadas aquilo que são as suas diversas expectativas e que possam, acima de tudo, trocar experiências com os diversos empreendedores de vários quadrantes que estarão lá (no evento) e que saiam motivados para implementar projectos”, afirma Michaque.

Michaque espera maior adesão ao evento, para que mais jovens possam, através de troca de experiências, tornarem-se líderes.

Salim Valá, presidente da Bolsa de Valores de Moçambique, entende que só se garante um presente e futuro melhores apostando-se na juventude, até porque é nesta faixa etária onde existe ainda energia e talento por se explorar.

A Bolsa de Valores de Moçambique, que é um dos parceiros do projecto Mozefo Young Leaders, entende que a juventude é o pilar do país e que por isso é preciso explorar a sua energia e talento para o bem da nação. Esta instituição defende que só é possível gerar mudanças, apostando-se nos jovens.

Na voz do presidente da Bolsa, Salim Valá, a instituição justifica que a parceria com o Mozefo Young Leaders surge por entender ser pertinente apostar-se na juventude. “Nós como parceiros da iniciativa estamos nela porque acreditamos que os jovens são um pilar fundamental no desenvolvimento do nosso país. Eles representam acima de 33.5 por cento da população e se juntarmos com aquela população de zero aos 14 anos de idade são mais 44 por cento da população. E os jovens estão no cume da árvore da vida. A sua energia e o seu talento são o motor para o crescimento da economia e o desenvolvimento da sociedade”, afirma Valá.

Destaca, também, ganhos para a Bolsa de Valores. “Nós como Bolsa de Valores estamos apostados em pavimentar uma cultura bolsista em Moçambique. Não tínhamos como não apostar neste segmento estratégico da população que é o ponto vital para provocar mudanças no presente e no futuro. Portanto, estar presente no Mozefo Young Leaders, participar activamente, passar a mensagem, mas também aprender com os jovens com as suas experiências, com os seus desafios, também vai potenciar a instituição para melhor focalizarmos a nossa acção no futuro em prol do desenvolvimento de um mercado de capitais, de um sistema financeiro dinâmico e sustentável em Moçambique”, disse o presidente da Bolsa de Valores de Moçambique.

E porque a Bolsa é também parceira da Associação de Estudantes Universitários de Moçambique, a mesma que vai exibir uma feira de projectos no Mozefo Young Leaders, Salim Valá aponta a relevância desta iniciativa de feira aos universitários. “Olhamos com muito interesse esta Feira Nacional de Projectos que vai permitir que vários estudantes finalistas provenientes de vários pontos do país apresentem suas ideias, seus projectos e ali estarão presentes empresários, parceiros financeiros que poderão comprar estes projectos e assegurando que possam ser financiados e implementados”, refere Salim Valá.

Associação de Jovens Bancários interessada em participar do Mozefo Young Leaders para criar sinergias

A Associação Moçambicana de Jovens Bancários diz que quer participar do Mozefo Young Leaders para criar sinergias que tragam benefícios à juventude. Os jovens defendem que o evento desperta ideias para a solução dos desafios da sociedade. A visibilidade do projecto, o impacto e a possibilidade de troca de ideias são, entre muitas, algumas das razões que fazem com os jovens bancários queiram estar no Mozefo Young Leaders. E porque trata-se de uma associação de bancários, o presidente da agremiação aponta alguns dos desafios que os jovens enfrentam no mercado financeiro. “Pensamos que ainda continua a ser obstáculo aceder ao crédito. Em relação as pequenas e médias empresas, cujos maiores detentores são os jovens, dar o nosso contributo em relação ao fundo de garantia juvenil”, disse Emílio Fernando, presidente da Associação Moçambicana de Jovens Bancários.

A Associação adverte a juventude para estar sempre atenta às oportunidades do mercado.

 

 

Vinte projectos de estudantes finalistas e recém-graduados de várias universidades do país serão apresentados na segunda edição do Mozefo Young Leaders, numa feira de projectos.

O objectivo é criar um espaço de avaliação das iniciativas e possíveis parcerias para a sua implementação. A iniciativa é liderada pela Associação de Estudantes Finalistas Universitários de Moçambique (AEFUM), que é parceira do Mozefo Young Leaders. “A Feira Nacional de Projectos é uma iniciativa que visa juntar os estudantes do ensino superior, aqueles que têm iniciativa de geração de renda com instituições sou entidades que tenham capacidade de, em parceria com estes jovens, puderem garantir a implementação destas ideias de negócios”, clarificou o coordenador geral da AEFUM, Osvaldo Mauaie, referindo que 20 foram os projectos eleitos e que responderam aos critérios exigidos. “A parceria com a Fundação Soico vai garantir a visibilidade a estas iniciativas”, refere Mauauie.

