O Serviço Nacional de Migração gastou mais de nove milhões de meticais, no primeiro trimestre deste ano, para repatriar estrangeiros em permanência e migração ilegais no país.
Trata-se de 419 indivíduos de origem malawiana, etíope e congolesa, que se encontravam ilegais no país.
Além do repatriamento dos estrangeiros, O SENAMI registou seis casos de corrupção envolvendo funcionários do Serviço Nacional de Migração, a nível cidade de Maputo, segundo fez saber, esta quinta-feira, a porta-voz, Cira Fernandes.