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As mortes aumentam a cada dia na cidade costeira de George, na África do Sul, na sequência do desabamento de um prédio em construção na Segunda-feira passada. De ontem para hoje, passou de 30 para 33 o número de óbitos. Apesar das constantes buscas o número de desaparecidos mantém-se em 19.

Quase uma semana depois da tragédia ocorrida no local onde se erguia um prédio na cidade de George, na África do Sul, o número de mortes aumenta a cada dia. De 30, de que se falava até esta terça-feira, as mortes já totalizam 33, de acordo com a mais recente atualização.

Nesta cidade, que dista a mais de 400 quilómetros a leste da Cidade do Cabo, as autoridades municipais afirmaram em comunicado que das vítimas, 18 é que foram identificadas até agora, das quais há quatro moçambicanos.

Mais de 600 equipas de resgate estão envolvidas nas buscas e as investigações estão em andamento para apurar as causas e os responsáveis ​​pelo desastre.

 

 

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O treinador espanhol, Inaki Garcia, é o novo seleccionador nacional de basquetebol sénior feminino. A confirmação foi feita , hoje, pelo presidente da Federação Moçambicana de Basquetebol (FMB), Paulo Mazivila, em conferência à imprensa.

Segundo Mazivila, a equipa técnica deve ser anunciada nos próximos dias.

A pré-convocatória de 20 atletas será anunciada na próxima terça-feira.

Garcia vai chegar ao país na primeira quinzena do próximo mês, numa altura em que a selecção já terá duas semanas de trabalho de preparação, atendendo que o arranque está agendado para dia 1 de Junho.

“O seleccionador nacional já começou a contactar as atletas, pois as conhece muito bem, tendo em conta que já trabalhou no país”, disse Paulo Mazivila, explicando que a aposta num técnico estrangeiro tem a ver com o facto de os nacionais previligiarem jogadores dos seus clubes nas convocatórias.

A selecção nacional vai observar um estágio pré-competitivo: um mês nos EUA, concretamente em Texas, ou uma outra cidade ainda por identificar, de onde a delegação irá partir para México, dias antes do arranque do torneio pré-qualificativo.

Recorde-se que Inaki Garcia foi campeão nacional de basquetebol sénior masculino pelo Maxaquene, em 2010. Depois dessa façanha, foi indicado seleccionador nacional de basquetebol sénior masculino. Em 2011, levou Moçambique aos quartos-de-final da prova do Afrobasket.
No mesmo ano, foi responsável pelo segundo lugar alcançado pela selecção nacional de basquetebol sénior masculino, nos Jogos Africanos de Maputo.
Trabalhou, igualmente, como assessor técnico da equipa sénior feminina do Ferroviário de Maputo que, em 2017, perdeu com o 1 de Agosto na final da Taça dos Clubes Campeões Africanos de Basquetebol, em Luanda, Angola.

Mélio Tinga e Eduardo Quive lançaram, esta quarta-feira, “Névoa na Sala” e “Mutiladas”, numa cerimónia que fez um casamento perfeito entre livros, poesia e música. Os jovens escritores oferecem, assim, ao leitor um romance e um conjunto de Contos, para refletir sobre as marcas psicológicas do terrorismo em Cabo Delgado e a violência urbana em Maputo.

Em “Névoa na Sala”, Mélio Tinga colocou três vozes distintas a explorar sentimentos como dor, amor e morte.

O romance narra a história de um homem envolvido, acidentalmente, nas trincheiras de uma guerra, no Norte do país. Guiado por um morto, ele retorna para encontrar seu pai à espera.

O autor do livro explica que é possível fazer um paralelismo entre o que acontece no norte do país, com o terrorismo, e o que acontece no livro. E acrescenta que: “O que essa guerra causa ao nível psicológico das pessoas, chama atenção ao que nós poderiamos fazer depois da guerra. Nós reconstruímos só os espaços físicos, as cidades e vilas, mas também precisamos reconstruir o ser humano”.

