Agostinho Vuma foi reeleito, hoje, presidente da Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA), maior agremiação patronal do País.
A lista A venceu as eleições com 68 votos, contra 47 da lista B. Participaram na votação 115 entidades empresariais, das 119 que se inscreveram para o processo.
Na sua primeira intervenção, após o anúncio dos resultados da votação na CTA, Vuma prometeu uma Confederação mais robusta e que responde os anseios de todos os patrões.
“Quero agradecer os membros da CTA que tornaram possível a manutenção da tradição da nossa Confederação, portanto, execução de dois mandatos.
Daqui para a frente, a minha primeira declaração é que serei um presidente de todos os membros da CTA, como tem sido o apanágio, serei um presidente que não descansará até removermos a última barreira de negócios. Serei um presidente interessado e empenhado na segurança do património da pessoa empresarial em Moçambique”, disse o presidente reeleito da CTA.
De forma eufórica é como a lista A, liderada por Agostinho Vuma recebeu a informação da vitória para liderar a continuidade dos trabalhos da CTA. Dirigindo-se à imprensa, após ser reeleito presidente da CTA, Agostinho Vuma agradeceu os envolvidos no processo.
“A minha primeira mensagem é de agradecimento à lista B que tornou possível o exercício democrático da nossa Confederação. A lista B e a lista A, a partir deste momento estamos todos unidos e implacáveis para retomar a nossa marcha de remoção de barreiras aos negócios em Moçambique. Quero não só agradecer o colega Álvaro por ter tornado possível o processo democrático mas também a todos os membros da CTA ”, disse Agostinho Vuma.
Por sua vez, Álvaro Massinga, candidato derrotado da lista B, prometeu continuar a trabalhar para ajudar na melhoria do ambiente de negócios no país. “Vamos continuar a trabalhar em prol do sector privado”, disse.