O País – A verdade como notícia

Os profissionais de saúde nacionais ameaçaram realizar uma greve que consideram “mais perigosa” do sector caso não seja assegurado o pagamento do 13º salário aos funcionários públicos, no prazo de 15 dias. Os profissionais, que falavam nesta segunda-feira, em conferência de imprensa, disseram que o pagamento deve ser integral e atempado.

É mais uma ameaça dos profissionais de saúde de Moçambique contra o Governo, depois de muitas outras, algumas concretizadas e outras não, relativas às suas exigências como funcionários públicos.

Desta vez, a Associação dos Profissionais de Saúde Unidos e Solidários de Moçambique (APSUSM) ameaça entrar em greve, caso o Governo não pague o 13º salário aos funcionários públicos num prazo de 15 dias, ou seja, até meados do próximo mês de Janeiro.

“O Governo, se não pagar o 13.º salário na íntegra aos profissionais de saúde, as unidades sanitárias todas serão fechadas aqui, em Moçambique”, disse em conferência de imprensa o presidente da APSUSM.

Anselmo Muchave explicou que o 13.º salário é um direito legal, consagrado no ordenamento jurídico laboral do país, “não sendo negociável, nem um favor” concedido pelo Governo aos funcionários públicos.

“Nesta senda, o não pagamento do 13.º salário terá consequências graves e imediatas na vida do profissional de saúde e, por consequência, no funcionamento das unidades sanitárias em todo o território nacional”, disse Muchave.

Para este dirigente, as consequências poderão afectar os doentes, uma vez que “os hospitais, centros de saúde e demais serviços de atendimento estarão inevitavelmente em situação de caos operacional, colocando em risco a continuidade e a qualidade dos cuidados prestados à população”.

Segundo o presidente da APSUSM, durante o ano, a falta de insumos medicamentosos e de alimentação nas unidades sanitárias levou a mortes “mais graves que os massacres que estão a acontecer em Cabo Delgado”, província afectada por ataques de extremistas no Norte de Moçambique, desde 2017.

“O Governo não mostrou certeza, acções concretas, a não ser falácias durante todo o ano. Tivemos unidades sanitárias que até agora têm dificuldades graves, mas o Governo, a direcção do Ministério da Saúde, não saiu a falar daquilo que está a acontecer na jornada sanitária. O nosso povo está a morrer”, afirmou Anselmo Muchave.

A Associação dos Profissionais de Saúde Unidos e Solidários de Moçambique, que abrange cerca de 65 mil profissionais de saúde de diferentes departamentos, deu 15 dias para que o Governo responda à exigência, porque, segundo Muchave, passado o prazo, a classe não se vai “sentar” para negociar o pagamento, já que “o 13.º não se negocia”.

Recorde-se que em Agosto passado os profissionais de saúde moçambicanos alertaram para “deficiências alarmantes” no fornecimento de medicamentos nas unidades sanitárias e pediram a nomeação de uma nova equipa para dialogar no âmbito das conversações com o Governo para acabar com paralisações.

O Presidente da República, Daniel Chapo promulgou e mandou publicar um conjunto de Leis  que integram o pacote de reformas fiscais. São elas: Lei que altera a pauta aduaneira e as respectivas instruções  preliminares; lei que altera o código do imposto sobre consumo específicos  (ICE); lei de alteração do imposto simplificado para pequenos  contribuintes;  lei que altera o código do imposto sobre o valor acrescentado  (IVA);  lei que altera o Código do imposto sobre o rendimento das  pessoas singulares (IRPS); e lei que altera o código do imposto sobre o rendimento das  pessoas colectivas (IRPC). 

Segundo o comunicado da Presidência da República, a promulgação das alterações ao pacote fiscal encerra o processo  de produção legislativa, materializando parte do compromisso  assumido no discurso inaugural de Daniel Chapo aquando da  sua investidura.

Alberto da Cruz e Hélder Jauana condenam o uso abusivo do passaporte diplomático por parte de alguns dirigentes. Os comentadores da STV defendem ainda reformas profundas na legislação aduaneira.