O Jornalista e escritor, Eduardo Quive, juntou onze contos em “Mutiladas” e, numa escrita breve, intensa e provocativa refletiu sobre a sociedade cada vez mais marcada por tragédias cotidianas, onde a violência e a indiferença se tornam manifestações de desumanidade.

“Estas coisas todas não são normais e não devem ser normalizadas”, disse Quive.

O Lancamento duplo aconteceu no Centro Cultural Franco-Moçambicano, na cidade de Maputo.

O membro do Conselho Nacional da Renamo, Manuel de Araujo, edil de Quelimane, disse que todos devem aceitar a decisão do congresso em relação a escolha do presidente do partido, pois foi um processo que ocorreu de forma justa e leal.

Manuel de Araujo destacou que o desafio pós-congresso é a proposta de composição do conselho jurisdicional, do conselho nacional e, por último, a proposta da composição do conselho nacional do partido.

“O presidente Ossufo disse que queria trabalhar com os antigos candidatos e queria unir o partido. Eu penso que o primeiro teste vai se verificar na composição das listas, se as listas reflectirem uma multiplicidade e uma convergência estará dado o primeiro passo para que todos juntos trabalhemos, para que no dia 9 de Outubro, consigamos aquele que é o desejo da maioria dos moçambicanos”, disse De Araújo.

O membro do Conselho Nacional da Renamo explicou que, por agora, Ossufo Momade foi eleito apenas o presidente da Renamo, não o represetante do partido para as eleições presidenciais.

“Que eu saiba, não foi declarado candidato para as eleições, foi eleito presidente do partido, portanto, vamos esperar que as coisas se desenrolem. Foi eleito presidente do partido e tem todo o mérito, porque foi um processo justo e leal, agora, vamos esperar as restantes deliberações”, acrescentou.

O antigo Secretário-Geral da Renamo, Manuel Bissopo, sugere que Ossufo Momade mude as suas estratégias de liderança e que melhor defina as prioridades da formação política.

Manuel Bissopo diz acreditar que as coisas possam mudar dentro do partido Renamo, no entanto, cabe a Ossufo Momade adoptar uma postura diferente. 

“Tenho que ter esperanças que algo pode vir a mudar, mas tudo depende dele. O meu desejo é que ele mude de estratégia em relação a utilização das pedras e da definição de prioridades, entre outras coisas que ajudam a unir mais o partido e a  torná-lo mais credível”, disse.. 

Bissopo acrescentou que, como quadros da Renamo, todos estão a mostrar disponibilidade para fazer o trabalho, através da participação no processo, mas cabe ao presidente “jogar as pedras para o sucesso do partido”. 

O antigo Secretário-Geral da Renamo explicou ainda que as falhas anteriores de Ossufo Momade podem ser justificadas pelo facto de ele ter tomado o poder logo depois da perda de um grande líder, mas espera que os passados cinco anos lhe tenham servido de aprendizado.

 “Se calhar acabávamos de perder um grande líder, e ele não estava preparado para lidar com as diferenças, mas sinto que nos últimos anos, ele aprendeu muito com as falhas”.

De referir que Manuel Bissopo foi, numa primeira fase, impedido de fazer parte do congresso, e só pouco antes das 16 horas é que conseguiu fazer parte do evento, como mandatário do candidato Elias Dhlakama.

O sector da saúde quer instalar uma Escola Nacional de Saúde Pública no país. O ministro Armindo Tiago diz que a iniciativa visa formar mais quadros, com vista a melhorar a prestação de serviços e fortalecer o sistema de saúde.

A informação foi partilhada, esta quinta-feira, pelo ministro da Saúde, durante a abertura da Reunião de Escolas Nacionais de Saúde Pública da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, que decorre na Cidade de Maputo.

