O País – A verdade como notícia

O Sporting qualificou-se, na noite de quinta-feira, para as meias-finais da Taça de Portugal, depois de vencer o Gil Vicente, por 1-0. O único golo da partida foi apontado por Debast. Esta partida marcou regresso aos relvados do internacional moçambicano Geny Catamo, depois de um período de lesão. 

Os leões tiveram que se aplicar a fundo para seguirem em frente nesta competição, uma vez que o seu adversário deu muita réplica em campo.

O Estádio Nacional do Zimpeto vai voltar a ser inspecionado por uma equipa da Confederação Africana de Futebol, anunciou a Federação Moçambicana de Futebol.

A inspeção será realizada nos próximos dias, sendo que a mesma visa  avaliar os progressos registados desde a última visita da CAF,  no dia 17 de Fevereiro do corrente. 

Os inspectores da CAF pretendem verificar o grau de implementação das melhorias necessárias para que o estádio cumpra integralmente os requisitos exigidos para a realização de jogos da Categoria 3 da CAF e da FIFA.

CAF reconheceu, recentemente, alguns avanços significativos nas condições do estádio, nomeadamente no processo de renovação das instalações.

O presidente do Conselho Municipal de Maputo efectuou, hoje, uma visita de cortesia aos clubes Desportivo Maputo e dos Desportos da Maxaquene. Manhique disse que a visita visava conhecer de perto as dificuldades que os dois clubes enfrentam e garante que saiu satisfeito por entender que o desporto está em pé nos vizinhos da baixa da cidade de Maputo.

São dois históricos, centenários e vizinhos clubes da Cidade de Maputo. Maxaquene e Desportivo foram agraciados pela visita do edil de Maputo, que foi se inteirar dos problemas por que passam. Razaque Manhique diz que o motivo da visita era prestar seu apoio aos centenários clubes.

Nos alvi-negros, o edil de Maputo visitou o pavilhão, o campo sintéctico e a sala de troféus e ofereceu um cheque para apoiar nas actividades do clube. Nos tricolores, passou pelo pavilhão, pelo campo de futebol e também pela sala nobre, onde também deixou ficar o seu apoio. Disse ter saído satisfeito por perceber que o desporto continua forte nos dois clubes.

Os visados consideram ser importante a visita do presidente do Município, pois vai ajudar a materializar os seus projectos, com ajuda da edilidade.

Maxaquene e Desportivo, ambos de Maputo, disputam a segunda divisão da Cidade de Maputo e procuram regressar ao Moçambola, há seis anos.

É, para todos efeitos, o único treinador moçambicano que já ousou conquistar quatro campeonatos africanos de clubes. Feito, pois claro, que se junta a tantos outros troféus conquistados internamente ao serviço do Maxaquene, Desportivo, Ferroviário de Maputo, Ferroviário da Beira, entre outras colectividades. Constam, ainda, no seu invejável e reconhecido percurso, passagens pelo basquetebol no estrangeiro, destacando-se a sua experiência no Interclube de Angola e CSA Basket da Costa do Marfim.

“Mestre” ou o “senhor dos anéis”, tal como o apelidam, Nasir “Nelito” Salé faz parte de uma casta de “coaches” cujo palmarés revela, claramente, a sua metodologia de trabalho alicerçada no rigor. O “coach” conquistou, primeiramente, o espaço interno e, depois, colocou-se no olimpo de África.

Em 2007, ao serviço do Desportivo de Maputo, Nelito conduziu as “Lady Eagles” ao topo de África ao nível de basquetebol de clubes. Em pleno pavilhão do Maxaquene, e perante o D’Agosto comandado por Aníbal Moreira, Nelito não tremeu. Pelo contrário, vestiu o fato-macaco e derrotou as agostinas, por 64-47, num jogo no qual Diara Dessai foi a melhor cestinha com 15 pontos. Estávamos numa tarde do dia 28 de Outubro de 2007.