A AEFUM entende que o Mozefo Young Leaders serve de lição aos jovens para perceberem que o ser empreendedor e ter sucesso na vida não é algo de outro mundo. “O Mozefo Young Leaders é uma grande oportunidade para todos como jovens no sentido de que se vão cruzar lá pessoas de vários extractos sociais. Estarão jovens que têm alguma experiência, história. Vi, por exemplo, que temos alguns dos oradores que começaram a ser empreendedores aos oito anos de idade, alguns deles aos 16 anos já eram grandes empresários. Então é uma oportunidade nossa de irmos aprender dessas pessoas quais foram os desafios, como é que eles começaram”, defende, argumentado que “alguns de nós pensamos que parte dos empresários de renome a nível internacional têm pais que financiaram suas ideias. Vi parte do perfil dos oradores e percebi que não. São pessoas que começaram de baixo e tinham necessidades básicas como muitos jovens moçambicanos tem”.

Refira que a Associação de Estudantes Finalistas Universitários de Moçambique tem cerca de sete mil estudantes finalistas de várias universidades do país, pese embora nas suas actividades acabe abrangendo também estudantes finalistas e recém-graduados que não são membros.

Sob gestão da empresa Interactive, foi desenvolvido um aplicativo denominado Mozefo Young Leaders, com o objectivo de facilitar o processo de inscrição ao Mozefo Young Leaders (MYL), evento que arranca já na quarta-feira. O mesmo aplicativo dá acesso ao programa, possibilidade conversa, de conhecer os oradores e demais funcionalidades

Trata-se de um aplicativo que pode ser baixado no GooglePlay ou na Appstore, em celulares e, além de possibilitar a inscrição, dá acesso a conteúdos exclusivos sobre os oradores, permite conversas entre os participantes inscritos e dá acesso ao programa do evento.

“Para a segunda edição do Mozefo Young Leaders desenvolvemos um aplicativo internamente. Este aplicativo está disponível na GooglePlay e na Appstore. É muito simples. Basta pegar no seu telefone e ir para a plataforma Playstore ou GooglePlay, escrever Mozefo Young Leaders, localizar o aplicativo e baixar”, explicou Nelson de Sousa, da Interactive, como é que é possível ter o aplicativo Mozefo Young Leaders nos celulares, mostrando ao “O País” o processo seguido em celulares para a obtenção do aplicativo.

De Sousa avança ainda que “para fazer inscrição através do aplicativo é muito simples. Basta ir à tela inicial no canto superior esquerdo, existe a opção ‘inscreva-se aqui’, é só clicar. É redireccionado a uma nova página, onde cada participante preenche os dados pessoas e depois a pessoa escolhe o método de pagamento, se é visa pré-pago ou transferência ou depósito e, por fim, a pessoa recebe o seu bilhete no seu e-mail”, esclareceu o responsável da Interactive.

Mas além do processo de inscrição, esta plataforma dá inúmeras possibilidades de os participantes do Mozefo Young Leaders se informarem sobre o evento e não só.

“Com o aplicativo é possível ver quem são os oradores, o programa do evento entre os dias 28 e 29 (de Novembro corrente), tem as notícias actualizadas. No campo ‘orador’ podemos ver o perfil de cada orador e podemos ver as associações que fazem parte do Mozefo Young Leaders e quem são essas associações”, acrescentou.

É possível ver vídeos no aplicativo e actualizações sobre os últimos acontecimentos do Mozefo Young Leaders.

Refira-se que todos os participantes inscritos e que já têm o bilhete podiam já levantar o crachá desde ontem as 16 horas.

Sem dúvida, o Mozefo Young Leaders é uma oportunidade de trabalhar com alguns jovens incríveis que, sem dúvida, serão os líderes de amanhã para o povo de Moçambique e de África, enquanto o país e o continente ocupam o seu lugar no mundo como empreendedores, inovadores e visionários.

Vinte e cinco anos de trabalho com a empresa mais criativa e inovadora do mundo. A Walt Disney Company, onde eu era mais recentemente chefe de Inovação e Criatividade, ajudando as equipas da Pixar, Lucas Films, Marvel e Imagineering a criar histórias e experiências incríveis para pessoas de todo o mundo.

 “Se você acha que pode ou acha que não pode, provavelmente está certo”, Henry Ford.

“Eu não sou particularmente talentoso. Eu sou apenas curioso por natureza”, Albert Einstein.
“Stay Hungry. Stay Foolish”, Steve Jobs.

“Não existe algo impossível. É soletrado. I’m Possible!”, Audrey Hepburn.

“Eu nunca falhei. Acabei de encontrar 10 000 maneiras que não funcionam”, Thomas Edison.
“Se você pode sonhar, você pode fazer isso”, Walt Disney.

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