O País – A verdade como notícia

Quatro selecções africanas já estão qualificadas para o Campeonato do Mundo 2026. Trata-se do Egipto, Tunísia, Marrocos e Argélia.. As restantes selecções serão confirmadas a partir deste domingo.

Quando falta apenas uma jornada para o encerramento da fase de qualificação para o Campeonato do Mundo 2026, quatro selecções africanas já garantiram a presença na prova. Trata-se do Egipto, Tunísia, Marrocos e Argélia, curiosamente todas elas do norte de África. 

A selecção argelina, líder do grupo G, onde está Moçambique, qualificou-se  na quinta-feira, após vencer a Somália por três bolas sem resposta, somando agora 22 pontos, mais dois que o Uganda, na segunda posição. 

As restantes selecções que irão representar o continente africano na maior prova futebolística serão conhecidas a partir deste domingo, com a disputa da última jornada.  Bem posicionado na tabela classificativa do respectivo grupo, o Cabo-Verde pode garantir a qualificação inédita para o Mundial e também o Benin. 

A seleção cabo-verdiana precisa apenas de um empate para apurar-se pela primeira vez à prova, sendo que o Benin precisa de uma vitória. A África do Sul também está bem posicionada para garantir um lugar na prova, estando neste momento a liderar o Grupo C com 18 pontos. 

Em risco de falhar a qualificação directa para a prestigiada competição, estão as selecções dos Camarões, Nigéria, Senegal e Costa do Marfim, que mesmo assim vão lutar até ao fim. 

O antigo judoca e actual vice-presidente da Federação Moçambicana de Judo, Nilton Mujovo, apresenta a sua candidatura ao cargo máximo da modalidade ao nível do país, para as eleições marcadas para final deste mês de Outubro.

Mujovo, que iniciou funções na Federação Moçambicana de Judo como Secretário Geral interino, em 2013, assumiu o posto de executivo da organização pouco depois, já no elenco de Igor Vaz, e mais tarde foi nomeado vice-presidente na presidência de Fernando Sumbana, nos dois últimos mandatos.

O candidato à liderança do Judo moçambicano diz avançar pela paixão que tem pela modalidade, pelo futuro que almeja e, principalmente, porque acredita que consigo pode fazer crescer a modalidade.

“Sobretudo pelo amor que sinto pelo Judo e por sentir que é possível, e obrigatório, fazer mais e melhor em vários níveis, sejam eles desportivos, sociais, institucionais, éticos, financeiros, de cidadania, igualdade e transparência”, considera.

Nilton Mujovo, que se considera filho do Judo “desde pequeno”, diz que apresenta sua candidatura com a consciência de que o trabalho que pretende levar a cabo na presidência da federação, vai de encontro com as expectativas dos judocas.

“Ao mesmo tempo é decisivo olhar para o futuro e perceber e antecipar os obstáculos e desafios que nos são colocados do ponto de vista organizacional, financeiro e estratégico, e tomar decisões que permitam a sustentabilidade económica, financeira e desportiva da Federação Moçambicana de Judo”, sustenta.

Por outro lado, o candidato compromete-se a levar os valores da modalidade, nomeadamente cortesia, coragem, honestidade, honra, modéstia, respeito, autocontrole e amizade aos praticantes do Judo, “tanto dentro como fora do tatami”.

Em termos de promessas, Nilton Mujovo diz estar comprometido em desenvolver novos talentos, competir ao máximo nível em Moçambique e nas competições internacionais e espalhar o bom nome do país além fronteiras e os valores do Judo e fundamentais de lealdade, fair-play, integridade e igualdade.

Ademais, compromete-se a expandir o que denominou de “Dez Mandamentos”, nomeadamente os valores, a vitória, a inovação, a saúde financeira, o planeamento, a comunicação, a integridade, a sustentabilidade, a ética e transparência.

