Tende a reduzir o número de doentes activos da COVID-19. O país já atingiu mais de 18 mil casos activos no pico da segunda vaga, em Fevereiro deste ano. Os registos baixaram, agora, para a casa das duas mil infecções activas, números que foram registados em Outubro do ano passado.
Moçambique venceu a segunda vaga da COVID-19 e os números comprovam, sendo que um dos indicadores são os doentes activos.
Se no pico da segunda vaga da pandemia o país registou mais de 18 mil pessoas com a doença activa, até este domingo, contava-se com 2.234 infecções, uma redução de cerca de 16 mil casos activos, em dois meses.
O destaque vai para a província de Tete com apenas dois casos activos, Manica com 10, Cabo Delgado com 17 e Niassa com 21 casos activos. A lista é dominada pela cidade e província de Maputo, com 855 e 818 casos activos, respectivamente.
Fora aos que perderam a luta contra a pandemia (óbitos), a maior parte das infecções converteu-se em casos recuperados. De finais de Fevereiro até esta parte, mais de 29. 300 pessoas venceram a COVID-19. Ou seja, se até 23 de Fevereiro se contava com 37.570 recuperados, este domingo as autoridades avançam a existência de cerca de 67 mil recuperados.
O maior número de recuperados está na Cidade de Maputo com 27.434, seguida de Maputo Província com 9.498 e Zambézia com 4.245. Em Manica, quase todos se recuperaram à excepção de 17 pessoas que morreram. A província conta com 2.187 casos positivos, dos quais 2.170 são recuperados, 10 estão curados e sete perderam a vida.
Ao todo, passam mais de 13 meses desde o registo do primeiro caso e, em termos de distribuição por sexo, os homens foram os mais infectados, com 52.7 por cento dos cerca de 70 mil casos e as mulheres com 47.3 por cento.