Segundo a imprensa internacional, o ataque aconteceu na segunda-feira, quando 100 militantes, supostamente do grupo armado Jama’at Nasr al-Islam wal-Muslimin, invadiu a base militar de Dargo, no norte de Burkina Faso.
Embora os militares não tenham emitido uma declaração pública, o JNIM esteve por trás de muitas operações mortais recentes na África Ocidental.
Burkina Faso continua a lutar contra uma crescente crise de segurança. Grupos armados agora controlam grandes áreas do país, especialmente em regiões rurais distantes da capital.
A violência provocou grande agitação política, incluindo dois golpes militares desde 2022. Apesar da reorganização de aliados e da liderança militar, o presidente Ibrahim Traoré tem lutado para impedir a disseminação do controle extremista.
O ataque em Dargo ressalta a crescente instabilidade e o alto custo para soldados e civis numa das zonas de conflito mais voláteis da região.