Na província de Tete, professores denunciam que o Governo não está a pagar subsídios de horas extraordinárias há cerca de cinco meses. Entretanto, a ONP entende que a situação, aliada à falta de comunicação entre o sector da educação e os professores, pode criar descontentamento no seio da classe.
A província de Tete possui um universo de 16 mil professores, do ensino primário e secundário. Entretanto, a maior parte destes não recebem subsídios de horas extras há cerca de cinco meses.
A falta de comunicação entre o sector da educação e dos professores é tida como um dos maiores constrangimentos para solução do problema.
A ONP em Tete aconselha o sector da educação a flexibilizar o processo, para evitar descontentamento no seio da classe.
Sem revelar o valor da dívida, o secretário provincial da ONP fez saber que Tete, Moatize, Angónia e Cahora Bassa são os distritos onde há mais problemas de falta de pagamento de horas extras aos professores.