“Nós matamos o cão-tinhoso” de Luís Bernardo Honwana soma este ano 60 anos da sua existência. Para selar a efeméride, a Universidade Pedagógica de Maputo vai acolher hoje um simpósio para discutir a sua importância para a actualidade sociocultural dos moçambicanos.
O “Simpósio 60 anos de Nós matamos o cão-tinhoso” vai contar com intervenções do escritor Luís Bernardo Honwana, do reitor e do director da Faculdade de Ciências da Linguagem, Comunicação e Artes da UP-Maputo, Jorge Ferrão e Paulino Fumo, respectivamente.
O evento inclui a participação de ensaístas que irão apresentar ao público o resultado das suas mais recentes pesquisas sobre a obra de Honwana. São os casos de Aurélio Cuna e Cremildo Bahule.
Durante o Simpósio 60 anos de Nós matamos o cão-tinhoso, será lançado O inventário da memória, organizado pelo ensaísta e jornalista José dos Remédios.
Trata-se de um livro que reúne ensaios de 18 autores distribuídos pelos seguintes países: Moçambique, Angola, Portugal, Brasil, Estados Unidos e Canadá.
O inventário da memória é um livro constituído por 18 ensaios, que perfazem 253 páginas.