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Um tribunal francês proibiu Marine Le Pen de concorrer a cargos públicos por cinco anos, com efeito imediato, por peculato. É um duro golpe nas esperanças presidenciais da líder de extrema direita.

Embora ela possa recorrer da decisão, tal medida não suspenderá sua inelegibilidade, o que poderia excluí-la da corrida presidencial de 2027.

Le Pen deixou o tribunal de Paris sem parar para falar com repórteres e entrou em um carro que a levou embora.

Mais cedo na segunda-feira, da primeira fila do tribunal, Le Pen não demonstrou nenhuma reacção imediata quando o juiz a declarou culpada. Mas ficou mais agitada conforme o processo continuava. Segundo a imprensa internacional, repetidamente balançou a cabeça em desacordo enquanto o juiz entrava em maiores detalhes com o veredito, dizendo que o partido de Le Pen havia usado ilegalmente o dinheiro do Parlamento Europeu para seu próprio benefício. 

A juíza também declarou culpados outros oito membros actuais ou antigos de seu partido que, como ela, actuaram anteriormente como legisladores do Parlamento Europeu.

Le Pen e seus co-réus podem cumprir até 10 anos de prisão. 

A líder e outros 24 oficiais do National Rally foram acusados ​​de terem usado dinheiro destinado a assessores parlamentares da UE para pagar funcionários que trabalharam para o partido entre 2004 e 2016, em violação aos regulamentos do bloco de 27 nações. Le Pen e seus co-réus negaram irregularidades.

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Os internacionais moçambicanos que estiveram ao serviço dos Mambas na dupla jornada de qualificação ao Mundial de futebol, estiveram em acção este fim-de-semana pelos respectivos clubes. De todos, Pepo foi o mais feliz, ao apontar um golo que ajudou a sua equipa a vencer, enquanto Geny Catamo entrou na segunda parte para ajudar a sua equipa a vencer e manter-se na liderança da liga portuguesa. Há um destaque pela negativa de Witi Quembo, que voltou a perder e está, praticamente, despromovido

O internacional moçambicano Pepo Santos continua de pé na carreira. Depois de ter marcado dois golos ao serviço dos Mambas diante do Uganda, o jogador de 28 anos de idade voltou a dar gosto ao pé, este domingo, ao serviço do Caldas de Portugal.

Pepo apontou o golo que dava o empate à sua equipa, numa altura em que perdia por uma bola sem resposta, e de livre atirou a contar, fazendo o 1-1. A partida terminou com a vitória do Caldas por duas bolas a uma.

Um resultado que coloca o Caldas na terceira posição da terceira divisão, com 16 pontos, a quatro do líder, Académica, volvidas seis jornadas.

Ainda em Portugal, Geny Catamo continua imparável com o “seu” Sporting. O internacional moçambicano entrou na segunda parte do jogo diante do Gil Vicente e foi a tempo de ajudar a equipa a sair com os três pontos, após vitória de 0-3, em partida da 27.ª jornada da liga portuguesa.

Geny esteve ao seu nível na partida, tendo feito três remates, dois deles que levaram algum perigo junto à baliza adversária.

Com o resultado, os “leões” mantém-se na liderança da prova com 65 pontos, mais três que o rival Benfica, na luta pela revalidação do título conquistado ano passado.

Fora de Portugal, concretamente na Espanha, o  Atlético Madrid, do internacional moçambicano Reinildo Mandava, não conseguiu segurar a vitória e acabou empatando a uma bola diante do Espanhol, em partida da 29.ª jornada da LaLiga.

Reinildo foi lançado aos 81 minutos para ajudar a segurar o empate, uma vez que o Atlético tinha marcado na primeira parte e o Espanhol aos 71 minutos. Empate que coloca os Colchoneros no terceiro lugar com 57 pontos.

Já Bruno Langa, na segunda divisão espanhola, jogou 89 minutos na vitória da “sua equipa, o Almería diante do líder Levante, por 1-0, em jogo da 33.ª jornada.

Com o triunfo, a equipa do lateral esquerdo ascende ao quinto lugar com 53 pontos, a seis do líder Levante e ainda luta e sonha com a ascensão à primeira liga espanhola.