Armindo Tiago disse, na ocasião, que o projecto de estabelecimento de uma Escola Nacional de Saúde Pública, no país, está ainda em reflexão a nível do sector.

“A nível do nosso sector da saúde, está em curso a reflexão visando o estabelecimento da Escola Nacional de Saúde Pública. Para tal, contamos com o apoio dos nossos colegas do Brasil no processo de instalação”, anunciou o ministro, embora não tenha avançado outros detalhes sobre a materialização do projecto.

Entretanto, esclareceu que se pretende, com a iniciativa, formar mais profissionais, a fim de responder aos desafios de saúde pública.

“Com os desafios cada vez mais complexos e globais, com os quais nos temos confrontado ao longo dos últimos tempos, tais como as pandemias, as mudanças climáticas e as desigualdades sociais, tornam cada vez mais evidente, a relevância da saúde pública, bem como a necessidade e a urgência de um investimento multiforme nesta área.”

No evento de dois dias, que junta representantes de escolas nacionais de saúde pública da CPLP, o ministro da Saúde destacou a necessidade de troca de experiências entre os países.

O Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC) desmantelou, esta quarta-feira, no bairro de Namicopo, em Nampula, um escritório de registo clandestino de cartões de telefonia móvel  de uma das operadoras usando apenas, como identificação, o cartão de eleitor.

Em conexão com o caso, estão detidos 27 cidadãos, cinco dos quais colaboradores da empresa de telefonia móvel Vodacom e um jovem de 21 anos, mentor da iniciativa e proprietário do escritório clandestino.

De acordo com a Rádio Moçambique, foram  apreendidos mais de setecentos cartões de eleitor e material significativo de cartões de telefonia móvel, telefones e equipamentos informáticos que eram usados para o registo de cartões SIM.

Depois do registo, os cartões SIM só funcionavam 15 dias e depois eram descartados. O indiciado e mentor da iniciativa disse que foi incentivado a criar o escritório clandestino de registo fraudulento  por um antigo funcionário da Vodacom, também detido.

Falando em conferência de imprensa, no bairro de Namicopo, para ilustrar como é que funcionava o esquema, a porta-voz do SERNIC, em Nampula, Enina Tsinine, explicou que diverso material foi enterrado, na medida em que a corporação fez a abordagem à residência dos suspeitos, onde o cabecilha do grupo se pós em fuga, ao se aperceber da gravidade da situação.

Enina Tsinine disse ainda que o material em alusão era composto por documentos, telefones, carregadores entre outros.

Um dos indiciados, por sinal colaborador da Vodacom, que vende pacotes iniciais na rua, nega o seu envolvimento no esquema.

“Em algum momento vendi cartões de pacote inicial para este jovem que está em causa, cuja quantidade não posso revelar, porque dependia da quantidade que me davam para vender. Não desconfiei que se tratava de burla, porque temos uma pressão no serviço de metas de venda. Então, quando alguém vende mais rápido, fecha a meta e nalgum momento é bem visto”, disse.

Vinte mulheres serão formadas para serem condutoras profissionais de camiões. Elas são beneficiárias do projecto Mulheres de Ferro, que chega pela primeira vez a Moçambique através da Volvo Trucks África, Auto Sueco e Transportes Lalgy.

O projecto Mulheres de Ferro tem formado motoristas mulheres um pouco por todo o mundo e, esta quinta-feira, foi lançado em Moçambique. As mulheres terão formação teórica e prática.

Juneid Lalgy, director-geral da empresa Transportes Lalvy, disse que o projecto tem como objectivo garantir a inclusão social feminina na indústria de transportes rodoviários.

“A Transportes Lalgy está empenhada em tornar o sector dos transportes e logística em Moçambique mais inclusivo e diversificado, capacitando mulheres em todo o país para entrarem nesta profissão desafiadora e gratificante”, referiu.

