Nascem de um projecto, Boa Coisa, uma associação sem fins lucrativos que promove a arte e cultura moçambicana, e afirmam-se como parte das recomendações do governo no sector da cultura em Moçambique, que é transformar a cultura em actividades de renda e auto-sustento para os artistas e as comunidades moçambicanas.
Quiosques artesanais, patentes na Feira de Artesanato, Flores e Gastronomia de Maputo, inaugurados na presença da Secretária das Artes e Cultura, contém um espaço palco para eventos músicas, teatro, conversas, com uma cobertura ao céu, arquitectónica em madeira pinus, dando passagem do ar para o alívio dos fumadores e do público.
Um design de construção que voltou a transformar a FEIMA, o projecto vem mostrando e oferecendo aos munícipes, mas um espaço de lazer e divulgação cultural. Matilde Muocha ficou impressionada com o projecto tento reforçado que o mesmo deve ser abrangente e divulgado aos demais fazedores culturais, como um espaço aberto para a utilização de todos.
Um espaço aos custos projectado pela associação, é possível à venda de diversos produtos artesanais, de pintura, bijuteria, alimentares. Para os amantes da moda, o espaço dá este privilégio a um desfile encantador das marcas de roupa, de alta costura a iniciantes. Dentro da cidade das acácias, os quiosques artesanais são uma realidade, não emprestam o cenário elitista, mas sim de divulgação cultural. É um espaço aberto ao turismo.
São quiosques simples. Mas com adornos. São artesanais porque foram feitos com recursos a técnicas industriais, com atenção aos detalhes, valorização da qualidade e autenticidade, usaram-se contentores para os fabricar, mas os detalhes das pinturas, dos embelezamentos tem toques da nossa forma de viver entre os povos e culturas, com uma ode à arte, inspira, degusta-se metaforicamente os nossos apetites de transcendermos.