Numa altura em que o turismo está no centro das prioridades do governo, como fonte alternativa na diversificação da economia, a cidade de Maputo vai acolher, nos dias 12 e 13 de Outubro, a 1ª Edição do The Jazz & Golf Summit, uma Cimeira Económico-empresarial de alto nível, inserida na programação do FIKANI – Feira Internacional de Turismo de Maputo, também a decorrer na capital moçambicana, em Outubro próximo.
The Jazz & Golf Summit é uma cimeira económica empresarial que se pretende regular, com objectivo de trazer a Moçambique empresários e investidores mundiais com fortes interesses na indústria turística moçambicana.
A Cimeira – a decorrer num ambiente de combinação clássica entre negócio e lazer – é organizada pela Progressive Business Forum – Mozambique – uma plataforma económica de partilha de oportunidades de negócios e facilitação de investimento, que conta com uma rede distinta de empresários com elevada capacidade financeira – em parceria com o Instituto Nacional do Turismo – INATUR.
A iniciativa surge com a necessidade de fortalecer o mercado interno moçambicano, numa partilha de oportunidades de negócio, que estimulem o investimento nacional e estrangeiro, de modo específico no sector do turismo.
The Jazz & Golf Summit trata-se da primeira cimeira económica do género a realizar-se em África, tendo como suporte o Jazz e o Golf, a acontecer em Moçambique. A ocasião irá movimentar diversos delegados oriundos da África do Sul, Suazilândia, Botsuana, Angola, Portugal, China, Estados Unidos de América, etc., dentre políticos, empresários, banqueiros, operadores turísticos, músicos do Jazz, praticantes do Golfe, entre outros intervenientes da arena económica, provenientes do resto do Mundo.
O Golf constitui uma modalidade estratégica na atracção de investimentos, muitas vezes usado como espaço de encontros de negócio, estando associado a um segmento de renda alta (empresários, grandes investidores, diplomatas, etc.).
O Golfe tem um potencial económico robusto, movimentando, no Mundo inteiro, mais de 60 biliões de dólares/ano.
Também não se pode perder de vista o poder económico do Jazz, que movimenta, em festivais e em vendas, elevados valores, promovendo oportunidades de negócio e postos de trabalho.