Lalgy acrescentou que espera que o grupo ajude a desenvolver a empresa, mas também que mude a actual imagem que a sociedade tem dos camionistas, de serem “pessoas sujas de óleo, mal vestidas e com camiões mal cuidados”, pois, por serem mulheres, entende que estas estarão sempre bem cuidadas e organizadas. Mas também acredita que, com “elas” na estrada, o índice de acidentes rodoviários pode reduzir, “porque as mulheres são mais cuidadosas que nós, homens”.

A turma abrange mulheres a partir dos 25 anos de idade, e Martin Nilsson, vice-presidente da Volvo Trucks, entende que, com o lançamento do programa Mulheres de Ferro em Moçambique, não se está apenas a introduzir um programa de formação.

“Estamos a formar uma parceria poderosa para promover a inclusão e capacitar mulheres  motoristas de camiões. Ao equipar estas 20 mulheres não só com competências para navegar as estradas, mas também com conhecimento para enfrentar os desafios sociais e económicos, não estamos apenas a mudar vidas, mas a remodelar uma indústria”, disse.

Já Pedro Constantino, da Auto Sueco, afirmou que as beneficiárias serão fonte de inspiração para muitas mulheres moçambicanas, e não só, e pediu que agarrem a oportunidade dada e dêem o seu melhor.

Albertina Zitha, em representação das formandas, prometeu que não vai decepcionar. Disse que estão preparadas, pois são capazes de dar o seu melhor e trabalhar lado a lado com os homens.

O presidente do Município da Matola, onde está sediada a empresa onde as mulheres terão formação teórica e prática, entende que o projecto vai garantir mais emprego e inclusão da mulher nesta profissão.

O projecto será contínuo, e espera-se formar 120 motoristas. Para breve, espera-se formar, também, operadoras de máquinas como gruas e outros equipamentos  para a área mineira.

 

Ferroviário de Maputo e Costa do Sol batem-se, sábado, às 16h00, no pavilhão do Desportivo, na finalíssima do  Torneio de Abertura de Basquetebol em seniores femininos. Duas horas depois, a mesma carga na quadra com os masculinos a travarem também argumentos.

Sábado de emoções fortes no basquetebol da capital, no pavilhão do Desportivo. Onde o Ferroviário de Maputo sofreu a última derrota internamente, precisamente com o Costa do Sol por 56-47, a 23 de Outubro de 2023, o pavilhão do Desportivo será o palco onde as “canarinhas” irão procurar, sábado, quebrar um ciclo invencibilidade de cerca de sete meses das “locomotivas”.

A finalíssima do Torneio de Abertura, prova que o Costa do Sol ostenta o estatuto de detentor do troféu, é uma espécie de “aperitivo” para o Campeonato da Cidade, maior prova do calendário basquetebolístico da capital, cujo arranque deve ser dentro de duas semanas.

Rivais na quadra, “locomotivas” e “canarinhas” voltam a travar argumentos depois de, no passado dia 25 de Março, o conjunto do professor Nasir “Nelito” Salé ter vencido por 50-46, em duelo inserido na jornada 1 do Torneio de Abertura.

Um jogo, diga-se, em que o Costa do Sol procurou ir buscar o resultado depois de ter estado a perder por 11 pontos e ter visto o “coach” Leonel “Mabê” Manhique ter sido expulso do banco. A verdade manda dizer que, dada a bipolarização na modalidade entre estas duas formações, o duelo entre o Ferroviário de Maputo e Costa do Sol  carrega sempre consigo um epiteto de jogo grande e de tira-teimas.

Em vantagem nos confrontos com o Costa do Sol nos últimos tempos, o Ferroviário de Maputo foi superior, ainda este ano, quando conquistou a inovadora competição designada Supertaça Jogabets.

Em pleno pavilhão do Maxaquene, a 16 de Março de 2024, Sílvia “Naná” Veloso arrancou um duplo-duplo de dez pontos e igual número de assistências, aos quais acrescentou cinco ressaltos, para liderar as campeãs nacionais na vitória por 67-56.