Continuam sonantes na sociedade reacções às queixas do uso indevido do passaporte diplomático,  por parte de alguns dirigentes. Alberto da Cruz diz que o documento não deve ser usado para intimidar os agentes alfandegários. 

“O grande problema é que, de facto, abusou-se deste documento. Mais uma vez, é um documento. Aqueles não são diplomatas, esses que estão tocando com aquele documento. Não, não, não. Não são. São cidadãos, às vezes, normais. Só que gostam de se sentir chefes e, quando passam no aeroporto, é o pacato funcionário, que também tem medo do poder político, porque aqui é outra coisa, se confunde o passaporte vermelho com o cartão do partido. Quem é aqui que vai ter um passaporte diplomático, se não está num partido com poder? Então, às vezes, você pensa que é um chefe. Então, intimida-se o funcionário público na ideia de que eu sou chefe. E, se você não trabalhar como deve ser e me deixar passar, eu posso tirar daqui. Este é um facto que tem que ser colocado à mesa”, explicou o comentador. 

E mais, fala de abusos por parte dos familiares beneficiários, que usam o documento para fazer negócios.  

“As esposas dos chefes que têm passaporte diplomático, que, por inerência, elas têm, abrem boutiques aqui na cidade com os passaportes diplomáticos. São elas que viajam na China, essas lojas todas, não pagam impostos e ficam a fazer rios e rios de lucros, até sem impostos, além dos direitos aduaneiros de que falamos. Os salões de cabeleireiro, os restaurantes, quer dizer, virou um negócio ter um passaporte diplomático, de tal forma que é uma luta gigante para as pessoas acederem a cargos que lhes dão esses direitos. E até há questões relacionadas a drogas, há questões relacionadas a viagens presidenciais que as pessoas, de alguma forma, mais uma vez, abusam. A grande questão aqui é o abuso, que eu acho que se deve discutir com mais seriedade lá na Autoridade Tributária, em outros sítios, e nos dizerem bem, bem, bem, essa coisa de passaporte diplomático, qual é o limite”.

Por sua vez, Hélder Jauana questiona a necessidade de abrangência do documento aos familiares. 

“Se a lei já explica quem tem acesso, se calhar podemos discutir outra questão, por que os cônjuges e os filhos devem ter acesso? Gozam aqui na fronteira, aqui na Ressano Garcia-Lebombo, gozam, riem-se, fazem chacota, no sentido de que nesse país toda a gente tem passaporte diplomático”. 

Outra preocupação tem a ver com a isenção de impostos para algumas pessoas. 

“Há algo para mim muito mais profundo que a profissional Fátima levantou e que ninguém está a discutir, é a questão da franquia, dos 200 dólares. Eu viajo, não tenho passaporte diplomático, tenho o passaporte ordinário, vou para fora do país, volto, não tenho fábrica de roupas, não tenho, quer dizer, impõe-me 200 dólares. Temos que ser realistas, ninguém está a discutir o que a senhora Fátima levantou. A questão da franquia é séria, quando diz que é importante que quem legislou sobre a franquia reflita sobre ela e decida se altera ou não, porque os funcionários da alfândega, eu próprio aborreço-me quando mandam-me abrir malas, é deselegante”. 

Contudo, os comentadores do programa Pontos de Vista da STV defendem reformas profundas na legislação aduaneira sobre a matéria.

O Hospital Central de Maputo tem apenas 160 unidades de sangue de reserva para atender as necessidades que poderão surgir nas comemorações do fim-de-ano. O Director do Banco de Socorros apela à doação do líquido para evitar pressões. 

Com as celebrações do natal e fim-de-ano, aumenta a procura por cuidados de saúde. Muitas vezes, são pacientes que necessitam de transfusão de sangue e neste momento, a maior unidade sanitária do país tem apenas 160 unidades no stoque.  