Nilton Mujovo foi praticamente da modalidade e já representou o país em competições internacionais durante muito tempo. Desde que começou a assumir cargos de chefia ao nível nacional, Mujovo tem sido chamado a exercer funções ao nível internacional, como membro executivo da Associação da Commonwealth, reeleito em 2024, e a presidir a Comissão dos Veteranos da modalidade, cargo indicado pela União Africana de Judo, desde 2020.

As duplas moçambicanas de voleibol de praia já conhecem os seus adversários no campeonato do mundo da modalidade, que terá lugar em Novembro próximo, na Austrália. O sorteio da prova foi realizado esta semana em Adelaide, Austrália.

A dupla feminina de Moçambique composta por Vanessa Muianga e Mércia Mucheza vai disputar a prova da Austrália inserida no exigente Grupo D, onde vai defrontar selecções do topo do voleibol mundial.

Posicionadas na posição 145 do ranking mundial, Vanessa e Mércia terão pela frente a dupla norte-americana composta por Cannon e Craft, segundas no ranking, uma dupla alemã constituída por Ittlinger e Grüne, posicionadas no 25º lugar, e a dupla da França, composta por Placette e Richard, que ocupam a posição 27 do ranking mundial.

Com ambições de ganhar experiência na prova e procurar surpreender, a dupla moçambicana defronta sucessivamente as francesas, as alemãs, encerrando com as norte-americanas.

Por seu turno, a dupla masculina José Mondlane e Osvaldo Mungoi, que ocupam a posição 120 no ranking mundial, vão ter pela frente as duplas da Argentina, Alemanha e Canadá, no grupo K.

Mondlane e Mungoi vão defrontar, sucessivamente os irmãos Capogrosso, da Argentina, 4ºs do ranking mundial, depois a dupla Ehlers e Wickler, da Alemanha, 22ºs, e os canadianos Schachter e Pickett, que ocupam a posição 37 do mundo.

As duplas moçambicanas estão na fase de preparação e poderão cumprir um estágio fora de portas antes da disputa do Mundial de vólei de praia, marcado para Adelaide, na Austrália, de 14 a 23 de Novembro próximo.

Os Mambas perderam diante da Guiné-Conacri por 1-2 e estão fora da corrida para o Mundial 2026. A selecção nacional defronta o Sudão na próxima terça-feira, em jogo da última jornada do Grupo G.

Ainda havia pouca história para contar e nem sequer houve espaço para se definir a tendência do jogo. Em dois minutos, Traoré foi despertador para uma defesa que estava a dormir. 

Golo madrugador e que redefiniu a postura dos Mambas. Com um toque subtil, Faisal Bangal tentou importunar Soumaila Sylla, que com a ponta das luvas evitou o golo. 

A Guiné-Conacri ditava o ritmo do jogo a partir do meio campo. Se não é ele a marcar, pelo menos ajuda a marcar. Geny Catamo colocou a bola na cabeça de Reinildo, que à moda inglesa empatou a partida. 

Tal como na primeira, ainda havia pouca história para contar. A segunda parte teve o mesmo actor principal. Traoré voltou a colocar em sentido a defesa moçambicana, marcando o segundo golo. 

Continência merecida. Complicado, muito complicado. Alfonso Amade até tentou reacender a última esperança que teimava em não morrer. O seu remate esbarrou-se em Soumaila Sylla. Já não há muito por fazer senão cumprir a jornada na próxima terça-feira.

O Presidente da República dirigiu-se hoje à selecção nacional de Futebol, os  “Mambas”, para um encontro motivacional antes do jogo desta  quinta-feira contra a Guiné, a contar para o Grupo G das eliminatórias  do Campeonato Mundial de Futebol FIFA. 

Durante o encontro, Daniel Chapo sublinhou a importância da  representação nacional, destacou o trabalho da equipa técnica e  anunciou incentivos financeiros para os jogadores. 

“Quero em primeiro lugar endereçar os parabéns à equipa técnica,  liderada pelo mister Chiquinho Conde, à Federação Moçambicana de Futebol, ao Ministério da Juventude e Desportos e a todos os  jogadores da nossa Selecção que estão aqui. Eu vim aqui em nome  do povo moçambicano. Como sabem, a nossa Selecção quando está  a jogar é Moçambique que está em jogo”. 

