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Primeira-Dama quer inclusão da pessoa com deficiência 

A Primeira-Dama defende que deve haver maior inclusão da pessoa com deficiência nos diferentes sectores. Gueta Chapo explica que só assim haverá maior integração econômica e na esfera política deste grupo. 

A Primeira-Dama dirigiu, esta quarta-feira, as cerimónias centrais do Dia Mundial da Pessoa com Deficiência, em Ressano Garcia, na província de Maputo. 

No local, Gueta Chapo ofereceu cadeiras de rodas, moletas e produtos alimentares diversos a famílias carenciadas, de seguida explicou que a pessoa com deficiência não deve ser deixada para trás, pois tem o seu contributo no desenvolvimento do país.

“ Este ano celebramos o dia 3 de dezembro sobre o lema “Fortalecer a liderança das pessoas com deficiência ” na construção de um futuro inclusivo e sustentável. E chama a atenção para a necessidade das pessoas com deficiência assumirem a liderança e participar ativamente na construção de uma sociedade mais inclusiva em alinhamento com os objetivos do desenvolvimento sustentável e com a Agenda 2030, os quais exortam que ninguém seja deixado para trás no processo de desenvolvimento.” 

A esposa  do Presidente da República explicou que garantir a inclusão social da pessoa com deficiência e combater as desigualdades são prioridades. 

“O governo de Moçambique está comprometido com a inclusão das pessoas com deficiência, tendo aprovado vários instrumentos de defesa dos direitos humanos a destacar a política de ação social, o regulamento sobre acessibilidade, a estratégia de educação inclusiva e a lei de proteção e o respeito dos direitos e liberdade fundamentais  da pessoa com deficiência.”

A realização deste evento coincidiu com o início de uma visita de dois dias da Primeira-Dama à província de Maputo. 

Naquele ponto do país,  reuniu-se com líderes comunitários e visitou a Associação Agrícola de Mulheres, no Posto Administrativo da Moamba-Sede, onde prometeu apoiar os produtores. 

“ Vamos apoiar, vamos produzir mais para nós garantirmos a compra desses produtos. As pessoas que nos ajudarmos irão também receber produtos frescos. Vamos trabalhar, vamos produzir mais (2:39) para nós também podermos ajudar”

A visita à província de Maputo termina esta quinta-feira. 

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