Será interessante, de resto, ver os duelos ao nível das tabelas entre Carla Covane, Odélia Mafanela e Cecília Henriques, do lado do Ferroviário de Maputo, e Nilza Chiziane, Lacky Samo e Samo no Costa do Sol.

Na posição 1, seguramente, Sílvia “Naná” Veloso é opção principal de Nasir Salé, enquanto a debutante Clede Machava, jogadora com cordão umbilical no Núcleo Bela Rosa e passagem pela A Politécnica, encarna a primeira escolha de Leonel Manhique.

O jogo exterior dos dois conjuntos pode, outrossim, revelar-se determinante para o desfecho desta finalíssima, capítulo no qual Anabela Cossa e Dulce Mabjaia, no Ferroviário de Maputo, e Chelsea Rafael e Eleutéria “Formiga” Lhavanguane, no Costa do Sol, terão uma palavra a dizer.

 

MASCULINOS TAMBÉM NA FINALÍSSIMA
Depois de, no passado dia 17 de Abril, ter vencido ao seu rival Ferroviário de Maputo por 67-54, no duelo “must” da jornada 4 do Torneio de Abertura, resultado que permitiu ao Costa do Sol disparar para a liderança isolada e nunca mais a largar, os dois conjuntos voltam a bater-se sábado.

Desta feita,  o duelo será mesmo decisivo e sem margem para erros para dois conjuntos que almejam, e outra coisa não seria de esperar se olharmos para os plantéis, conquistar todas as provas em que estão envolvidos.

Sábado, no pavilhão do Desportivo, o Costa do Sol, comandado por Miguel Guambe e Paulo Sambo,  vai procurar manter-se imbatível e revalidar o título de vencedor do Torneio de Abertura.

Mas a equipa de João Mulungo e Gerson Novela quer repetir, na quadra, o feito conseguido a 16 de Março, quando derrotou o Costa do Sol, por 108-106, em duelo da Supertaça Jogabets.

Matthew Lawrence garante estar em melhores condições para atacar a qualificação para os Jogos Olímpicos, Paris 2024. O nadador moçambicano vai participar na última janela de acesso à competição, no próximo mês, na Espanha.

É o único atleta de natação que luta por um lugar nos Jogos Olímpicos, Paris 2024. Em Portugal há dois anos, no âmbito da bolsa de solidariedade olímpica, Matthew Lawrence procura manter a forma antes de atacar a última janela de qualificação, no próximo mês, na Espanha.

“A preparação está a correr muito bem. Neste momento, estou no período de base, o que significa que estamos a rodar muitos metros e melhorarmos o nosso aeróbio. Até à fase de qualificação na Espanha, estarei a um bom nível, pois penso que estou num caminho certo”, garante o atleta do campeão em título nacional de natação, Barracudas.

A qualificação para essa importante competição passa por o atleta garantir os mínimos, algo que, segundo o atleta, é possível. E há razões para tal.

“As condições de trabalho em Portugal são muito boas. tenho um novo treinador há sete meses. Ele está a mudar as técnicas para eu melhorar e tornar-me mais eficiente. Não tinha esse apoio em Moçambique”, explica, reforçando que naquele país europeu o estilo de treino é diferente e a mentalidade também.

O nadador está em Maputo para participar no Campeonato Nacional de Natação e ajudar a sua equipa a revalidar o título conquistado no ano passado, mas é em Portugal onde está a base dos seus trabalhos. O atleta tem uma visão diferente sobre a realidade da natação moçambicana.

“O nível dos campeonatos portugueses é alto quando comparado ao nosso. Nesse sentido, tenho estado a lutar para ver se consigo sempre estar no pódio. A meta é, claro, chegar aos Jogos Olímpicos”.

Lawrence faz parte dos nove atletas moçambicanos que beneficiaram da bolsa de solidariedade olímpica.

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