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O secretário-geral da ONU expressou hoje a sua “profunda consternação” perante o terramoto de magnitude 6,0 que, na noite passada, atingiu o leste do Afeganistão, deixando mais de 900 vítimas mortais e cerca de 2 700 feridos.

“O secretário geral expressa a sua solidariedade para com o povo afegão, estende as suas sinceras condolências às famílias das vítimas e deseja uma rápida recuperação aos feridos”, especifica o comunicado divulgado pelo porta-voz de António Guterres, Stéphane Dujarric, citado por Lusa.

 As Nações Unidas e os seus parceiros no Afeganistão estão agora a coordenar-se com as autoridades talibãs para avaliarem rapidamente as necessidades, prestar assistência de emergência e estarem preparados para mobilizar apoio adicional, acrescenta a nota.

Além disso, a ONU está a elaborar um apelo de emergência e foram disponibilizados, segundo a imprensa internacional, 5 milhões de dólares do fundo de emergência das Nações Unidas para fazer face a esta catástrofe.

“As Nações Unidas no Afeganistão não pouparão esforços para ajudar a população, mas o actual financiamento humanitário é insuficiente para satisfazer as necessidades. O secretário-geral apela a recursos humanitários adicionais para responder urgentemente à tragédia e às crises actuais”, refere também o comunicado.

O Supremo Tribunal Federal começa hoje a julgar o ex-presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, e mais sete réus acusados de articular um golpe de Estado. 

A denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e aliados por participação na tentativa de golpe de Estado em 2022 foi apresentada em Fevereiro deste ano pela Procuradoria-Geral da República no Brasil.

A acusação originou a acção penal que agora será julgada a partir desta terça-feira, na Primeira Turma da Corte.

Segundo a Globo, Com base em investigações realizadas pela Polícia Federal, reunidas em um relatório entregue no fim do ano passado,  a PGR apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) cinco pedidos de abertura de acção penal: abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, organização criminosa, dano qualificado e deteriorização de património tombado.

800 pessoas morreram e mais de duas mil ficaram feridas, devido a um terramoto de magnitude 6 na escala de Richter. Milhares de famílias ficaram sem casas como consequência do sismo que atingiu o leste do Afeganistão na noite de domingo.

Segundo o International CNN , O sismo de magnitude 6 na escala de Richter ocorreu às 23:47 locais  e foi seguido por pelo menos dois abalos de magnitude 5,2.ceifou vidas de 800 mil pessoas e deixou milhares de pessoas desalojadas, no leste do Afeganistão.

O anterior balanço, feito pelo porta-voz dos serviços de saúde da província de Nangarhar, na fronteira com o Paquistão, deixou nove mortos e 25 feridos na aldeia de Dar-e-Nour.

As imagens da tragédia mostram locais em ruínas e casas dos residentes devastadas. 

Refira-se que, os países asiáticos são vulneráveis a desastre naturais, devido a proximidades das zonas montanhosas 

O presidente chinês, Xi Jinping, alertou hoje para o avanço de uma “mentalidade de Guerra Fria” e para os riscos de intimidação nas relações internacionais.

As  declarações do líder chinês, Xi Jinping, foram expressas durante a 25ª cimeira da Organização de Cooperação de Xangai, realizada em Tianjin, no norte da China.

Xi disse que as nações devem se opor à mentalidade da Guerra Fria e ao confronto entre blocos, bem como à intimidação.

No seu entender, deve existir uma nova ordem mundial “justa e ordenada”, acompanhada por um modelo de governação internacional mais equitativo, numa altura em que crescem os conflitos armados e disputas comerciais.

Diante de líderes como Vladimir Putin, da Rússia, Narendra Modi, da Índia, e Masoud Pezeshkian, do Irão, Xi criticou as políticas de confronto entre blocos e reafirmou o papel central da Organização Mundial do Comércio como eixo do comércio global.

Como gesto concreto, Xi anunciou uma ajuda financeira de 239 milhões de euros aos países-membros da Organização de Cooperação de Xangai .

Embora não tenha carácter militar, a organização é vista por analistas como um contrapeso à influência da NATO e dos Estados Unidos, no contexto euroasiático e mais representativo dos interesses do Sul Global. 

O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, condenou a detenção de mais de uma dezena de funcionários da organização internacional no Iémen pelo grupo de rebeldes xiitas huthis.

“Condeno veementemente as detenções arbitrárias, a 31 de Agosto, de pelo menos 11 funcionários das Nações Unidas pelas autoridades huthis no Iémen, nas zonas sob o seu controlo”, afirmou António Guterres em comunicado.