O Chefe do Estado fez questão de salientar o trabalho meritório do  seleccionador nacional. “Nós estamos bastante satisfeitos com o  trabalho que tem sido realizado pela equipa técnica da Selecção  Nacional, liderada pelo mister Chiquinho Conde e a sua respectiva  equipa,” disse, notando que “o futebol avalia-se pelo resultado”. 

Acrescentou que a renovação da equipa e a integração de novos  talentos, lado a lado com jogadores experientes, é um sinal positivo de  uma “Selecção não só para o presente, mas também para o futuro”. 

Com a missão de reforçar a motivação para o embate contra a  Guiné, o Presidente Chapo anunciou o contributo de parceiros, o que  se traduzirá num prémio adicional para cada atleta. “Viemos aqui  também para motivar a Selecção. Nós temos parceiros que nos  disseram: Presidente, vai ter com a Selecção Nacional e diga a eles  que nós, em termos de prémios de jogo, vamos colocar mais 100 mil  meticais para cada jogador por aquilo que realmente merecem em  termos do resultado que vão obter,” revelou. 

O Presidente da República enalteceu o mérito dos atletas,  reconhecendo que estes “merecem muito mais do que isso,” mas que  o aumento do prémio representa “um sinal do esforço dos parceiros  que pretendem ver a nossa vitória hoje da Selecção Nacional rumo ao  Mundial”.

O estadista prometeu que o envolvimento do governo e de parceiros  para apoiar os “Mambas” será um “hábito,” referindo-se também à  mobilização de apoios para a continuação do Moçambola. 

A mensagem do Chefe do Estado foi clara quanto ao resultado esperado  para o jogo de hoje. Citando a famosa máxima do seleccionador, o  Presidente Chapo adaptou-a ao contexto actual: “O mister Chiquinho  Conde de tem dito que se não der para ganhar, não dá para perder.  Mas hoje dá para dizer que se não der para ganhar, dá para ganhar,  porque na fase em que nos encontramos já não temos muitas  soluções a não serem vitórias, ganhar”. 

Olhando para o futuro do desporto, o governante assumiu o  compromisso de melhorar as condições para os “Mambas,” classificando o jogador de futebol como um “artista” que necessita de  condições de excelência. “Nós precisamos começar a construir infra 

estruturas de qualidade […]. O jogador de futebol é um artista, sendo  um artista tem que ter condições para treinos, condições para estágio,  condições de habitação, condições de transporte para que  realmente possamos ter resultados que todos nós almejamos,” frisou. 

A Selecção Nacional de Futebol, os Mambas, realizou, esta terça-feira, o segundo treino, tendo em vista o jogo de quinta-feira frente à Guiné-Conacri, referente à nona jornada do Grupo G de qualificação para o Mundial de 2026. Geny Catamo e Calila são os únicos que ainda não se juntaram à equipa.

Moçambique precisa vencer a Guiné-Conacri, esta quinta-feira, no Estádio Nacional do Zimpeto, e esperar um empate ou derrota do Uganda frente ao Botswana, para continuar a sonhar com a qualificação ao Mundial de 2026.

Esta terça-feira, o combinado nacional, que ainda aguarda a chegada de Geny Catamo e Calila, realizou o segundo treino no Estádio Nacional do Zimpeto. A preparação decorre num ambiente de calma e a abordagem ao jogo é feita sem emoções.

“O ambiente está muito suave no grupo. Estamos a preparar-nos dia após dia para poder dar aquela alegria a todos os moçambicanos, que é conquistar os três pontos para o nosso povo”, disse o avançado da Seleção Nacional, Ângelo Cantolo, chamado pela segunda vez consecutiva, mas que ainda não saltou do banco.

