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Textáfrica lidera lista de demissão de treinadores nos últimos dois anos 

O Textáfrica do Chimoio é o clube que mais trocou treinadores nos últimos dois anos. Do ano passado a esta parte, so “fabris” do Planalto foram orientados por quatro técnicos, entre moçambicanos e estrangeiros.

Primeiro campeão de Moçambique independente, o Textáfrica de Chimoio continua a enfrentar dificuldades para se auto afirmar no contexto do futebol nacional. Os “fabris” do Planalto lideram, neste momento, a lista dos clubes que mais trocaram de treinadores nos últimos dois anos, por alegados maus resultados. 

Mas em alguns casos os treinadores abandonaram o emblema devido aos recorrentes atrasos salariais. De ano passado a esta parte, o Textáfrica foi orientado por quatro treinadores. Em 2024, passaram pelo clube: Abdul Omar, João Chissano e Alexandre Cepeda. 

Se o primeiro técnico foi demitido à entrada da segunda jornada por alegados maus resultados, o segundo abandonou o clube quatro meses após assumir o comando técnico devido aos atrasos salariais. 

Seguiu-se o técnico português, que orientou a equipa até ao fim do Moçambola, porém sem conseguir evitar a despromoção. Resgatado este ano para colmatar a desistência do Brera FC, o Textáfrica já está na lista dos clubes que afastaram os respectivos treinadores, com a saída de Sulemane Barros. 

O Moçambola 2025 tem mais dois treinadores demitidos em relação à época passada em seis jornadas disputadas. Em 2024 apenas dois treinadores tinham sido afastados, Abdul Omar, no Textáfrica, e Sérgio Bóris, no Ferroviário de Maputo. Victor Mayamba, Manuel Casimiro, Sulemane Barros e João Chissano, são os treinadores que caíram até agora. E assim vai o Moçambola!

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