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Réus do caso das “Dívidas cultas” condenados a penas entre 10 e 12 anos de prisão

Foto: O País

O juiz do “caso dívidas ocultas”, Efigénio Baptista, ditou, hoje, a sentença dos réus. As penas variam entre 10 a 12 anos de prisão maior e pagamento de multas. O juiz condenou 11 réus e absolveu oito.

Aos réus julgados foram imputadas as seguintes penas:

António Carlos de Rosário foi condenado a pena única de 12 anos de prisão maior;

Gregório Leão condenado a pena única de 12 anos de prisão;

Ângela Leão condenada a pena única de 11 anos de prisão;

Fabião  Mabunda condenado a pena única de 11 anos de prisão maior e pagamento de 68 mil Meticais de multa;

Ndambi Guebuza condenado a pena única de 12 anos de prisão maior e pagamento de multa de 102 mil;

Teófilo Nhangumele condenado a pena única de 12 anos de prisão maior e pagamento 162 mil Meticais de multa;

Bruno Langa condenado a pena única de 12 anos de prisão maior e pagamento 252 mil Meticais de multa;

Cipriano Mutota condenado a pena única de 10 anos de prisão maior e pagamento 32 400 Meticais de multa;

Sérgio Namburete condenado a pena única de 11 anos de prisão maior e pagamento 32 400 Meticais de multa;

Maria Inês Moiane: condenada a pena única de 11 anos de prisão e pagamento 35 mil  Meticais de multa;

Renato Matusse condenado a pena única de 12 anos de prisão maior e pagamento 35 100 Meticais de multa;

Foram ainda absolvidos os réus Mbanda Henning, Elias Moiane, Khessaujee Pulchand, Naimo Quimbine, Zulficar Ali, Simione Mahumane, Sidónio Sitoe, Cremildo Manjate.

Na sessão desta quarta-feira, o juiz começou por apontar o grau de culpabilidade dos réus e o seu perfil durante as sessões do julgamento. Para Efigénio Baptista, houve comportamentos reprovados pelo tribunal, com maior destaque para o de António Carlos do Rosário, Ndambi Guebuza e Teófilo Nhangumele.

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