O Presidente da Câmara de Comércio de Moçambique (CCM), Álvaro Massingue, recentemente eleito, condena a manifestação de crime organizado feito por pessoas sem escrúpulos e movidas de criminosa ganância da vida fácil e do enriquecimento ilícito. No seu entender, os raptos de empresários ameaçam o ambiente de negócio.
“Fará parte da nossa agenda, no quadriénio 2021-2025, como prioridade, a advocacia por uma sociedade onde fazer negócio não representa perigo, onde o investidor e o agente económico gozam de protecção necessária para o desenvolvimento das suas actividades empresariais. Contamos com todos os actores da nossa sociedade (políticos, governantes, empresários, sociedade civil e todas as camadas sociais) no repúdio e combate a esse mal”, destacou Massingue.
Álvaro Massingue manifestou este repúdio à margem do Primeiro Conselho Consultivo da Câmara de Comércio de Moçambique (CCM), realizado na terça-feira, na Cidade de Maputo, um evento que serviu para traçar linhas que visam materializar o compromisso assumido com o empresariado nacional, para edificação de uma Câmara sustentável, fortificada, aberta e inclusiva.
“Queremos transformar a nossa presidência num sinal de esperança e garantia que não nos faltará apoio neste desafio único de encarar e aceitar a adversidade do nosso pensamento como um caminho inevitável para garantir o presente e o futuro das nossas empresas e do seu desenvolvimento em um ambiente político e económico favorável”, frisou Massingue.
No leque dos desafios apresentados no referido Conselho Consultivo, o destaque vai para a necessidade de doptar a instituição de capacidade humana para responder aos desafios do plano estratégico e garantir a sustentabilidade institucional.