A 29 de Maio de 2017, o actual elenco da Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA) tomava posse. Esta terça-feira, o Conselho Directivo reuniu o sector privado, público e parceiros de cooperação, para fazer o balanço do primeiro ano da sua governação.
A organização faz um balanço positivo do período em análise. Já foram executados 37.5 por cento das acções inseridas nos cinco pilares e programas para os três anos do mandato.
Agostinho Vuma destaca como principais ganhos a descentralização da CTA; a organização tem agora uma cobertura de 50 por cento do país.
O presidente do Conselho directivo da CTA fez ainda referência aos desafios que o sector privado enfrenta, no agro-negócio, diálogo público-privado, área fiscal e acesso aos mercados.
"Continuamos a enfrentar desafios para a inteira realização dos objectivos da nossa governação, com enfoque no agro-negócio. Isto deve começar com o empoderamento dos pequenos produtores, tornando-os capazes de produzir em escala e estabelecer ligações com o mercado para a comercialização da sua produção", disse Vuma.
A organização defende a melhoria doa procedimentos no processo de localização das empresas.