A última jornada de qualificação será disputada fora de casa, contra a Somália. Por isso, os jogadores reconhecem a importância de vencer em casa e manter boas expectativas para o jogo fora.

“Devemos estar sempre preparados. Neste momento, acho que o mais importante é concentrarmo-nos naquilo que podemos controlar, que é primeiro este jogo contra um adversário teoricamente difícil, a Guiné. Respeitamos o adversário, mas não tememos nenhum. O que posso dizer é que estamos focados naquilo que podemos controlar, que é o próximo jogo — e tudo o resto deixamos para a última jornada”, afirmou Gildo Lourenço, que regressa às convocatórias de Chiquinho Conde.

A duas jornadas do fim da corrida ao Mundial, os Mambas ocupam o terceiro lugar, com 15 pontos, os mesmos do segundo classificado, Uganda.

No Estádio Nacional do Zimpeto, as portas abrirão duas horas antes do início da partida, agendada para às 18 horas.

O internacional francês Patrice Beaumelle foi recentemente apresentado como o novo treinador principal de Angola, assumindo o comando dos “Palancas Negras” antes do Campeonato Africano das Nações, Marrocos 2025.

Beaumelle retorna a Luanda depois de ter feito parte da equipa técnica de Hervé Renard em 2010, cargo que lhe foi seguido por missões de treinador principal no continente, incluindo levar a Costa do Marfim à fase eliminatória do CAN  2021, em Camarões.

O estratega, agora com 47 anos, também passou algum tempo na equipa  argelina de MC Alger, onde competiu na Liga dos Campeões Africanos na temporada passada. 

Com um contrato de dois anos, Beaumelle sucede o técnico português Pedro Gonçalves e enfrenta o grande desafio de preparar a equipa para a final do Marrocos, onde terá que superar um difícil Grupo B encabeçado pelo poderoso Egipto, pela África do Sul, medalhista de bronze em 2023, e pelo Zimbabwe. 

“O objectivo é sempre dar o nosso melhor com o coração. Vamos competir em um grupo difícil, enfrentando adversários fortes como Egipto, África do Sul e Zimbabwe. Apenas dois se classificarão, mas acreditamos que é possível”, disse o técnico.

Sem prometer títulos imediatos, o técnico francês enfatizou que o foco deve ser construir uma equipa sólida e consistente.

“Temos que ser humildes, trabalhar com seriedade e deixar que os resultados falem por si. Disciplina, organização e confiança nos jogadores angolanos serão as chaves do nosso sucesso”, anotou.

Questionado sobre sua decisão de aceitar o projecto angolano, Beaumelle revelou que tinha outros, mas que Angola sempre foi sua prioridade.

“Vi este projecto como uma oportunidade de continuidade e crescimento. Já conversei com todos os jogadores e viajarei para observar tanto os que jogam no exterior quanto os que estão em Angola. É essencial monitorar de perto todos os talentos disponíveis.”

Ele também apresentou a equipa técnica que o acompanhará: ficarão em Angola, de forma permanente, o assistente técnico Saad Ishalalen e o preparador físico Olivier Martinez, além do próprio treinador principal.

Com o maior espectáculo do futebol africano a poucos meses de distância, Beaumelle pretende restaurar a competitividade de uma equipa que sonha em retornar à elite do futebol africano.

 

A Confederação Africana de Futebol (CAF), sob a liderança do sul-africano Patrice Motsepe, anunciou, ontem, um retorno à lucratividade, revertendo vários anos de défices financeiros e alcançando um crescimento significativo como parte da estratégia de recuperação da agremiação adoptada em 2021.

O anúncio foi feito durante a 47ª Assembleia Geral Ordinária da CAF, em Kinshasa, República Democrática do Congo. A CAF reportou um lucro líquido de US$9,48 milhões no exercício financeiro de 2023-2024, marcando o primeiro lucro declarado em vários anos. 

Essa conquista reflete um forte aumento nas receitas comerciais, impulsionado pelo crescente apelo global do futebol africano, pela entrada de novos patrocinadores e pela implementação de controlos financeiros rigorosos pela liderança da CAF.