Ouro sobre azul, numa equipa em que militavam nomes como Anabela Cossa, Anta Sy, Cátia Halar, Crichúlia Monjane, Diara Dessai, Josefina Jafar, Luísa Nhate, Nádia Rodrigues, Odélia Mafanela, Salimata Diatta, Sílvia Neves, Valerdina Manhonga. Merecidamente, Salimata Diata, senegalesa, foi eleita a jogadora mais valiosa (MVP).

Mais do mesmo no ano seguinte. Em Nairobi, Quénia, o Desportivo de Maputo foi superior ao Interclube, adversário ao qual venceu na final por 70-63. Com um duplo-duplo (27 pontos e 15 ressaltos), a norte-americana Yolanda Jones esteve em destaque no decisivo jogo. O saldo a equipa “alvi-negra” foi de oito vitórias em igual número de partidas.

Em 2009, numa prova que foi disputada em Cotonou, Benim, o Desportivo de Maputo, orientado por Nasir Salé, ficou em terceiro lugar. No Palais des Sports, o Desportivo de Maputo derrotou o Interclube de Angola, por 57-50. Valerdina “Dina” Manhonga foi a melhor cestinha com 15 pontos.

Foi por pouco que Nelito não conquistou, em 2010, em Bizerte, na Tunísia, o seu terceiro “anel”. Isto porque, na final, o Desportivo de Maputo caiu aos pés do Interclube (perdeu por 77-63).

Na competição, as “alvi-negras” somaram seis vitórias e uma derrota. Dois anos depois, ou seja, em 2012, Nelito voltaria a ter África a seus pés. Porquanto, em Abidjan, na Costa do Marfim, foi o responsável pelo sucesso alcançado pela extinta equipa sénior feminino da Liga Desportiva de Maputo que, na final, venceu o Interclube, por 53-43.

Aya Traore brilhou nesta partida com 22 pontos, tendo sido fundamental para que a Liga Desportiva terminasse a prova com seis vitórias e uma derrota.

O conjunto era constituído por Anabela Cossa, Aya Traore, Cátia Halar, Clarisse Machanguana, Deolinda Ngulela, Filomena Micato, Ingvild Mucauro, Jazz Covington, Leia Dongue, Odélia Mafanela, Rute Muianga e Valerdina Manhonga.

Seguiu-se um interregno! Pelo meio, Nasir Salé conquistou um título de campeão nacional de basquetebol sénior masculino ao serviço do Ferroviário da Beira, em 2017.

Mas em 2022 voltou ao pódio em África com um terceiro lugar conquistado ao serviço do Ferroviário de Maputo, num evento realizado no Pavilhão da Universidade Eduardo Mondlane (UEM).

No embate de atribuição do terceiro lugar, o Ferroviário de Maputo venceu o Interclube, por 71-67. Com 22 pontos e quatro assistências, Dulce Mabjaia foi o grande destaque das “locomotivas”.

Voltou a mostrar serviço em 2024, em Dakar, Senegal. Com um conjunto com limitações, em termos de estrutura, Nelito conseguiu montar uma equipa competitiva e levou o Ferroviário de Maputo ao tricampeonato africano de clubes.

Numa final bem disputada, Nelito conseguiu condicionar, nos momentos decisivos, o Al Ahly do Egipto e saiu com uma vitória por 81-72. No seu percurso, o Ferroviário de Maputo.

No duelo de acesso à final, no qual foi buscar 18 pontos de desvantagem (perdia por 51-33 ao intervalo), a equipa comandada por Nelito venceu o APR do Ruanda, por 86-72.

PASSAGEM PELA COSTA DO MARFIM E ANGOLA

Porque as suas qualidades ultrapassaram fronteiras, Nelito foi reconhecido e convidado para trabalhar na Costa do Marfim, em 2008. Voltou, depois, em 2012, a convite do CSA Basket, clube que o chamou para dar “inputs” sobre implementação de uma nova dinâmica de organização, aumento de horas de treino, bem como na integração de novos talentos na equipa.

