O partido Renamo convocou a impressa, esta sexta-feira, para denunciar alegada “discriminação de funcionários” na Função Pública devido às suas preferências partidárias.
A formação política reagia ao caso dos sete professores que se queixam de transferências arbitrárias em Vilankulo, província de Inhambane, supostamente por motivações políticas.
O porta-voz do partido, José Manteigas, concorda com a teoria dos profissionais e diz mais: “a decisão dos Serviços Distritais de Educação em Vilankulo representa uma manifesta atitude de intolerância política e vai em contramão ao espírito de inclusão, cidadania e participação política que todos almejamos”.
A Renamo considera, ainda, que as referidas transferências não têm fundamento legal e diz que “são assinadas por uma funcionária da Secretaria dos Serviços Distritais” sem a auscultação aos visados.