Há quatro anos, quando a CAF enfrentava um défice financeiro significativo e vários desafios, incluindo diversas disputas legais, o presidente Motsepe iniciou um plano estratégico de recuperação com o objectivo de tornar o organismo reitor do futebol africano e o futebol globalmente competitivos e financeiramente autossustentáveis.

Além de declarar lucro pela primeira vez em vários anos na 47ª Assembleia Geral Ordinária em Kinshasa, a CAF aumentou significativamente o investimento em competições, prémios em dinheiro, apoio financeiro para sindicatos zonais e associações-membro e gastos em programas de desenvolvimento.

Essa reviravolta reflete a estratégia comercial fortalecida da CAF e seu compromisso em garantir que o crescimento financeiro beneficie directamente jogadores, clubes e associações membros.

As receitas da CAF continuaram a crescer – agora até US$166,42 milhões. As prioridades de gastos estão alinhadas ao crescimento do futebol: prémios em dinheiro (US$81 milhões), organização de torneios (US$19 milhões), desenvolvimento do futebol (US$35 milhões) e governação e administração (US$21 milhões).

A CAF fortaleceu seu posicionamento global por meio de parcerias de alto nível e acordos de patrocínio, garantindo que o futebol africano continue sendo uma plataforma de primeira linha para marcas globais.

Esses acordos reforçam a missão da CAF de oferecer competições de nível mundial e aumentar o valor comercial do futebol em todo o continente, com o número de patrocinadores e parceiros a registar crescimento para 16 em 2024-25.

Na província de Inhambane, multiplicam-se esforços para reanimar o turismo após o abalo causado pelas manifestações pós-eleitorais.

Entre as iniciativas, destaca-se o 4×4 Mozambique Challenge, uma competição de viaturas e motorizadas off-road que está a transformar a praia de Ligogo num palco de emoção.

É o roncar dos motores que se mistura com o som das ondas na praia de Ligogo, no distrito de Jangamo, marcando o arranque oficial do 4×4 Mozambique Challenge, a primeira edição de uma corrida que promete colocar Inhambane no mapa do turismo de aventura em África.

O evento, que junta adrenalina, velocidade e paisagens naturais, mobilizou pilotos e turistas de três países africanos, atraídos pela emoção do offroad e pelo cenário paradisíaco da costa moçambicana.

Shaum, da organização da prova, diz que a competição é tradicional em quase todo mundo. “Ele tem uma enorme legião de seguidores em todo o mundo, por isso é preciso encontrar novas aventuras para eles e Moçambique continua intocado nesta área. Assim, podemos fazer deste evento um desafio incrível para todos”, disse.

As autoridades e organizadores esperam que o evento ajude a revitalizar o turismo nas praias de Inhambane, um sector profundamente afectado pela crise que se seguiu às manifestações pós-eleitorais.

A aposta é transformar a adrenalina do desporto motorizado num novo chamariz turístico, capaz de devolver a confiança dos visitantes e reerguer a economia local.

Estima-se que esta primeira edição reúna cerca de 30 pilotos, num espetáculo que promete muita adrenalina e emoção.

A ambição é transformar o 4×4 Mozambique Challenge numa tradição anual em Inhambane e consolidar o evento como uma nova marca do turismo desportivo na região, segundo disseram os organizadores do evento.

“O 4×4 Mozambique Challenge 2025 é apenas o começo. Este é o primeiro ano, mas no próximo teremos uma edição ainda maior, com novos e grandes patrocinadores. A cada ano, o evento vai crescer, atraindo cada vez mais participantes internacionais. O objectivo é conquistar o interesse de europeus, sul-africanos, zimbabweanos, namibianos, cidadãos do Lesoto e de qualquer outro país que queira juntar-se a esta aventura”, disse Shaum.

O 4×4 Mozambique Challenge arrancou oficialmente no sábado passado e termina nesta terça-feira.

+ LIDAS

Siga nos