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Vacinadas mais de 13 milhões de pessoas contra a COVID-19 

Foto: O País

São no total treze milhões, quatrocentos e noventa e oito mil, duzentas e quarenta e seis (13 498 246) pessoas que já foram vacinadas completamente contra a COVID-19 em todo o país, desde o início do processo a 08 de Março de 2021. Este número corresponde a 88% dos 15 208 538 cidadãos previstos no primeiro plano de vacinação que previa a imunização de pessoas a partir dos 18 anos. 

A pandemia da COVID-19 ainda não acabou no mundo, e em Moçambique em particular, continuam esforços para controlar a doença. Actualmente, não há registo de mortes e o número de infeções baixou. Ainda assim, o ministro da Saúde defende que é preciso continuar a vacinar.

Armindo Tiago apresentou o ponto de situação da campanha nacional de vacinação contra a doença. “Dos 15, 208, 538 previstos no nosso plano de vacinação até ontem (referindo-se a domingo), já tínhamos vacinado 13, 498,246 pessoas. Para dizer que estamos num bom caminho. Mas precisamos de alcançar a perfeição, por isso o nosso apelo vai, mais uma vez, para todos aqueles que, sendo elegíveis, ainda não se vacinaram”, referiu o governante que falava durante uma cerimónia de recepção de material médico.

O referido donativo é composto por kits de testes PCR para COVID-19 e quatro mil testes rápidos para malária doados por uma entidade privada, designada por Brandel. Na ocasião, o representante da empresa considerou que o apoio canalisado ao Ministério da Saúde fará diferença.

“Entregamos ao Ministério da Saúde testes PCR na quantidade de 10 080 para reforçar a capacidade de testagem do Ministério da Saúde. E, por último, porque estamos no mês de Abril, em que se inicia a celebração da luta contra a malária, gostaríamos de reforçar com a doação de cem mil testes para combate a malária”, disse Rui Ernesto, administrador da empresa.

Armindo Tiago defendeu que o material poderá ajudar nos esforços para minimizar o sofrimento das populações. “É um ganho considerável, é um ganho imensurável para o controlo da pandemia da COVID-19 e da endemia que é a malária no nosso país”, enalteceu.

Lembre-se que a malária constitui um dos maiores problemas de saúde pública no país, afectando mais as mulheres grávidas e as crianças menores de cinco anos. Esta doença continua a ser a principal causa de mortalidade infantil em Moçambique.

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