Alfonso e Ratifo perdem

Na Bulgária, Alfonso Amade entrou na segunda parte para tentar ajudar a equipa a vencer diante do CSKA Sófia, na partida da 26.ª ronda da I liga local. O Septemvri, com Alfonso Amade a partir do minuto 60, não conseguiu nem evitar a derrota, que chegou aos 90+6 minutos.

Uma derrota que forçou a equipa do trinco moçambicano a cair na tabela classificativa para o 11º lugar com 30 pontos, bem longe dos lugares cimeiros, ainda que já tenha praticamente a manutenção garantida.

Na segunda divisão turca e com Mexer a titular, o Bandirmaspor não foi para além de um empate sem abertura de contagem na visita ao Boluspor, em jogo da 31.ª jornada. A equipa de Mexer continua longe dos lugares cimeiros e que dão acesso à primeira divisão, ocupando a 5ª posição com 51 pontos, a nove do líder Kocaelispor.

Quem saiu derrotado neste fim-de-semana foi Stanley Ratifo, outro jogador que marcou na janela de jogos das selecções. Titular no Chemie Leipzig da IV divisão alemã, região noroeste, Ratifo, perdeu na visita ao VSG Altglienicke por 1-2.

Uma derrota que coloca o Chemie Leipzig numa luta titânica pela permanência, uma vez que caiu uma posição, passando para o 16º lugar com os mesmos 27 pontos.

Na África do Sul, o Kaizer Chiefs, de Edmilson, perdeu na deslocação ao reduto do Golden Arrows, para a vigésima terceira jornada da Liga.

É uma derrota que coloca o Chiefs longe do título, estando neste momento em oitavo com 29 pontos, bem longe do líder e crónico campeão Sundowns e soma 58.

Edmilson fez 90 minutos nessa partida, que teve lugar na tarde de sábado.

Witi afunda e é despromovido

Dos moçambicanos na diáspora e que representaram os Mambas na dupla jornada frente a Uganda e Argélia, destaque pela negativa para a equipa de Witi Quembo, o Al-Uroouba dos Emirados Árabes unidos, que voltou a perder nesta jornada e está, praticamente, despromovido da primeira liga daquele país asiático.

Com este desaire, mais um, o Al-Urooba permanece na cauda da tabela com apenas três pontos, estando matematicamente despromovido.

 

Há empresários que não conseguem importar a matéria-prima devido à escassez de moeda estrangeira no mercado financeiro nacional. Caso o problema perdure, o sector privado prevê o encerramento de algumas indústrias.

Começa a soar o alarme vindo do sector privado, dando conta dos possíveis impactos causados pela falta da moeda estrangeira no mercado financeiro nacional, sobretudo o dólar, explicou Vítor Miguel, Presidente da Associação Moçambicana dos Panificadores.

A escassez de divisas não afecta apenas o sector de panificação, conforme explicou o Director-executivo da CTA, Eduardo Sengo, que diz que o problema é bem mais antigo, de total conhecimento do Banco Central e que, inclusive, já houve propostas para melhorias.

Mas o Governador do Banco de Moçambique, Rogério Zandamela, nega haver falta de liquidez.

Sengo apela ao Banco Central a ser mais realista e a procurar soluções.

Durante uma visita à província de Nampula, na semana finda, os empresários disseram ao Presidente da República que enfrentavam falta de divisas. Daniel Chapo prometeu buscar soluções.

A CTA avançou ainda que caso a situação se mantenha, muitas indústrias poderão fechar as portas.

 

 

A crise económica agravada pela tensão pós-eleitoral colocou muitas pequenas e médias empresas moçambicanas à beira do colapso. A incerteza, a queda no consumo e as dificuldades de acesso a crédito tornaram o ambiente de negócios ainda mais desafiador. No entanto, há uma esperança para os jovens empreendedores: os diversos fundos disponíveis para apoiar a recuperação das empresas. Mas a grande questão é – estarão todos preparados para aceder a esse financiamento?

