O País – A verdade como notícia

“O choro pode durar uma noite, mas alegria vem pela manhã”

(Salmos 30:5)

A sucessão de pandemias, guerras, violência, escravatura, fome e desastres naturais no mundo configura-se uma contínua reprovação do sonho iluminista do progresso da história da humanidade. Tanto a evolução moral como material dos homens tiveram sempre no seu caminho o egoísmo, a inveja e a destruição como empecilhos. Estes males têm sido responsáveis pelo retrocesso moral e material da história da humanidade. Poder-se-ia aqui acrescentar a ignorância no banquete dos elementos malignos que atravancam o desenvolvimento humano, mas a história tem também exemplos inexoráveis de que a simples consciência entre o bem e o mal nunca foi a condição sin quan non para o homem praticar o bem.

Quantos casos de julgamento houve no mundo em que um homem, ciente da verdade, se fez passar por falsa testemunha até a condenação duma vítima inocente? Por que muitos políticos africanos continuam a saquear os bens do Estado, sabendo que há milhões de crianças a passar fome no seu país? Como entender a contínua poluição do meio-ambiente, sobretudo, em países desenvolvidos, quando a ciência prova em grande parte que as mudanças climáticas são uma realidade? Será o bem um valor inferior a outros valores ao ponto de ele ser sacrificado? Nesta complexidade ético-moral, o juízo de Artur Schopenhauer ganha mais sentido: o homem é único ser no mundo capaz de fazer o mal com objectivo de fazer o mal. E quando não é ele a fonte do mal que dá rasteira ao progresso da história da humanidade, derrubando tudo ou metade daquilo que a humanidade conquistou, lá vem natureza com os seus tornados, sismos, chuvas torrenciais e seca para destruir o que levou anos ou séculos para se construir.

O progresso da história é uma ilusão e o ciclo vicioso é o movimento do mundo. A longa luta contra colonização em África, parece pouco valer, quando o Ocidente e a China voltam a tolher a nossa independência por meio de dívidas. A escravatura que havia sido ultrapassada na antiguidade greco-romana renovou-se na expansão mundial e ameaça eclodir com a nova crise de migração. A Europa que passou sevícias nas mãos dos nazistas, aos poucos volta a ser dominado pela extrema-direita e movimentos nacionalistas. Os chineses que viveram tempos sombrios da revolução cultural de Mao Tse Tung, voltam a prostrar-se ante um líder vitalício, Xi Jinping, quem lhes escamoteia a liberdade de expressão, indemnizando-os com pão. Já os Estados Unidos que, outrora, foram um país de oportunidade e liberdade para todos, aos poucos, se vão encarcerando com os muros de Trump. Após Mandela ter instaurado uma África do Sul multicultural e plurirracial, quem esperaria que o seu legado fosse posteriormente manchado por ondas de xenofobia?

Ou seja, toda a realidade determinante que temos vivido no mundo não passa dum ”deja vu“ vestido duma nova roupagem. O mundo é uma esfera que gira em torno dum vaso cilíndrico que de tempo a tempo varia as suas cores. Movemo-nos dentro do eterno retorno, alternando entre a regeneração e a degradação, como chegou a observar Nietzsche. O fim é sempre um novo recomeço. A pandemia COVID-19 gerada pela SARS cov-2 afigura-se-nos uma nova doença, mas os seus efeitos já foram sofridos em diversas idades do passado. Tudo é uma questão de as consequências voltarem a manifestar-se no mundo sob o pretexto duma nova doença. A pandemia COVID-19 configura-se uma nova fase de decadência do eterno retorno do próprio cosmos. E não nos é um caso novo em termos do seu impacto psicológico, social, económico e global.