Em 2015, Nelito foi convidado pela direcção do Interclube para orientar esta formação, num contrato válido por duas temporadas.
O vínculo previa que, para além de assumir a equipa principal, Nelito seria responsável pela área da formação feminina.

INSTRUTOR DA FIBA…

Sempre preocupado em actualizar os seus conhecimentos, Nelito aposta na sua formação. Não é por acaso que, actualmente, é um dos dois instrutores de treinadores da FIBA com nível-2. A par do senegalês Cheikh Sarr, “coach” que acumula as funções de seleccionador nacional de basquetebol masculino e feminino do Ruanda, Nelito é o único treinador no continente com qualificações de alto nível para treinamento.

GRAU DE MESTRE PELA UEM

Em Outubro do ano passado, a Escola Superior de Desporto da Universidade Eduardo Mondlane atribui a Nasir “Nelito” Salé o grau de Mestre em Ciências de Desporto, na especialidade em treino desportivo em basquetebol.

Nelito, lembre-se, fez uma tese sobre “programa de preparação física baseado em cargas selectivas para as jogadoras de basquetebol sénior do Clube Ferroviário de Maputo”. O caso de estudo foi um leque de 22 atletas do Ferroviário, onde Nelito abordou a melhoria da condição física de atletas, depois de testes de velocidade, força e agilidade, tendo sempre em conta a função do biótipo de cada uma das jogadoras.

TRABALHO IMPECÁVEL NA SELECÇÃO

Feito único, Nasir Salé levou, em 2014, a selecção nacional ao Mundial de Basquetebol, na Turquia. A inédita qualificação do país para a prova de grande e reputada dimensão foi graças ao segundo lugar alcançado no “Afrobasket” de 2013, prova disputada na capital do país. Na emocionante final, realizada no pavilhão do Maxaquene, a selecção nacional perdeu com a sua similar de Angola, por 64-61.
Nelito foi adjunto de Nelson Guiliam Isley, técnico norte-americano que conduziu o país ao segundo lugar no Campeonato Africano de 2003, em Maputo.

Numa prova inolvidável, o conjunto nacional caiu, na final, aos pés da Nigéria, formação que teve como joia da coroa Mfon Udoka. Caso vencesse a prova, a selecção nacional assegurava a presença nos Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004.

Dois anos depois, ou seja, em 2005, Nelito voltou a trabalhar com Nelson Guiliam Isley, desta feita no “Afrobasket” da Nigéria. O saldo da selecção nacional foi o terceiro lugar, depois de uma vitória sobre a RDC (59-51) no jogo de atribuição do terceiro lugar.
Destaque, no referido duelo, para Rute Elias Muianga que contabilizou 19 pontos e três ressaltos.

Em 2017, Nasir Salé levou as “Samurais” ao quarto lugar no “Afrobasket” de Bamako, Mali. Mas há a destacar a medalha de ouro conquistada pela selecção nacional nos Jogos da Lusofonia, em 2014, na Índia. Sob o comando de Nasir “Nelito” Salé, a selecção nacional derrotou na final Angola (73-49).

Recuando no tempo, destaque para o facto de, em 2006, ter conduzido a selecção nacional à conquista da medalha de prata no Campeonato Africano da categoria, competição que se realizou em Maputo.

Vestiram as cores da selecção nacional nomes como Janete Monteiro, Anabela Cossa, Vaneza Júnior, Nádia Zucule, Cláudia Chembene, Odélia “Mafa” Mafanela, Deolinda Gimo, entre outras. Estas foram as melhores prestações da selecção nacional sob o comando técnico de Salé e seus pares.

No mesmo ano, levou a selecção nacional da mesma categoria à conquista da medalha de ouro nos Jogos do SCASA, na Namíbia.