Foi essa a reflexão que dominou a cerimónia de implantação da Associação Nacional dos Jovens Empresários (ANJE) em Inhambane, um momento que reuniu empresários locais para discutir os desafios e oportunidades do sector. Lineu Candieiro, presidente da associação, foi categórico ao afirmar que, sem conformidade legal, muitas empresas continuarão de fora das oportunidades de financiamento.

“O acesso aos fundos não é automático. Os empresários precisam de estar regularizados, ter uma estrutura organizada, cumprir as normas fiscais e apresentar um plano de negócios sustentável. O Estado e as instituições financeiras querem garantir que o dinheiro investido realmente terá um impacto e não será apenas um alívio momentâneo”, frisou Candieiro, destacando a importância da formalização.

Para muitos empresários, a burocracia é um obstáculo. A falta de documentação, o desconhecimento sobre as exigências legais e as dificuldades para cumprir com as obrigações fiscais afastam muitos jovens da possibilidade de aceder a fundos de apoio. Candieiro defende que a formalização deve ser vista como um investimento e não como um fardo, pois além do financiamento, abre portas para novas oportunidades de crescimento, parcerias e participação em concursos públicos.

Por sua vez, a delegada da ANJE em Inhambane, Fatália Gulele, destacou que o apoio financeiro, por si só, não é suficiente. Segundo ela, muitos empreendedores conseguem captar fundos, mas acabam por fracassar por não saberem gerir o dinheiro. “O que temos visto são casos de empresários que recebem financiamento, mas que, por falta de conhecimento em gestão financeira, rapidamente entram em dificuldades e não conseguem honrar os compromissos”, explicou.

Com esse cenário em mente, Fatália anunciou que a ANJE vai promover iniciativas de treinamento e suporte técnico para capacitar os jovens empreendedores, garantindo que eles saibam gerir os recursos de forma eficiente e sustentável. “Queremos que os jovens empresários de Inhambane tenham conhecimento das ferramentas necessárias para gerir os seus negócios com responsabilidade, garantindo que o financiamento recebido gere crescimento real e duradouro”, destacou.

A delegada enfatizou ainda que a associação trabalhará para criar um ecossistema de negócios mais sólido, onde os empresários possam trocar experiências, criar redes de apoio e fortalecer o ambiente empreendedor da região. “A formalização e a capacitação são dois pilares fundamentais. Não basta apenas ter acesso ao dinheiro, é preciso saber usá-lo de forma estratégica para garantir que o negócio prospere”, afirmou.

A chegada da ANJE a Inhambane representa uma esperança para muitos jovens que tentam consolidar os seus negócios. A expectativa é que, com o apoio da associação, mais empresários consigam superar os desafios e aproveitar as oportunidades disponíveis, tornando-se parte ativa na recuperação económica da província. Com um mercado cada vez mais exigente e competitivo, a aposta na qualificação e na conformidade legal pode ser o diferencial entre o sucesso e o fracasso dos pequenos negócios.

A cerimónia de implantação da associação foi marcada por um clima de otimismo, mas também de realismo. O caminho para a estabilidade financeira das pequenas empresas ainda é longo, mas com as ferramentas certas, muitos empreendedores poderão transformar os seus desafios em oportunidades.

 

 

 

Neste primeiro dia de Abril, às 17h30, no Instituto Guimarães Rosa, na Cidade de Maputo, a Editorial Fundza vai lançar o livro “Crónicas de Desastres”, uma colectânea de crónicas escritas por estudantes de várias universidades do país.

A ser apresentado pela escritora Clévia Guivala, o livro “Crónicas de Desastres” resulta da terceira edição do Concurso de Crónicas, organizado pela Feira do Livro da Beira (FLIB), com o propósito de despertar o gosto pela escrita e estimular reflexões, entre estudantes do ensino superior, sobre redução de riscos de desastres.

O livro é constituído por 115 páginas e vinte crónicas. Nos textos, os autores fazem da literatura um instrumento de intervenção social, demonstrando a sua preocupação sobre um tema tão urgente de se debater, como o da redução do risco de desastres.