Em passados ultrapassados, já tivemos reacçoes similares a COVID-19 ante outras enfermidades globais, guerras ou calamidades naturais que nos fizeram recear pelos finais dos tempos, quando era simplesmente um período de metamorfose do próprio mundo. Uma volta à história permite-nos perceber que o pânico apocalíptico gerado pela COVID-19 já foi vivido no passado, quando, se deu, por exemplo, a peste negra do séc. XIV que acabou com um terço da população europeia. A gripe espanhola de 1918 que em menos de dois anos matou cerca de 50 milhões de pessoas no mundo. A gripe russa de 1889-90 que fez cerca de 1.5 milhão de vítimas mortais. A gripe asiática, suína, as guerras mundiais, as febres amarelas, o surto do ébola, a fome, os sismos e outros eventos de maior dimensão trágica acompanhados de interpretações escatológicas e pseudo-científicas fizeram temer a humanidade pelo fim da sua existência no cosmos, Porém, em todos estes períodos de desespero apocalíptico agravado por pilhas e pilhas de cadáveres de todas as faixas etárias, o mundo mostrou-se-nos contraproducente, ao abrandar e, com ar complacente, seguir adiante, deixando os homens recompor-se, em meio a lágrimas e dores, mais e mais uma vez. Apesar de ser um período de dor e medo intensos em que maior parte da humanidade chega a compor sentimentos anárquicos, nihilistas e, ou, ateístas devido à vaga de mortes indiscriminadas de crianças, mulheres, homens bons, maus, devotos, ímpios, é possível encontrar-se um significado iluminante desse dessa fase macabra.

Certos pensadores teleológicos chegaram a afirmar, por exemplo, que foi, em parte, graças à peste bubónica que a Europa resolveu aventurar-se pelo mundo fora, desafiando os oceanos e desencadeando a expansão mundial. Em Haiti, a peste amarela favoreceu a independência dos nativos, quando cerca de 50 mil soldados franceses morreram contaminados e outros três mil viram-se obrigados a abandonar a ilha americana. Já a peste bovina em África levou milhares de negros a morrer à fome, facilitando a ocupação e a partilha do continente pelos europeus que acabavam de sair da conferência de Berlim. Em poucas palavras, cada desastre no mundo cumpre um determinado desígnio que, por breve ou longo tempo, pode escapar à compreensão dos homens.

A actual pandemia COVID-19 deve ter, por sua vez, um papel oculto que está a desempenhar no mundo. Mas para evitarmos ser falsos profetas, afigura-se-nos mais prudente que as reflexões teleológicas sejam exercidas após o evento desta partícula do eterno retorno. Por enquanto, importa-nos mais o entendimento de que a pandemia COVID-19 não é um cavalo apocalíptico, mas uma fagulha do movimento rotacional e translatório do mundo. Sendo assim, o mais importante a indagar não é o final dos tempos do mundo, mas sim o final dos tempos da vida de vários homens que podem ser eu, tu ou os nossos amados. Todavia, pensar a morte não deixa de ser um exercício aparentemente ridículo, pois nada do que lhe descobrirmos nos ajudará a finta-la. A certeza inabalável é que todos nós fisicamente vamos morrer, basta a morte bater-nos a porta, vestida a COVID-19, à guerra, a terrorismo, a vício, à velhice, à vingança ou simplesmente nua. Não obstante o desaparecimento físico de alguns de nós, o certo é que a vida dos outros sempre continua.

