O Comité Executivo de Coordenação de Políticas de Prevenção e Combate ao Branqueamento de Capitais e Terrorismo diz que já cumpriu 25 das 26 recomendações do Gabinete de Acção Financeira, que colocou Mocambique na lista cinzenta. O director nacional do órgão garante responder o último ponto até 7 de Março, data fixada para a submissão do Relatório final ao GAFI.
Moçambique tem até o dia 7 de Março para apresentar o relatório que fundamenta o comprometimento do país na implementação das 26 recomendações do Gabinete de Acção Financeira, que podem culminar com a sua retirada da lista cinzenta.
Das 6 mil ONG existentes, o GAFI exige que se faça a categorização das áreas de actuação, determinar o nível de risco ao branqueamento de capitais e realizar acções de sensibilização, uma acção que já está em curso, de acordo com Luís Cezerilo.
O passo seguinte será a visita, em Junho, dos avaliadores do GAFI. Cezerino defende que, mais do que cumprir com as recomendacoes do GAFI, o país deve continuar com os esforcos para que tenha um sistema financeiro robusto e livre de accoes de Branqueamento de Capitais e Terrorismo e proliferacao de armas de destruicao em massa.