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Nuvunga entende que este é momento de celebrar a vida e obra de Dhlakama

O largo dos CFM, na cidade da Beira, está preenchido por milhares de pessoas que acompanham as cerimónias fúnebres de Afonso Dhlakama. No meio da multidão, a sociedade civil está representada por Adriano Nuvunga, quem considera o momento que se vive no país como o de celebração da vida e obra de um homem que deu a oportunidade de os moçambicanos terem liberdade de direitos de expressão e participação na vida política. “Afonso Dhlakama contribuiu para que tenhamos democracia. Nós, como sociedade civil, tínhamos que estar aqui para celebrar a vida e obra dele”, disse Nuvunga.

De acordo com Adriano Nuvunga, o país não terá paz sólida enquanto uns tiverem privilégios do que outros. “Os esforços do Presidente da República devem ser no sentido de termos possibilidades de todos sermos tratados como iguais”.   

 

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