Arranca, esta tarde, o Campeonato provincial de futebol da cidade de Maputo, que será disputado por 14 equipas. Black Bulls e Ferroviário de Maputo protagonizam o jogo de cartaz, que serve de ensaio para a Supertaça Nacional.

É o regresso do futebol na cidade de Maputo, com a disputa do Campeonato Provincial, o torneio de abertura. São 14 equipas divididas em duas séries de sete cada, com seis jogos na primeira fase, para esta prova.

Assim, pela séria A, a primeira jornada comporta os seguintes jogos:

Sábado: Vulcano vs Mahafil

Domingo: Matchedje vs Liga Desportiva e Black Bulls vs Ferroviário de Maputo, este que é o ensaio da supertaça Mário Coluna.

Pela série B teremos os jogos:

Sábado: Desportivo vs Ntsondzo, Maxaquene vs Costa do Sol e Águias Especiais vs União Desportiva de Zimpeto.

As duas primeiras classificadas apuram-se às meias-finais, onde sairão os finalistas que vão discutir o troféu a 22 de Março próximo.

A selecção nacional de futebol já conhece as datas dos dois jogos que vai disputar em Março, referentes à qualificação ao Mundial de 2026, nomeadamente diante do Uganda e Argélia. O seleccionador nacional poderá anunciar a pré-convocatória na próxima semana.

Datas definitivamente marcadas para os jogos dos Mambas. Para a fase de qualificação ao Mundial-2026, o combinado nacional vai defrontar o Uganda a 20 de Março, em partida a contar para a quinta jornada do grupo G da fase de qualificação.

O jogo está, inicialmente, agendado para o Estádio Nacional do Zimpeto, quando forem 18h00.

Cinco dias depois, ou seja, a 25 do mesmo mês, os Mambas deslocam-se a Argel, onde vão medir forças com a Argélia, no Estádio Hoche Alt Ahmed Tizl Ouzou, a partir das 21h00, para a sexta jornada.

Para esta dupla jornada, Chiquinho Conde deverá divulgar a pré-convocatória na próxima semana, não fugindo à base de dados dos jogadores habituais na selecção.

A pré-convocatória poderá contar com jogadores recentemente naturalizados, com destaque para os que actuam na Black Bulls e nos Estados Unidos da América.

Recorde-se que os Mambas co-lideram o grupo G, juntamente com Argélia, com nove pontos em quatro jogos.

Geny Catamo pode regressar aos campos no domingo, quando o Sporting jogar com o Desportivo das Aves, em jogo da 23.ª jornada da Liga Portuguesa.  

O internacional moçambicano falhou, devido a lesão, as partidas com o Porto e Arouca, inseridas na Liga Portuguesa. Catamo não foi opção, tambem, no jogo com o Borussia de Dortmund, a contar para  o “play-off” de acesso aos oitavos-de-final da Liga dos Campeões.

Depois de conquistar a Taça de Moçambique na época passada, na condição de um “out-sider”, após um arranque titubeante no Moçambola, o Ferroviário de Maputo apresentou, nesta quinta-feira, o seu plantel para a presente temporada futebolística. 

É um Ferroviário renovado em ideias e perspectivas, de tal sorte que em 2025 vai se apresentar com uma nova imagem, através de uma  linhagem de equipamentos para os treinos, jogos e estágios. 

Primeiro clube a abrir as “oficinas” e, por isso mesmo, já na segunda fase de preparação tendo em vista atacar a época que já vai começar no dia 15 do próximo mês, quando enfrentar a Associação Black Bulls na Supertaça, o Ferroviário de Maputo apresentou um plantel com uma mescla de jogadores, desde novas caras, antigas e aqueles que espreitam o escalão máximo pela primeira vez. 

Já sem muito provar e com as credenciais devidamente autenticadas, Telinho é um dos jogadores que se junta aos “locomotivas”da capital do país, após uma passagem de memórias frescas pelo homónimo de Nampula onde alinhou por duas épocas. 

