Trata-se de empreendimentos luxuosos a serem erguidos numa área de aproximadamente 35 hectares, no bairro da Costa do Sol, cujas obras estavam previstas para arrancar este ano. A viabilização do projecto está pendente da mobilização no exterior, de um financiamento na ordem de 250 milhões de dólares.
O Presidente do Conselho de Administração da empresa Aeroportos de Moçambique, revelou ao “O País”, que o cronograma inicial do projecto foi alterado.
“Possivelmente as obras vão arrancar no próximo ano”, disse Emanuel Chaves, argumentando, que o atraso deveu-se a questões conjunturais, que acredita terem sido já ultrapassadas.
Sobre o aeroporto de Nacala, que experimenta um baixo tráfego de carga e de passageiros, o PCA dos Aeroportos de Moçambique assegurou que o cenário tende a melhorar, devido a política de restruturação.
Segundo a referida restruturação, a partir deste ano, é abolido o voo directo de Nampula/Nairobi, introduzindo-se a escala obrigatória (Nacala/Nairobi).