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Justiça, desenvolvimento e redução de impostos entre as promessas de partidos na província de Maputo

A Frelimo, na província de Maputo, pede votos aos eleitores para que continue a desenvolver o país e garantir a paz. Já o cabeça-de-lista da Renamo para governador promete uma justiça igual para todos. O MDM sublinha que, caso vença as eleições, vai reduzir os impostos. 

A partir de várias frentes, a Frelimo foi à rua, no décimo segundo dia da campanha eleitoral, para pedir votos com discursos de desenvolvimento. “Estamos a pedir o vosso voto para o partido Frelimo e para o candidato Daniel Francisco Chapo, para continuarmos com Moçambique cheio de esperança. Temos uma mensagem muito forte para a malta jovem, em relação ao emprego, habitação e, sobretudo, queremos ir avante com o projecto de desenvolvimento, e manter o país a paz”, disse Júlio Parruque, membro do partido Frelimo e presidente do Município da Matola.  

Por outro lado, a Renamo, também, intensifica a sua caça ao voto. Entre abraços e apertos de mãos, António Muchanga, interagia com os munícipes da Matola e deixava promessas. A justiça é uma delas. 

“Nós queremos fazer justiça no país. Queremos acabar com o tráfico de drogas. Queremos acabar com a candonga. Queremos acabar com o roubo do dinheiro do Estado. Queremos acabar com a impunidade. A justiça que está a ser feita, é selectiva. Nós queremos fazer justiça para todos os moçambicanos”, prometeu António Muchanga, cabeça-de-lista a governador da província de Maputo pela Renamo. 

Aos vendedores do mercado da Machava, o Movimento Democrático de Moçambique (MDM) prometeu reduzir impostos e taxas em troca de votos. “Há uma necessidade de facilitar os negócios porque o papá foi buscar coco em Inhambane, mas as margens de lucro são tão baixas que nem dá para viver. Então, o que nós estamos a dizer, por exemplo, é que há necessidade de baixar os impostos. Baixar aquilo que é cobrado no mercado, e quando traz a mercadoria até ao destino final”, sublinhou a promessa Silvério Ronguane, membro do MDM e deputado na Assembleia da República.  

Na província de Maputo, os partidos políticos têm priorizado o contacto interpessoal para transmitir os seus manifestos eleitorais. 

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