“Nós temos até então 160 unidades de concentrado de glóbulos vermelho e seus derivados. Como eu referi anteriormente, ter 160 unidades de concentrado de glóbulo não implica igual número de pacientes, porque há doentes que podem precisar de mais de 2, 3, 4 ou mais de 5 unidades de sangue. Por isso, continuamos a dar o nosso apelo à população para que se dirija ao banco de sangue do Hospital Central de Maputo. Nos dias normais de trabalho, nós estamos abertos das 7h30 até às 17h. No sábado, estamos abertos das 7h até às 12h. E aos domingos, como é habitual, nós procuramos locais de grandes aglomerados, como igrejas ou outros sítios onde somos convidados para a doação de sangue”, explicou Dino Lopes, director do serviço de Urgências, do Hospital Central de Maputo. 

Nas últimas 72 horas, pelo menos 1500 pessoas foram atendidas, no Hospital Central de Maputo, e alguns serviços estiveram sobrecarregados. 

“Todas as portas de entrada, nomeadamente a urgência de adultos, a urgência de pediatria, ginecologia, maternidade, medicina legal, clínica especial, estiveram pressionadas. Mas nós, como é habitual, temos a equipe normal de trabalho e temos as equipes de reforço. Todas essas urgências nós tivemos as equipes de reforço, que juntaram as forças e conseguimos dar uma resposta com eficácia a todos os pacientes que procuraram os nossos serviços.”

Entre as ocorrências do fim-de-semana destaca-se um  acidente de viação que resultou em óbito. 

O dia da família que devia ser de união, harmonia e celebração familiar foi manchado de sangue no distrito do Dondo, província de Sofala. No dia 25 de Dezembro, uma mulher foi detida por supostamente matar o próprio marido, num acto de violência que culminou na mutilação genital da vítima.

Segundo informações da Polícia da República de Moçambique (PRM), o crime ocorreu após uma discussão acesa entre o casal, cujo relacionamento era marcado por constantes desentendimentos e consumo de bebidas alcoólicas. Durante o confronto, a mulher agrediu gravemente o companheiro, provocando ferimentos que se revelaram fatais. 

O porta-voz da PRM em Sofala, Honório Chimbo, explicou que a detenção da indiciada foi possível graças à participação activa da comunidade. “A detenção da indiciada foi possível através de denúncias feitas pelos vizinhos, que, ao tomarem conhecimento da ocorrência, comunicaram o caso à subunidade da PRM no comando distrital do Dondo. A polícia deslocou-se prontamente ao local, neutralizou a suspeita e encaminhou-a para as celas”, afirmou.

O porta-voz acrescentou que a mulher confessou o crime e justificou, parcialmente, a sua acção por motivações passionais. “Ela assume o cometimento do crime e refere que tudo ocorreu após uma discussão intensa com o marido. No entanto, nenhum acto justifica este tipo de violência. Apelamos sempre ao diálogo como forma de resolver conflitos conjugais”, reforçou Chimbo.

Segundo a PRM, a vítima recebeu assistência médica e foi encaminhada para a unidade sanitária mais próxima, mas, devido à gravidade dos ferimentos provocados pela agressão, perdeu a vida. “Trata-se de um caso de homicídio agravado, que seguirá os trâmites legais até às instâncias judiciais competentes”, reforçou o porta-voz.

A indiciada, de 39 anos, relatou às autoridades que mantinha um relacionamento de quase cinco anos com o falecido, com quem tem uma filha. Em depoimento à polícia, a mulher descreveu os acontecimentos que levaram à tragédia.

“Tínhamos muitos problemas. Houve discussão e naquele dia tínhamos bebido. (…) Perdi o controlo. Nunca pensei que isso fosse terminar assim. Estou arrependida”, disse.

Em detalhe, a mulher contou que o conflito iniciou-se quando tentou contactar o marido para resolver uma situação relacionada com o telemóvel do parceiro que a vítima alegava estar na posse da indiciada. Face a este cenário, a implicada narra que o malogrado mostrou-se agressivo e a violência atingiu um nível extremo.

