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Biden quer aumentar ajuda militar à Ucrânia

Foto: DW

O presidente dos Estados Unidos da América pediu, ontem, que o Congresso aprove, rapidamente, a extensão do pacote de assistência militar à Ucrânia, que permite manter o fornecimento de armamento.

A situação na Ucrânia mantém-se tensa. Na terça-feira, o presidente norte-americano, Joe Biden, voltou a condenar aquilo que considera ser as atrocidades revoltantes ordenadas pelo seu homólogo, Vladimir Putin, e reforçou que as forças russas já cometeram muitos crimes de guerra no país de Volodymyr Zelensky.

Falando a partir de uma fábrica de armas no estado norte-americano do Alabama, o líder da Casa Branca disse que os Estados Unidos da América estão a liderar o apoio aos ucranianos para defender o seu país da agressão russa.

Nesse contexto, é necessário mais dinheiro para garantir que os Estados Unidos da América possam continuar a enviar armas e fornecer ajuda humanitária à Ucrânia, disse Joe Biden.

Segundo escreve o Observador, Biden lembrou que pediu, na semana passada, ao Congresso mais 33 mil milhões de dólares para acelerar o envio de armamento para a frente de combate. E, esta terça-feira, pediu aprovação rápida da matéria.

A fonte refere, ainda, que, semana passada, Joe Biden pediu ao Congresso mais 33 mil milhões de dólares, pacote de assistência que permitirá acelerar o envio de armamento para a frente de combate.

Recuperando as palavras do ex-Presidente norte-americano Franklin Roosevelt, durante a II Guerra Mundial, Joe Biden considera que os EUA devem ser o “arsenal da democracia” para conseguirem lutar contra as autocracias. Se as democracias não vencerem, “todo o mundo muda”, avisou o chefe de Estado. “A democracia tem de enfrentar os ditadores. O seu apetite pelo poder não pode continuar a crescer.”

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