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Redes criminosas importam armas para abater animais protegidos por Lei no país

Há lideranças internacionais do crime organizado e empresas que actuam no negócio da caça furtiva em Moçambique. A revelação é de um estudo sobre o processo de justiça criminal para os crimes sobre a fauna bravia.
 
Caça furtiva continua preocupação no país. As 14 áreas de conservação existentes, são protegidas por 1200 fiscais sendo que o ideal seria 2500 fiscais, que poderiam enfrentar a sofisticação dos caçadores furtivos que melhoram métodos de actuação no abate de animais protegidos.
 
 A Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional USAID, estima que a caça furtiva movimenta cerca de 25 Bilhões de dólares no mundo e em Moçambique calcula-se que esta prática gera anualmente acima de 70 milhões de dólares. A usaid financiou um estudo sobre o processo de justiça criminal para os crimes sobre a fauna bravia da captura ao cumprimento da pena.
 
Carlos Lopes que dirige a área de proteção e fiscalização na administração nacional das áreas de conservação, ANAC, diz haver impunidade nos caçadores furtivos.
 

O Governo moçambicano compromete-se a aplicar cerca de 100 milhões de dólares para combater os caçadores furtivos.
 

 

 

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