O País – A verdade como notícia

Mélio Tinga e Cláudia Lucas Chéu trocam impressões literárias no Camões

Esta quinta-feira, às 18h00, o Camões – Centro Cultural Português em Maputo promove uma conversa presencial entre os escritores Mélio Tinga e Cláudia Lucas Chéu, vencedores da edição 2023 do programa de intercâmbio literário em Lisboa e em Maputo. A conversa tem como tema “Residência Literária Maputo/Lisboa: principais desafios e concretizações” e vai contar com […]

Livros de Sérgio Raimundo e Mélio Tinga apresentados no Camões

Próxima terça-feira, às 17h30, serão apresentadas no Camões – Centro Cultural Português em Maputo as obras distinguidas na 3.ª e 4ª edições do Prémio Imprensa Nacional/Eugénio Lisboa: A ilha dos mulatos, de Sérgio Raimundo (2019), e Marizza, de Mélio Tinga (2020). O Director de Edições e Cultura da Imprensa Nacional – Casa da Moeda (Portugal), […]

O caminho do livro

Por: Mélio Tinga   António Lobo Antunes disse numa entrevista, algo como: é difícil falar sobre os livros. E tinha razão. O livro tem uma estrutura demasiado complexa que, não é possível que faça apenas um caminho. Por isso, esta conversa estará para os desafios de publicar e sobre como sobrevive o livro em meio […]

“Há poesia depois da eternidade?”, por Ana Mafalda Leite

      Objecto oblíquo é um livro que fantasmagoriza a poesia, começaria por dizer. Lembro o poema Chuva Oblíqua de Fernando Pessoa e cito “A Grande Esfinge do Egipto sonha por este papel dentro…/Escrevo — e ela aparece-me através da minha mão transparente/ E ao canto do papel erguem-se as pirâmides…”. De certo modo a evocação […]

“Marizza” garante Prémio Literário Eugénio Lisboa a Mélio Tinga

Mélio Tinga é o grande vencedor do Prémio Literário Imprensa Nacional/ Eugénio Lisboa. Com a distinção, o escritor encaixa 5 mil euros, cerca de 430 mil meticais.   Sentado numa cadeira branca, com a perna cruzada, na biblioteca da Fundação Fernando Leite Couto, na cidade de Maputo, Mélio Tinga conteve a emoção, mas não a […]

Mélio Tinga purifica-se com a engenharia da morte

O escritor apresenta o seu segundo livro de contos às 18 horas de quarta-feira, numa cerimónia a acompanhar pela Internet.   Em Ferramentas para desmontar a noite, livro de Japone Arijuane, uma voz diz o seguinte: “por vezes penso que sou toda a gente/ em toda a gente me sinto outro e outros” (p. 19). Coincidentemente, […]