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Moçambique perdeu um génio na saúde, defende OAM

Foto: O País

A Ordem dos Médicos de Moçambique diz que Pascoal Mocumbi foi um génio na área da saúde. Por sua vez, o partido Frelimo entende que é preciso manter vivos os seus ideais. Já a Associação dos Combatentes da Luta Libertação Nacional diz que era um exemplo de lutador pela liberdade.

Bom médico, génio e exemplo de liderança. É assim que a Ordem dos Médicos de Moçambique descreve as qualidades de Pascoal Mocumbi.
Para o bastonário da classe, Gilberto Manhiça, o antigo Primeiro ministro de Moçambique era praticante, pragmático, da liderança e os seus impactos no Ministério da Saúde até hoje duram.

“Ficámos órfãos de um pai e do modelo de ser um bom médico, dirigente e funcionário público. Neste momento de luto, a Ordem dos Médicos de Moçambique e a Associação Medica de Moçambique querem expressar a sua gratidão por ter compartilhado a sua vida com a nossa classe”, disse Gilberto Manhiça.

A Frelimo assume o compromisso de manter os valores e princípios defendidos por Mocumbi. “Queremos assegurar que manteremos sempre vivos os valores e princípios que sempre defendeste”, disse Roque Silva, secretário-geral da Frelimo.

Para a Associação dos Combatentes da Luta de Libertação Nacional, com a morte de Pascoal Mocumbi, Moçambique perdeu um combatente fiel.

“Queremos afirmar que seguiremos o teu exemplo de lutador persistente, junto do povo. O teu exemplo de dirigente consequente, patriota, militante presente, vamos transmitir aos jovens de hoje e de amanhã para saberem e terem uma consciência que a pátria não se vende”, disse Carlos Siliya, representante da Associação dos Combatentes da Luta Armada de Libertação Nacional.

Médico de formação e ministro da Saúde e dos Negócios Estrangeiros na década de 1980, Mocumbi juntou-se à Frelimo ainda jovem.

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