Isto quer dizer que somos todos seres prescindíveis para com o mundo e para com outros e, se não o fossemos, seriamos imortais. Se calhar, a própria morte tenha melhor entendimento da prescindibilidade do ser humano no mundo, quando num piscar de olho, varre tragicamente uma toda vila, incluindo crianças, mulheres grávidas e homens inocentes ou de grande importância. Quando isso sucede, há sempre um breve momento de silêncio em que os homens choram, lamentam, amaldiçoam, desacreditam, mudam, mas pouco depois, a vida continua no seu exercício de eterno retorno. Nada dura para sempre nem a COVID-19 é capaz de violar este princípio. Tudo vai passar e tudo vai recomeçar de diversas formas. A COVID-19 está a cumprir apenas com o seu estranho desígnio que, aos olhos humanos de hoje, é incompreensível e merecia ser abortado. Entretanto, nem por isso, defendo que os humanos devam resignar-se e descuidar-se perante a pandemia. Pelo contrário, todas as precauções recomendadas pela OMS são deveras importantes para preservação da vida humana, embora o desígnio da pandemia seja inelutável. Aqueles que se mostrarem mais incautos poderão, por si só, cumprir a obra do destino, sem sacrifício dos que tentam defender-se da pandemia. Daí que urge o mundo comprometer-se com o estoicismo, cuidando-se e resistindo a cada golpe desferido pela pneumonia viral até último fôlego. O mais importante é manter resiliência e serenidade em momentos difíceis quanto esses, acreditando num novo amanhã.  

Hélder Augusto

“O Inconvencional”

e-mail: tsembah@gmail.com

Nas últimas 24 horas, Itália registou 812 óbitos devido ao Coronavírus, aumentando assim o número de vítimas mortais para 11.591, segundo dados actualizados esta segunda-feira pela Proteção Civil Italiana.

No entanto, de acordo com a Proteção Civil italiana, o número de infecções diárias está a diminuir. De domingo para segunda-feira registaram-se 1648 casos novos, elevando o número total para 75.528.

No balanço feito esta segunda-feira, as autoridades confirmaram 4.050 novos casos de infecção. Ao todo, já foram infectadas na Itália 101.739 pessoas.

Dos infectados, 14.620 já recuperaram. Há ainda 3.981 pessoas nos cuidados intensivos.

Itália continua a ser o país europeu mais afectado pela Covid-19, mas durante o fim-de-semana houve uma diminuição do número de mortos e de novos casos de infeção, escreve a SIC Notícias.

 

Já passam 72 horas que o país continua sem registar novos casos do novo coronavírus, apesar de terem sido testados nas últimas 24 horas 36 suspeitos que todos deram negativo. O Ministério da Saúde diz que os oito cidadãos continuam em isolamento domiciliária e acompanhamento médico.

Para já, a maior preocupação do Ministério da Saúde é a desinformação em relação as notícias sobre a pandemia.

Relativamente aos números, o continente africano continua a ter muitos casos recuperados, nomeadamente 272 em 5.255 casos positivos detectados até as 09H00 desta terça-feira.

 

 

A Associação Moçambicana de Bancos (AMB) diz que há espaço para outras “medidas excepcionais” do Banco Central para aliviar os impactos da Covid-19 na economia.

Face a propagação do novo Coronavírus, há cerca de duas semanas, o Conselho de Administração do Banco de Moçambique aprovou uma linha de financiamento de 500 milhões de dólares para os bancos comerciais.

Com esta medida, espera-se maior circulação de dinheiro na economia. O crédito terá a duração de nove meses.

Contactada pelo “O País”, a Associação Moçambicana de Bancos (AMB) entende que há espaço para outras “medidas excepcionais” do Banco Central para aliviar os impactos da Covid-19 na economia.

“Porque nem todos os que efectivamente precisarão de algum apoio para manter ou recuperar as suas actividades terão acesso à linha de financiamento, entendemos que ainda há espaço para outras medidas excepcionais, tanto do lado monetário como fiscal, que poderão ser tomadas conforme a evolução dos factos”, defende a AMB, numa troca de correspondência enviada à nossa redacção.

Sobre as vantagens dessa linha de crédito, a Associação Moçambicana de Bancos entende que vai reduzir o risco de liquidez do sistema bancário e garantir que os bancos continuem a apoiar a economia, através da disponibilidade de moeda estrangeira para financiar as importações de bens e serviços, sobretudo essenciais como alimentos e medicamentos, e para assegurar a concessão de crédito, que já está sendo negativamente afectada pelo impacto da Covid-19.

Mas observa: “É preciso notar que o acesso à essa linha por parte de empresas está sujeita à observância de critérios de elegibilidade que nem todas as empresas poderão reunir”.