É dos reforços sonantes mesmo na perspectiva de o clube alcançar outras conquistas maiores, numa lista em que salta, também, a vista o nome de Elias Macamo, nada mais nada menos que o segundo melhor marcador da edição passada do Moçambola com 12 golos, apenas superado pelo capitão da Black Bulls, Kadre, com 14 tentos. 

Da sua canteira de formação, o Ferroviário de Maputo foi buscar cinco jogadores, defesas, médios e avançados, os quais vão procurar um lugar ao sol na equipa de Carlos Manuel. 

O defesa central e capitão do emblema verde e branco, Jeitoso, continua sendo a “velha raposa” do Ferroviário, com 12 anos a vestir a camisola do clube, com um intervalo no meio para uma experiência no estrangeiro, mais concretamente no Cape Town City, bem na porta ao lado (África do Sul).  

 

CONQUISTAR TODAS AS PROVAS  

Apresentação feita com requintes, sonhos e objectivos. Mesmo nessa senda de objectivos, a direcção do Ferroviário deposita confiança na estrutura que montou e, nesse sentido, exige que a equipa conquiste todas as provas nacionais, com destaque para o Moçambola, competição que não vence desde 2015 e revalidar o título da Taça de Moçambique. 

“Entendemos que o clube Ferroviário tem capacidades e tem um plantel, como puderam ver, que nos garante a conquista dessas provas. Renovamos, por exemplo, com a equipa técnica por entendermos que foi desenvolvido um bom trabalho no ano passado. É nossa responsabilidade manter essa equipa ganhadora”, desafiou o presidente do clube, Arnaldo Manjate. 

Mais do que vencer as provas nacionais nas quais o clube estará envolvido, a direcção liderada por Arnaldo Manjate entende que o Ferroviário tem a responsabilidade de manter o desporto moçambicano vivo. 

Esse compromisso, tal como explicou Manjate, passa por representar condignamente o país nas Afrotaças, no caso na Taça Nelson Mandela, na qualidade de vencedor da Taça de Moçambique. 

“Provavelmente, se o tempo permitir nos próximos meses, possamos fazer mais contratações para potenciar esta equipa olhando para a participação nas afrotaças”. Esse facto, segundo Arnaldo Manjate, vai depender do aproveitamento que a equipa demonstrar ao longo dos próximos dias, ou seja, antes do arranque da disputa da Taça CAF. 

A equipa técnica, que continua liderada por Carlos Manuel, está ciente dos objectivos traçados para a presente temporada e, por isso mesmo, garante muito trabalho.

“Pode-se esperar por um Ferroviário de Maputo trabalhador. Trabalhador para atingir os objectivos do clube, que passam pela conquista do Moçambola, revalidação da Taca de Mocambique e quiçá chegar a fase de grupos da Taça CAF”, garante Caló, por sinal técnico responsável pelo último título do Moçambola pelo Ferroviário de Maputo, em 2015. 

Para Calo há muitos elementos que lhe indiquem o caminho do sucesso, um deles é a qualidade do plantel que, como se regozija, possui jogadores escolhidos a dedo.

“É um plantel formado minuciosamente, por isso sentimos que há garantias para atingirmos os objectivos preconizados para esta temporada”, regozija-se Caló, que conta também com a garantia dos jogadores dada pelo respectivo capitão, Jeitoso. 

 

O Brera FC definitivamente desistiu do Moçambola 2025. O clube já enviou uma carta à Liga Moçambicana de Futebol, em que explica as razões que precipitaram a decisão, com destaque para a incapacidade financeira que enfrenta motivada pela retirada do principal patrocinador. 

A direcção do Brera liderada por Simão Cossa já havia lançado sinais no mês passado sobre uma possível desistência caso não conseguisse um parceiro. O clube, que foi criado há três anos, desiste do Moçambola um após a sua ascensão à prova. 

Assim, a Liga Moçambicana de Futebol deverá encontrar uma equipa para substituir este emblema na principal prova futebolística nacional.  

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