“Ele estava grosso, eu também estava. Liguei para o telefone dele, mas ele não me atendeu. Depois tentei por intermédio de amigos, mas ele continuava agressivo. A situação descontrolou-se, quando estávamos em casa, eram por aí uma hora da madrugada e estava a chover. Ele apertou-me pescoço e não aguentei, acabei mordendo e arranquei os órgãos genitais do meu marido”, relatou a indiciada, descrevendo o momento em que o acto de mutilação ocorreu.

 As autoridades mostram-se preocupadas com o aumento de crimes violentos na região e apelam aos líderes comunitários para reforço da educação cívica, prevenção da violência doméstica e acompanhamento psicológico de casais em conflito.“Apelamos às famílias e à comunidade para privilegiarem o diálogo e a mediação de conflitos. A violência nunca pode ser solução”, reforçou Honório Chimbo.

Nesta altura, a detida encontra-se nas celas do comando distrital do Dondo e responderá criminalmente pelo crime de homicídio agravado.

O Instituto Nacional de Meteorologia (INAM) alerta para ocorrência de chuvas fortes e muito fortes, acompanhadas de trovoadas e vento com rajadas nas províncias de Cabo Delgado, Niassa e Nampula.

Em Cabo Delgado serão afectados os distritos de  Nangade, Mocímboa da praia, Muidumbe, Ancuabe, Chiúre, Namuno, Balama, Ibo, Montepuez, Meluco, Mueda, Quissanga, Metuge, Mecufi e cidade de Pemba. Já em Niassa, as chuvas estão previstas para os distritos de  Mecula, Marrupa, Sanga, Muembe, Majune, Maúa, Cuamba, Metarica, Mecanhelas, Mandimba, Ngauma, Chimbonila, Nipepe e cidade de Lichinga. 

Finalmente em Nampula, serão afectados os distritos de Malema, Lalaua, Mecubúri, Rapale, Murrupula, Erati, Nacaroa, Muecate, Mogovolas, Meconta, Memba, Ribaué, Nacala, Mongicual, Mossuril, Liúpo, Angoche, Larde, Moma,

Monapo e cidade de Nampula. 

INAM prevê ainda que as chuvas continuarão a cair de forma localizada

nas províncias de Tete, Zambézia, Manica e Sofala.

Face à situação, o INAM apela à tomada de  medidas de prevenção.

Pelo menos 800 militares moçambicanos foram capacitados em 2025 pela  Missão de Assistência Militar da União Europeia em Moçambique (EUMAM MOZ).  Segundo comunicado enviado ao “O País”, durante o ano, foram implementados 36 programas de capacitação. 

 As actividades incluíram programas em áreas como Comando e Controlo, Logística, Training of Trainers para os instrutores das Forças de Reação Rápida, Manutenção e Transportes, Liderança, Pedagogia Militar, Cooperação Civil-Militar (CIMIC), Comunicação Estratégica e Assessoria Institucional ao Estado-Maior-General das FADM.

 “Durante o ano de 2025, foram ainda lançados programas essenciais para garantir a sustentabilidade logística dos meios disponibilizados no âmbito do European Peace Facility (EPF)”, lê-se no comunicado.

 A EUMAM MOZ é uma missão não executiva que tem como objetivo assistir as FADM a desenvolver capacidades para assegurar que estas implementam e sustentam o ciclo de emprego operacional das Forças de Reação Rápida, contribuindo assim para a estabilidade e o desenvolvimento da província de Cabo Delgado, com respeito pelos Direitos Humanos e pelo Direito Internacional Humanitário.

 A Missão de Assistência Militar da União Europeia em Moçambique é actualmente comandada pelo Comodoro, da Marinha Portuguesa, César Pires Correia, e conta com 83 militares de 12 nacionalidades. O mandato da EUMAM MOZ decorre até Junho de 2026.

Centenas de pessoas ficaram sem casas em Búzi, Sofala, em consequência da chuva que inundou o distrito. Culturas agrícolas ficaram destruídas e algumas vias de acesso estão intransitáveis. A mobilidade e a assistência às vítimas está condicionada, devido à intransitabilidade de algumas vias e elevado nível do caudal dos rios, mas o INGD está no terreno para minimizar o sofrimento das famílias.

