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Sobe para 41 o número de mortos na queda de ponte na Itália

O número de vítimas mortais da ponte Morandi em Génova, na Itália, que colapsou numa altura de 45 metros, durante uma tempestade, na última terça-feira, subiu para 41, depois de os bombeiros encontrarem entre os blocos de cimento um veículo com três pessoas, um casal e a filha de nove anos.

Estas três vítimas somam-se às 38 identificadas anteriormente, entre as quais se encontram três crianças, permanecendo ainda dois desaparecidos, segundo os dados da Proteção Civil.

Segundo a Euronews, quase 300 bombeiros estão envolvidos na operação de resgate, na esperança de encontrar mais sobreviventes, pois, a estrutura caiu sobre habitações, e dezenas de veículos caíram.

Especialistas procuram entender o motivo do colapso. A Autostrade, a concessionária da autoestrada, diz não haver razões que levem a pensar que a ponte fosse perigosa.

O ministro dos Transportes, Danilo Toninelli, citado pelo Notícia ao Minuto, pediu nesta quarta-feira a demissão da administração da empresa ‘Autostrade per l'Italia’ que tinha concessão do Estado para fazer a gestão e a manutenção desta estrada. Em uma publicação no seu Facebook, o ministro afirmou que “quem tem culpa por esta tragédia injustificável tem de ser punido”.

A ponte Morandi foi inaugurada em 1967 e foi sujeita a trabalhos de manutenção na década de noventa e em 2016.

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