À sua chegada a Mbabane, o Chefe de Estado reuniu com 28 empresários que o acompanham a Eswatini. Os mesmos colocaram algumas questões que dificultam a realização de negócios entre os dois países.
Moçambique tem servido basicamente como corredor para que Eswatini tenha acesso ao mar para importar e exportar diversos produtos. E nesta deslocação o Governo pretende tornar o Porto de Maputo o principal, senão o único usado por este reino. Mas há muita coisa por melhorar.
Os swati gostavam de ter a possibilidade de ter um espaço para gerir no Porto de Maputo, o que o Governo não permite e a solução que se apresenta é um Porto Seco.
A indústria açucareira de Eswatini também quer vender açúcar em Moçambique, mas o Presidente da República deu outras ideias aos açucareiros nacionais.
“No Quénia e no Ruanda precisam de açúcar, o que significa que com as quantidades que são solicitadas podemos não conseguir compensar, fazendo um exercício conjunto com todos da região sairemos a ganhar”, disse Nyusi.