É a prova de basquetebol com maior premiação monetária no país. São, no total, 1. 125, 000 (um milhão e cento e vinte e cinco mil meticais), bolo a ser repartido entre os três primeiros classificados e os destaques individuais da prova.
O vencedor da Engen Maputo Basket em seniores masculinos terá como prémio o valor de 500 mil meticais, enquanto o segundo e terceiro classificados encaixam 300 e 200 mil, respectivamente.
O MVP, ou seja, melhor jogador da competição, terá como prémio 50 mil meticais, sendo que o melhor marcador, melhor ressaltador e melhor triplista encaixam 25 mil meticais.
“Nós criámos estes prémios precisamente para incentivar os jogadores a darem o seu máximo. E, quando os jogadores dão o seu máximo no campo, isto incentiva o próprio público a ir ao pavilhão para ver jogos com qualidade. Esperamos, sinceramente, que este ano tenhamos atingido os nossos objectivos”, explicou Eduardo Chiau, representante da Engen.
Ferroviário de Maputo e A Politécnica tem protagonizado, nestes play-offs da final, jogos equilibrados, com as diferenças a situarem-se entre os nove e oito pontos.
A Engen Moçambique, patrocinador oficial da prova, diz estar satisfeita com o nível competitivo apresentado pelos finalistas da edição 2019 do Campeonato da Cidade.
“Nós, quando entrámos nesta parceria com a Associação de Basquetebol da Cidade de Maputo, pretendíamos de facto criar um equilíbrio. Temos notado que, nos últimos anos, não há este equilíbrio que estamos a ter este ano. Estamos a ver uma grande disputa, sobretudo, agora na final de masculinos. Isto, de facto, interessa-nos porque traz mais pessoal aos campos”, frisou Chiau.
A petrolífera mostra-se ainda aberta em continuar a trabalhar com outros parceiros para o desenvolvimento do basquetebol moçambicano.
Ano passado, Ermelindo “Mindo” Novela foi considerado melhor jogador (MVP) e marcador, enquanto Francisco “Chiquinho” Macarringue chamou a si o prémio de melhor triplista. Já Egídio Zandamela, poste do Costa do Sol, foi considerado melhor ressaltador.