Uma fábrica de processamento de farinha foi saqueada, na manhã do dia 25, na zona de Infulene A, na Matola. Testemunhas contam que tiveram de negociar com os protestatários para que a empresa não fosse incendiada após o saque.
Sacos de farinha de milho, farelo, computadores e vários outros objectos foram saqueados por um grupo de protestatários, numa fábrica de processamento de farinha. O gestor de Recursos Humanos da fábrica contou que os saqueadores derrubaram o portão e com ajuda de alguns objectos abriram brechas na parede e invadiram a fábrica.
Foi também levado um computador que controlava o funcionamento das máquinas na fábrica, fazendo com que todos os trabalhos fossem interrompidos. “A fábrica fornece farinha a todo país e agora não temos o que fazer”, disse o gestor de Recursos Humanos.
O segurança que presenciou o ocorrido diz que teve de implorar para que a fábrica não fosse incendiada, mas algumas fábricas vizinhas não tiveram a mesma sorte.
O caso já foi participado a polícia, mas ainda não foram contabilizados todos os danos causados.