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Aumenta acesso e retenção da rapariga ao ensino

Aumentou o acesso e retenção da rapariga aos vários níveis de ensino no país. No sector da saúde reduziu o índice de mortalidade infantil. A informação foi avançada ontem pela ministra do gênero, criança e acção social por ocasião do lançamento das comemorações do mês da mulher.

A Cidade de Maputo acolheu as cerimónias de lançamento do mês da mulher, que culminará com o dia 8 de Março, Dia Internacional da Mulher e o 7 de Abril Dia da Mulher Moçambicana.
Falando da mulher moçambicana, há, na óptica do governo, avanços significativos no empoderamento e emancipação da mulher.

“Neste contexto, em 2023 registamos o aumento do acesso e retenção da rapariga nos vários níveis de ensino, com destaque para o ensino primário onde a taxa líquida de escolarização foi de 49,8%. Na saúde reduzimos os índices da mortalidade materno infantil, aumentamos as casa de mãe espera para as mulheres grávidas, realizamos 76,7% de partos institucionais, tivemos 97% de cobertura no rastreio do cancro do colo do útero, atingimos um milhão setenta e quatro mil e quinhentos e vinte e seis mulheres nas consultas de planeamento familiar”.

Ainda assim há desafios na inclusão financeira digital, reconhece a ministra do genero, mulher, criança e acção social.

“Na inclusão financeira digital, ainda temos desafios, pois, registamos baixos níveis na posse de telefone celular para mulheres e raparigas, apenas 46% contra 56% de homens.

A representante da ONU Mulher em Moçambique Catherine Sozi garante a continuidade de apoio ao empoderamento da mulher, assim como a agenda 2030 das nações unidas.

Quanto à situação do drama dos deslocados internos em Cabo Delgado o sector diz estar a prestar assistência às famílias em parceria com organizações parceiras.

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