Concluído, que neste momento, o maior risco para o sistema financeiro nacional é o declínio da actividade económica, que afectará a capacidade das empresas e particulares efectuarem o serviço de dívida dentro dos prazos, o que resultará num aumento dos níveis de crédito mal parado, com impacto negativo sobre a posição de capital e de liquidez do sistema bancário.

De salientar, que o Banco de Moçambique decidiu ainda autorizar a não constituição de provisões adicionais pelas instituições de crédito e sociedades financeiras nos casos de renegociação dos termos e condições dos empréstimos, antes do seu vencimento, para os clientes afectados pela pandemia da Covid-19, com efeitos até 31 de Dezembro de 2020.

Estas medidas reforçam as decisões anteriormente tomadas e visam disponibilizar liquidez em moeda estrangeira e em moeda nacional para apoiar as empresas e as famílias a honrarem os seus compromissos, na sequência do agravamento dos riscos decorrentes dos impactos macroeconómicos do novo Coronavírus.

A província da Zambézia debate-se com falta de meios circulantes para evacuação de prováveis casos de doentes de covid-19. Ou seja, neste momento o sector da saúde aguarda por apenas uma ambulância que em breve será enviada do ministério para a província.

Neste sentido, a secretária do estado provincial da Zambézia Judite Mussácula, reuniu com grupo de empresários para pedir apoio necessário, para que os profissionais de saúde consigam fazer intervenção em caso de eventual eclosão do COVID-19.

Os apoios variam desde matérias de higienização nomeadamente baldes, desinfectantes, luvas, máscaras entre outros até meios circulantes.

Na ocasião foi criada uma equipa de gestão que vai dar seguimento o processo de angariação de doações dos actores interessados em apoiar o sector da saúde.

Neste momento, na província da Zambézia já foram rastreadas cumulativamente desde a eclosão da pandemia no mundo, mais de 6.500 pessoas, sendo que estão em quarentena domiciliar 111. Dos cidadãos em quarentena destaca-se chineses, americanos, Malawianos, Tanzanianos entre outros.

E porque nos últimos dias muita desinformação tem estado a ocorrer na província em volta da propagação do COVID-19, os empresários reflectiram com preocupação este facto. O jovem empresário Dinho Puro, foi indicado pela secretária de Estado para criar e gerir um grupo de WhatsApp.

O referido grupo para além dos membros do Governo, segundo a responsável deverá envolver jovens influentes ao nível das redes sociais na província. A visão da criação da plataforma visa partilhar de informações oficiais por forma a evitar situações de desinformação.

 

O número de mortos nas últimas 24 horas, na Espanha, baixou em relação ao dia de ontem. Nas últimas 24 horas, morreram mais 812 pessoas, enquanto este domingo este número chegava aos 838, número mais alto já alcançado no país, avançou o Ministério da Saúde espanhol, este sábado.

Neste momento Espanha contabiliza 7.340 vítimas mortais e um total de 85.195 infetados.

 

Zimbabwe entrou hoje no estado de confinamento por 21 dias como forma de conter a pandemia COVID-19. Entretanto, vários analistas e a oposição receiam que o povo morra à fome, devido à crise económica no país.

Os cerca de 15 milhões de habitantes do Zimbabwe estão a ser obrigados a partir desta segunda-feira a permanecer em casa como forma de prevenir-se da pandemia COVID-19 que já matou uma pessoa e infectou seis no país.

A medida já havia sido anunciada pelo presidente do Zimbabwe, Emmerson Mnangwawa, numa altura em que o país vive a pior crise económica marcada por uma hiperinflação de mais de 500%. Ademais, Zimbabwe tem uma taxa de cerca de 90% de desemprego, e actualmente enfrenta escassez de alimentos, combustível, medicamentos e energia.