 O secretário-geral da ONU apelou à libertação “imediata e incondicional” dos trabalhadores e de “todos os funcionários das Nações Unidas, das organizações não-governamentais internacionais e nacionais, da sociedade civil e de missões diplomáticas que estão detidos arbitrariamente”.

A ONU revelou, este domingo, que pelo menos 11 funcionários foram detidos pelos huthis em Sana e em Hodeida, cidades que são controladas por este grupo de rebeldes xiitas pró-iranianos.

Já o enviado especial da ONU para o Iémen, Hans Grundberg, fez um apelo para que o Iémen não se torne num campo de batalha e para que cessem os ataques, após as acções israelitas na quinta-feira passada em solo iemenita.

Desses ataques resultou a morte de altos funcionários do governo controlado pelos rebeldes xiitas huthis, incluindo o primeiro-ministro, Ahmed al-Rahawi.

Em reacção aos ataques, os huthis prometeram vingar a morte de Ahmed al-Rahawi e anunciaram a nomeação de Mohammed Ahmad Mouftah como primeiro-ministro interino.

Segundo o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, os mais de um milhão de soldados russos mortos desde a invasão à Ucrânia, em Fevereiro de 2022, revelam a crescente brutalidade do conflito que parece estar longe de terminar. 

Nas últimas 24 horas, Kiev afirma ter neutralizado mais 810 militares inimigos.

Desde o início da guerra, a Ucrânia aponta ainda para perdas materiais maciças por parte da Rússia, correspondentes a  mais de 11 mil tanques e 23 mil veículos blindados destruídos.

No ar e no mar, o cenário é semelhante. Kiev afirma ter abatido mais de 55 mil drones, 422 aviões e 340 helicópteros russos. Do lado naval, pelo menos 28 navios, incluindo um submarino, terão sido afundados.

A guerra na Ucrânia ultrapassou os limites geográficos e transformou-se em contagem de vidas humanas e de máquinas desfeitas. Aponta-se que mais de 73 mil soldados ucranianos também perderam a vida desde o início da guerra.

O grupo rebelde huthis, que controla parte do Iémen, prometeu, este sábado, retaliar após a morte do seu primeiro-ministro, Ahmed al-Rahawi, num ataque aéreo de Israel, em Sana, capital iemenita.

O bombardeamento efectuado por Israrel, na última quinta-feira, para além de ter morto o primeiro-ministro iemita, Ahmed al-Rahawi, ceifou a vida de vários ministros, marcando uma escalada significativa no conflito entre os huthis e Telavive.

A liderança política dos huthis classificou o ataque como uma “flagrante violação da soberania iemenita” e nomeou Mohammed Ahmad Mouftah como primeiro-ministro interino.
Em mensagem divulgada na plataforma Telegram, no sábado, o líder do Conselho Político Supremo, Mehdi al-Mashat, prometeu vingança “em nome de Deus, do povo iemenita e das famílias dos mártires”.

O movimento palestiniano Hamas lamentou a morte de Al-Rahawi, chamando o ataque de “crime terrível”.

Desde o início da guerra na Faixa de Gaza, em Outubro de 2023, os huthis, apoiados por Irão, têm lançado mísseis e drones contra Israel, justificando as acções como demonstração de solidariedade ao povo palestiniano.

 

 

Os sobreviventes do incêndio que matou 76 pessoas, num edifício em Joanesburgo ainda aguardam por apoio do Governo, o incidente ocorreu a 31 de Agosto 2023, na África do sul.

Dois anos depois do incêndio que fez 76 mortes, e deixou dezenas de pessoas sem habitação, sentem-se abandonados pelo governo sul africano,  por não estar a cumprir com as promessas de apoiar em habitação e segurança às famílias vítimas da tragédia.

Algumas pessoas  que viram suas residências em chamas relatam cenários devastadores. Citado por africa news,  os jornalistas que estiveram com as vítimas contam que  muitos dos sobreviventes, passam dificuldades devido a falta de habitação.

Refira-se,  que  África do Sul vai acolher  a cimeira dos líderes do G20 em Novembro, O Presidente  Cyril  Ramaphosa, ordenou uma limpeza nos bairros de Joanesburgo.

 

O tribunal federal de apelo dos Estados Unidos considerou que Donald Trump abusou dos poderes presidenciais ao aplicar tarifas aduaneiras usando ordens executivas.

Estão em causa as tarifas recíprocas e as impostas invocando um estado de emergência nacional na luta contra o tráfico de drogas.

No entanto, a decisão do tribunal fica suspensa até 14 de Outubro para permitir à Casa Branca apresentar contestação junto do Supremo.

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