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Reformas no sector do Trabalho desmantelaram “negociatas”

 Um ano de reformas. É assim como a ministra do Trabalho, Emprego e Segurança Social classifica 2018. Vitória Diogo diz que no seu pelouro, graças a informatização dos processos, houve reformas duras mas que eram necessárias fazer.

“Foi um ano prenhe de reformas. Algumas delas dolorosas mas que eram necessárias fazer. Houve passos que tiveram que ser dados. E este processo de uso das tecnologias de informação traz segurança, confiança, fiabilidade, transparência e abertura. Com o processo que nós informatizamos, desde a contratação de mão-de-obra estrangeira, passando para todo o sistema de cálculo e pagamento de pensões.

A ministra diz que muitas negociatas foram desmanteladas na contratação de mão-de-obra estrangeira, folha de relação nominal e sistema de cálculo de pagamento de pensões. “Retirou-se espaço e oportunidade de haver negociatas por fora. Foi se dando nós para uma série de situações. E isto cria perturbações, resistência, mas felizmente é de uma minoria”, disse para a seguir explicar as vantagens das reformas feitas.

“Pensões que levavam quase um ano a serem decididas agora vão de 15 a 30 dias o máximo. Subsídios que levavam três meses a serem disponibilizados agora levam sete dias. Outros subsídios é no mesmo dia. Agora já nem é necessário ir a segurança social para emitir a certidão de equitação.

A ministra considera ainda que houve avanços no objetivo de criar um milhão de emprego até ao fim do mandato do executivo que integra.

“Qualquer país se faz criando trabalho. A face mais visível do acesso ao emprego é o trabalho. Por isso que há essa preocupação do Governo em criar reformas e eleger os sectores prioritários aonde devem ser criados empregos. Mas também percebemos que a economia também faz-se com aposta no empreendedorismo”, terminou.  

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