Por estas razões, muitos cidadãos citados pela NEWS 24, receiam que os 21 dias de confinamento sejam de tortura e fome. A Confederação de Indústrias de Zimbabwe avisou que um estado de isolamento total no Zimbabwe seria catastrófico, pois maior parte dos cidadãos está no mercado informal e vive por aquilo que consegue durante o dia.

A Confederação apela ao governo para permitir que algumas empresas continuem a operar, pois elas adoptaram altas medidas de segurança e seus trabalhadores nem sequer usam transporte público. Por sua vez, o principal partido da, MDC, condenou a medida, pois não vai de acordo com a realidade de milhões de zimbabwianos desempregados.

Entretanto, medidas de confinamento contra a pandemia COVID-19 têm surtido um efeito considerável em países africanos relativamente estáveis.

Ruanda, por exemplo, com cerca de 60 casos confirmados, o governo do presidente de Paul Kagame iniciou no sábado a distribuição de alimentos em distritos de Kigali para pessoas economicamente vulneráveis e não assalariadas. A mesma medida foi tomada pelo governo da Nigéria em Lagos, a maior cidade do país, avançou Africanews.

Na sequência da pandemia do novo Coronavírus, os preços dos produtos da primeira necessidade começam a registar subida, sobretudo no principal mercado da cidade de Quelimane.

O saco da batata reno importada que antes custava 500 meticais, hoje está 50 meticais mais caro. O saco de dez quilos da cebola que custava 400 meticais, hoje está a ser comercializado a 700 meticais. O quilo de alho que variava entre 300 a 350 hoje está entre 500 a 600 meticais.

Rosa Mines e Carlos Pedro, dois comerciantes contaram que, pelo facto da capital moçambicana, Maputo, principal ponto de compra de produtos, estar a registar subida nos preços, a situação influência na variação dos preços ao nível dos mercados de Quelimane.

“Os produtos que chegam da África do Sul em Maputo, registam preços altos e nós não temos como não subir” disseram os nossos entrevistados.

Já a delegada da Inspecção Nacional das Actividades Económicas (INAE) ao nível da província da Zambézia, Vera Godinho, desdramatiza a alta dos preços e fala apenas de ligeiros agravamento e escassez de alguns produtos nomeadamente o alho, batata e a cebola. Todavia a responsável fez saber que a INAE vai reforçar a vigilância no terreno para monitorar especulação dos preços.

O recém-construído Hospital Distrital de Jangamo e o Centro de Trânsito de Vilankulo, em Inhambane, são os locais identificados pelas autoridades albergar e tratar as pessoas que eventualmente forem infectadas pela COVID-19.

O Hospital de Jangamo que deverá atender as zonas centro e sul da província, tem capacidade para 60 camas. Mas para já, apenas 29 foram colocadas à disposição para responder a qualquer eventualidade.

A unidade sanitária tem todo equipamento necessário para atender aos pacientes com a doença, desde materiais de protecção até de auxílio a respiração.

O Hospital Distrital de Jangamo é novo e ainda não entrou em funcionamento. Para além de infra-estrutura ideal para isolar os doentes com a COVID-19, o uso daquela unidade sanitária não afectará o funcionamento normal dos outros hospitais e nem colocará em risco os demais pacientes.

O Centro de Trânsito de Vilankulo servir os distritos de Mabote, Inhassoro, Govuro e Vilankulo, no norte de Inhambane. Tem também capacidade para 20 camas e já dispõe de todos equipamento de suporte.

Em caso de eclosão da COVID-19 em Inhambane, já existe pessoal de várias especialidades de saúde com capacidade técnica para lidar com a pandemia.

A capacitação do pessoal terminou há uma semana, sendo que parte dele já está de permanência nos locais identificados e outro em prontidão para assim que for solicitado.

Entretanto, a província ainda não tem meios para diagnosticar o vírus que há meses devasta o mundo. Neste momento, Inhambane tem cerca de 20 kits de recolha de amostras para análise no Instituto Nacional de Saúde (INS), em Maputo.

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