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Moçambique garante 1% do orçamento para cultura e artes até 2030

O compromisso foi assumido no encerramento da 34ª cimeira dos chefes de Estado e de Governo da União Africana. A ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Verónica Macamo, disse que se pretende valorizar o património histórico e cultural.

No evento, foi aprovado o lema que irá orientar várias actividades no continente, durante o ano de 2021, que é “Artes, Cultura e Património da Humanidade: Alavancas para a Construção da África que Queremos”.

Segundo a ministra, espera-se que com o tema haja galvanização das atenções para a “valorização e promoção do imenso património histórico e cultural do nosso continente, que é berço da humanidade”.

No país, “a preservação de tais tesouros” inclui a protecção da Ilha de Moçambique, da timbila, da gastronomia, do acervo escrito, da pintura e de várias manifestações religiosas para a “convivência inter-religiosa e coesão entre os moçambicanos”, explicou a governante.

No evento, disse Verónica Macamo, o Presidente da República assumiu um compromisso ligado ao sector da cultura. Apelou aos outros governantes para acelerarem a ratificação da Carta Renascimento Cultural Africano, cuja implementação permitirá aos estados membros alavancar iniciativas nos domínios da cultura e do turismo em toda a sua cadeia de valor.

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