Para Editorial Fundza, os textos de “Crónicas de Desastres” são uma chamada de atenção ao ser humano sobre a necessidade de cuidar melhor o mundo que habita.

Segundo os organizadores da Feira do Livro da Beira, a escolha do tema decorre do facto de o país, frequentemente, ser assolado por desastres naturais, havendo necessidade de criação de estratégias para a sua mitigação. Daí ter-se visto na leitura, na escrita e na arte, instrumentos de construção do conhecimento para preparação, de modo a lidar com desastres, pode-se ler na nota de imprensa da Editorial Fundza.

Além de “Crónicas de Desastres”, a Editorial da Fundza já editou “Água” e “Estórias da paz e reconciliação”, ambos organizados pela Feira do Livro da Beira.

Aumentou para mais de 1700 o número de mortes causadas pelo sismo que atingiu Myanmar, na sexta-feira,  segundo avançou, hoje, a junta militar do país. O porta-voz do Governo controlado pela junta, major-general Zaw Min Tun, disse à emissora estatal birmanesa MRTV que outras 3400 pessoas ficaram feridas e mais de 300 estão ainda desaparecidas.

O anterior balanço, também feito pela junta militar, que desde o golpe de Estado de 2021 detém o poder em Myanmar, apontava para 1 644 mortos, 3 408 feridos e 139 desaparecidos.

O sismo de magnitude 7,7 na escala de Richter foi registado às de sexta-feira e provocou o colapso de vários edifícios e monumentos em Myanmar, no sudeste asiático.

Devido ao abalo, pelo menos 18 pessoas morreram, outras 33 ficaram feridas e 78 estão desaparecidas em Banguecoque, capital da Tailândia, segundo o balanço mais recente das autoridades locais, divulgado no domingo.

Uma equipa de especialistas em catástrofes naturais do Governo japonês vai chegar, esta segunda-feira, a Myanmar, para avaliar os danos causados pelo sismo.

A equipa de cinco membros, composta por funcionários da Agência Japonesa de Cooperação Internacional (JICA, na sigla em inglês) e pessoal médico, viajará para a área afetada para monitorizar as necessidades das vítimas e a situação de segurança no local, disse hoje o porta-voz do governo japonês Yoshimasa Hayashi, numa conferência de imprensa.

O governo japonês decidiu fornecer mantimentos de emergência e artigos essenciais através da JICA.

Também hoje, a China enviou para Myanmar o primeiro lote de ajuda humanitária, que inclui tendas, cobertores e equipamento de primeiros socorros, de acordo com a Agência de Cooperação para o Desenvolvimento Internacional da China, citado por Lusa.

 

No domingo, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou o sismo em Myanmar no nível mais alto de emergência e lançou um pedido urgente, para reunir oito milhões de dólares para salvar vidas e prevenir epidemias.

O Presidente da República,  Daniel Chapo, empossa, hoje, Vice-Procuradora-Geral da  República, Irene da Oração Afonso Micas e Uthui, e os  Procuradores-Gerais Adjuntos, Mário Ernesto Sevene, Firmino  Emílio e Eduardo Leovigildo André Barros Sumana. 

As referidas entidades foram nomeadas pelo Chefe de Estado,  através de Despachos Presidenciais, sendo que os três  Procuradores-Gerais Adjuntos foram designados sob proposta do  Conselho Superior da Magistratura do Ministério Público.

Pelo menos 18 pessoas morreram, outras 33 ficaram feridas e 78 estão desaparecidas em Banguecoque, após o impacto do terramoto de 7,7 graus na capital tailandesa na sexta-feira, segundo a última contagem divulgada, hoje, pelas autoridades locais.

A maioria das mortes (11) ocorreu depois do desabamento de um edifício em construção perto do mercado turístico de Chatuchak, na capital, enquanto as outras sete foram registadas noutros pontos da cidade, segundo o balanço do Governo de Banguecoque, divulgado na rede social Facebook.

As autoridades recuperaram, neste domingo, mais um corpo da montanha de escombros deixada pelo edifício que ruiu.

O governador de Banguecoque, Chadchart Sittipunt, disse que a prioridade é a operação de salvamento em Chatuchak, 48 horas após o terramoto, afirmando que há “sinais” de sobreviventes em algumas zonas do desmoronamento.