A água da chuva abriu o seu próprio caminho e por onde passou fez estragos. Desalojou famílias e empurrou-as ao sofrimento. Algumas estradas inundadas e outras cortadas pela fúria das águas impediram a fuga da população de diferentes comunidades de Búzi para locais seguros.

Estas famílias, algumas surpreendidas por uma forte corrente da chuva nas vésperas de celebração do Natal, foram abrigadas num centro transitório numa das escolas de Búzi, e queixam-se de precárias condições de vida. 

Fátima Armando, vítima de inundações em Búzi, contou que tudo aconteceu de repente. Ela e a sua família não tiveram como fugir da situação. “Toda a zona encheu de água (…). Aqui estamos desamparados e cada um vive à sua maneira. O carvão está caro” e o preço passou de 25 para 50 meticais. 

Segundo a fonte, todos os que se encontram no centro transitório partilham o mesmo espaço, sem privacidade.  Além da falta de comida, Maíja Assane queixou-se do facto de algumas pessoas serem apoquentadas por diarreias.   

Ainda em Búzi, algumas vítimas das inundações formaram fila com os seus mantimentos, neste domingo, para ter lugar nos barcos alocados pelo Instituto Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastres (INGD). A intenção era sair de Toronto para Guara-Guara, de onde seguiriam viagem ou para a cidade da Beira, Nhamatanda e outros destinos. 

O Administrador de Búzi, José Mutoroma, e o delegado provincial do INGD em Sofala, Aristides Armando, estimam que mais de cinco mil famílias foram afectadas, centenas de casas parcial ou totalmente destruídas e 10 mil hectares de várias culturas agrícolas perdidas. 

“Neste momento estamos a transportar a população que precisa chegar à cidade da Beira”, uma vez que a estrada Tica-Búzi está cortada em duas secções na Estrada Nacional número 280 e 281, explicou Aristides Armando.

O INGD continua no terreno para assistir as vítimas e garantir que cheguem a locais seguros.  

Chegou ao fim o ciclo de 52 domingos que compuseram o ano de 2025.  

Neste último domingo do ano, vários cristãos foram às igrejas para orar e agradecer a Deus pelos 362 dias que, até aqui, viveram. A igreja católica recebeu o bispo de Portugal Dom Sérgio Manuel que fez a homilia da missa, destacando o valor e importância da família.

O amor e a família são a primeira escola da vida, da fé, liberdade e responsabilidade. Irmãos, é na família que se aprende a confiar, perdoar, a chamar a Deus por pai e  outro por irmãos.”

O bispo auxiliar da Arquidiocese de Maputo, dom Tonito Muananoa exorta à solidariedade, caridade e paz. A festa da sagrada família convida-nos a valorizar a nossa família, a rezar por elas porque a sociedade vive de acordo com o que as família são. Para nós os cristaos, hoje procuramos olhar para as nossas famílias imitando o exemplo e virtudes da sagrada família  de Jesus, Maria e José.

Na igreja Anglicana também se celebra a festa da sagrada família de Nazaré e a oração foca-se na união e caridade. Nós olhamos para sagrada família como modelo da famílias cristãs, a grande mensagem hoje que vivemos é o legado e modelo que devemos seguir. Cristo que nasceu é o príncipe da paz, então, todos temos de viver em paz. A  transição do ano 2025 para 2026 deve ser pacifica”.

Já a igreja Assembleia de Deus Alfa e Ômega destaca a gratidão a Deus pela retoma da paz, na sequência dos protestos pós-eleitorais que marcaram a quadra festiva passada e o princípio deste ano. “O sentimento que temos é de alívio quando pensamos na forma como o ano começou. Depois dos tumultos que tivemos entre Outubro do ano passado e Março deste ano, dizemos graças a Deus porque  o país voltou a ter calma e estabilidade.

Os crentes fazem ainda votos de prosperidade, saúde e paz no próximo ano, que começa já na quinta-feira.

+ LIDAS

Siga nos