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Ferroviário e Maxaquene protagonizam clássico da 17ª jornada

Na primeira volta referente ao jogo da segunda jornada do Moçambola 2018, o Maxaquene venceu o Ferroviário de Maputo por duas bolas a uma, no Estádio Nacional do Zimpeto.

As equipas do Maxaquene e do Ferroviário de Maputo defrontam-se este domingo, em jogo da 17ª jornada, corresponde a segunda volta no Estádio da Machava, naquele que será a partida de tira-teimas, uma vez que na primeira volta os tricolores levaram a melhor sobre os locomotivas da capital.

A jogar em casa a “locomotiva” terá que carburar se querem vencer o Maxaquene, que vem de um resultado satisfatória na jornada anterior, depois de receber e derrotar o Costa do Sol a uma bola sem resposta, um resultado diferente com o do Ferroviário de Maputo que foi a Quelimane perder com o 1º de Maio local por duas bolas a uma.

Entretanto, são dois resultados que colocam um catalisador em ambas equipas, uma vez que os treinados de Antoninho Muchanga querem se manter na senda de vitórias e devolver a mística que o clube sempre habitou aos seus adeptos e a massa associativa. Já o Ferroviário de Maputo quer continuar líder da prova e evitar que a União Desportiva de Songo o ultrapasse na tabela classificativa da prova.

“Matéria prima” para que qualquer das equipas vença a partida existe para os dois treinadores. O que é necessário é Nelson Santos e Antoninho Muchanga coloquem as “pedras” certas em campo e em algumas ocasiões usar as qualidades individuais que fazem parte do grupo.

A olhar para aquilo que estas duas colectividades nos habituaram espera-se um “show” de bola no mítico e

A décima sétima jornada prossegue com outros confrontos. A Liga Desportiva de Maputo, sexta classificada com 22 pontos mede forças com o Primeiro de Maio de Quelimane. A turma dos trabalhadores entra para esta ronda na décima posição, com 18 pontos e vem galvanizada para este embate devido ao resultado positivo conseguido na 16ª jornada.

Ainda a contar para a jornada dezassete, o Costa do Sol mede forças com o Sporting de Nampula. Pode-se dizer que os canarinhos têm uma missão difícil, pois, são obrigados a ganhar para sacudir a crise de resultados que se verificam na colectivida, que foi mais agudizada com a derrota de uma bola sem resposta infligida pelo Maxaquene na semana passada.

Outros jogos irão colocar frente-a-frente as formações do Chibuto e do Textáfrica do Chimoio. O Ferroviário de Nampula “bate-se” com a ENH de Vilankulo.

EMBATE DE “LOCOMOTIVAS”

Em Nacala duas “locomotivas” irão medir forças. Trata-se do Ferroviário local que recebe o da Beira, na quarta-feira, num confronto que se pode considerar o embate das locomotivas. A duas formações vêem de resultados diferentes. O Ferroviário de Nacala cedeu diante do Textáfrica do Chimoio ao averbar uma derrota (16ª jornadas) por 1-0. Já o Ferroviário da Beira regressou as vitória ao derrotar o seu homónimo de Nampula a três bolas uma. O desafio entre ambos havia sido marcado para terça-feira.

De referir que o jogo entre a União Desportiva de Songo e o Incomáti, também a contar para a 17ª foi marcado para o dia 4 de Agosto.

 

 

 

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