Numa conferência de imprensa à tarde, citada por Lusa, o vice-governador de Banguecoque, Tavida Kamolvej, disse que os 78 desaparecidos são pessoas que se julga estarem presas nos escombros da torre de 30 andares que ruiu em Chatuchak, enquanto as autoridades tinham anteriormente estimado o número de desaparecidos em 83.

A Tailândia não divulgou as nacionalidades das pessoas afectadas, mas está a transmitir informações sobre o incidente de Chatuchak tanto em tailandês como em birmanês, uma vez que muitos trabalhadores da construção civil no país são oriundos da empobrecida nação vizinha de Myanmar (antiga Birmânia).

O governador disse que os engenheiros tinham verificado 723 edifícios na capital e que apenas dois tinham sido declarados inseguros, após o forte terramoto, cujo epicentro ocorreu a cerca de mil quilómetros de distância, entre as cidades birmanesas de Mandalay e Sagaing.

Em Myanmar, a junta militar que detém o poder desde o golpe de Estado de 2021 avançou, no sábado, que o terramoto terá provocado 1 644 mortos, 3 408 feridos e 139 desaparecidos.

Milhares de pessoas saíram às ruas nos Estados Unidos da América e em alguns países da Europa para protestar contra a actuação política de Elon Musk na “administração Trump”. Os manifestantes exigem a sua destituição do recém-criado Departamento de Eficiência Governamental. 

Trata-se de um movimento intitulado “ Tesla TakeDown”, que junta activistas e compradores dos produtos da Tesla de Musk insatisfeitos com a influência política do bilionário.

 Os protestos têm sido feitos em frente a várias instalações da Tesla, na América e na Europa, para criticar a influência política de Elon Musk na Administração norte-americana.

Só no último sábado, os protestos aconteceram diante das lojas Tesla, em países como Estados Unidos, Canadá e em alguns países da Europa onde  vários carros foram queimados . 

Os manifestantes acusam Musk de utilizar sua posição para favorecer interesses políticos e econômicos, desde a sua nomeação à chefia do Departamento de eficiência governamental pelo chefe de estado dos EUA, Donald Trump. 

 Nos Estados Unidos, os protestos  ganharam espaço em frente a concessionárias da Tesla em diversas cidades, como Washington, Nova York e Los Angeles.

Sobre os protestos, o chefe do departamento de eficiência governamental dos EUA , Elon Musk, ainda não se pronunciou oficialmente, mas condenou o acto em uma mensagem partilhada nas redes sociais. 

Moradores de São Dâmaso e Machava Bunhiça, na Matola, estão preocupados com estragos que estão a ser causados pela erosão. Há vias de acesso intransitáveis e vedações destruídas.

Um lugar destinado a passagem de pessoas e viaturas, mas que foi tomado por buracos e que deram lugar ao capim alto. Esta é a realidade do quarteirão 50, no bairro São Dâmaso e da zona da escola básica de Bunhiça, no município da Matola.  A erosão tomou conta do lugar e os moradores dizem-se preocupados com a situação. 

“Vivemos diante de várias dificuldades. Esta erosão começou depois das chuvas de 2023. Na altura passavam carros por aqui, mas agora não e até os alunos têm dificuldades de ir à escola”, disse Inácio Walter, um dos residentes do bairro São Dâmaso.

Na Escola Básica de Machava Bunhiça, por exemplo, uma parte da vedação caiu aos pedaços, enquanto a outra apresenta sinais de que poderá não resistir, nas próximas chuvas. A cantina da escola também se encontra abaixo.  Na rua, há cabos associados a corrente também deitados abaixo e que  constituem  outra preocupação. 

Os Moradores dizem que esta situação que se agrava com o tempo é do conhecimento das autoridades, por isso pedem soluções. 

“ As nossas casas estão mal. estamos a pedir ajuda para que melhore a situação do nosso bairro”, apelou Celeste Afonso.

Sobre o assunto, o município da Matola prometeu dar algum pronunciamento, oportunamente. 

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