Mais de 150 professores da Escola Secundária da Manga, localizada na cidade da Beira, em Sofala, boicotaram a correcção de exames de 10ª e 12ª classes, como forma de exigir o pagamento de dois anos de horas extraordinárias. As autoridades garantem que os pagamentos serão feitos de forma gradual.
Esta foi a forma encontrada pelos professores da escola secundária da Manga para exigir o pagamento de horas extras de 2023 e de 2024.
Os professores dizem não receber nenhuma informação referente ao pagamento de horas extraordinárias e ouvem, através da imprensa, que está em curso uma inspecção para verificar a legalidade das horas extras.
Devido ao incumprimento das promessas, os professores da Escola Secundária da Manga dizem que vão boicotar a correcção dos exames. E pediram que o Governo tivesse mais consideração pela classe.
O Governo, por sua vez, reconheceu a dívida e reiterou que será paga de forma gradual.
Refira-se que arrancaram, hoje, os exames da segunda época, para os alunos que não puderam fazer a primeira.