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A Presidente da Assembleia da  República, Margarida Talapa, realiza uma Visita de  Trabalho à Federação Russa, à convite da Sua  homóloga Valentina Matvienko, Presidente do Conselho da Federação da  Rússia, para participar no XI Congresso Ecológico Internacional de Nevsky,  em São Petersburgo, subordinado ao tema “Planeta Terra – vivendo em  harmonia com a natureza”. 

Neste Fórum, a Presidente da Assembleia da República irá partilhar  experiências da participação das Mulheres Moçambicanas, como agentes  centrais na gestão dos recursos naturais e na protecção dos ecossistemas. 

O Congresso Ecológico Internacional de Nevsky é uma Plataforma  Parlamentar sobre questões relativas à segurança ambiental e  harmonização da legislação ambiental dos países membros da  Comunidade de Estados Independentes (CEI). 

No âmbito da cooperação inter-parlamentar Moçambique – Rússia,  Margarida Talapa tem encontro agendado com a Sua homóloga  Valentina Matvienko, no qual passarão em revista as relações entre os  órgão legislativos dos dois Países, segundo comunicado da Assembleia da República. 

Nesta deslocação à Federação Russa, a Presidente da Assembleia da  República far-se-á acompanhar pelos Deputados da Comissão da  Agricultura, Economia e Ambiente, Assessores Parlamentares e outros  quadros do Secretariado-Geral.

O Presidente do MDM indicia a Polícia, a nível da província de Sofala, de agredir os seus membros durante uma marcha promovida no último domingo. Lutero Simango diz que a acção reduz a confiança nas instituições de Estado e mina o diálogo político inclusivo.

No último domingo, a vila de Gorongosa, na província de Sofala, celebrou 60 anos de elevação àquela  categoria e o Movimento Democrático de Moçambique promoveu uma marcha de saudação que resultou em cerca de 50 feridos, depois da intervenção da Polícia.

De acordo com a Polícia em Sofala, a marcha foi interrompida por haver alegações de que os membros do MDM pretendiam criar desordem pública. 

O Presidente do Movimento Democratico de Moçambique, que convocou nesta terça-feira a imprensa, desmente as alegações e acusa a Polícia de agir por motivações políticas.  

“Que fique bem claro para todas moçambicanas e moçambicanos, que a actuação da polícia da República de Moçambique tem manipulação política. É a violação do número 5 da sexta cláusula do Compromisso Político assinado no dia 5 de Março, que é sobre liberdade da realização das actividades político-partidárias. Um partido político nacional, registado, reconhecido pelas leis moçambicanas, não precisa de pedir uma autorização para fazer a sua manifestação política”, declarou o líder do partido, esclarecendo que os seus membros naquele dia, no domingo passado, na Vila de Gorongosa, fizeram apenas “uma marcha de saudação por mais uma data da criação da Vila de Gorongosa. 

Lutero Simango afirma que a acção mina o diálogo político inclusivo em curso.

“Esta atuação da polícia da República de Moçambique em Gorongosa já está pôr em causa todo o processo do Diálogo Político Nacional Inclusivo. Porque quando nós assinamos  este Compromisso Político, é para normalizar a situação e dizer que vamos sentar todos  aqui com os moçambicanos e discutir o nosso país. Porque nós não podemos estar a dialogar ao nível das lideranças, tendo os nossos membros intimidados, perseguidos e ameaçados”, advertiu.  

Simango exige o rápido esclarecimento do acto e responsabilização dos envolvidos, em nome da paz e reconciliação nacional.  

“Esperamos que o dito comandante, que deu as ordens para reprimir de forma violenta aos  membros do MDM, deva ser responsabilizado criminalmente. Porque se isso não acontecer,  então já estamos a minar o processo do Diálogo Político Nacional Inclusivo”.

O Partido garante estar a prestar apoio aos membros feridos, bem como a condução de processos crime contra os promotores da agressão aos seus membros.

Os Presidentes de Moçambique e da  Namíbia, Daniel Chapo e Ndemupelila Netumbo Nandi-Ndaitwah reafirmaram esta Segunda-feira, em Maputo, o  compromisso de fortalecer as relações bilaterais entre os dois países,  com destaque para a intensificação da cooperação económica. 

Na sequência do encontro bilateral e das conversações oficiais entre  as delegações, realizadas no âmbito da Visita de Trabalho da  dirigente namibiana a Moçambique, o Presidente Chapo manifestou  satisfação pela presença da sua homóloga no país, sublinhando os  laços históricos que unem as duas nações.

“Reconhecemos o povo irmão da Namíbia pelas excelentes relações  mantidas ao longo de 35 anos de independência daquele país e 50  anos da nossa independência, que serão assinalados no próximo mês  de Junho”, afirmou o Chefe do Estado moçambicano. 

O estadista destacou que, embora os laços políticos e diplomáticos  sejam excelentes, é fundamental intensificar a diplomacia económica.  “Chegámos à conclusão que é importante formar uma comissão  económica conjunta dos dois países, que vai fazer essa avaliação,  mas também chegámos à conclusão que temos que partir para a  acção. Já falamos, já escrevemos, então temos que partir para a  acção”, defendeu. 

Daniel Chapo anunciou a organização de um fórum de  negócios entre Moçambique e Namíbia, com o objectivo de  promover encontros entre empresários dos dois países e estimular a  criação de, ‘joint-ventures’ tanto no sector privado como,  eventualmente, no sector público. 

Foram identificadas áreas prioritárias de cooperação, nomeadamente  os recursos minerais, energias renováveis, agricultura, turismo, infra estrutura, corredores de desenvolvimento e transportes. “Vamos partir  para a acção para que possamos realmente desenvolver os nossos  dois países, os nossos projectos”, frisou o Presidente da República. 

Por sua vez, a Presidente Nandi-Ndaitwah descreveu a visita como  “histórica” e uma oportunidade para se apresentar como nova líder  na região. “Quero reconectar e fortalecer os laços de cooperação e  colaboração entre o povo da Namíbia e o povo moçambicano”,  afirmou, recordando a solidariedade entre os dois países durante as  lutas de libertação.

A estadista namibiana apelou a uma nova etapa no relacionamento  bilateral, centrada na independência económica. “Temos que  garantir que possamos vencer esta luta económica. E está claro […]  que a guerra económica está sendo intensificada”, alertou,  defendendo uma colaboração africana mais coesa. 

Ambos os líderes coincidiram na importância estratégica do sector da  energia. “Não podemos industrializar um país sem energia”, disse  Nandi-Ndaitwah, acrescentando que “ao gerar empregos, vamos  erradicar a pobreza nos nossos países”. A Presidente da Namíbia  apelou ainda à criação de cadeias de valor no sector dos recursos  minerais, considerando o sector privado como “o motor da  economia”. 

Ainda no âmbito da visita, esta tarde, Nandi-Ndaitwah  visita a Central Térmica de Ciclo Combinado, em Maputo. Segundo Chapo, esta visita permitirá à dirigente namibiana ver de  perto “aquilo que nós estamos a fazer como país, com o gás, que já  estamos a explorar há mais de 20 anos, na província de Inhambane,  com o „pipeline’ para a África do Sul, para a zona de Secunda, mas  também estamos a gerar energia com várias centrais ao nível do país,  como um exemplo concreto daquilo que nós podemos fazer como  africanos, com os nossos recursos”. 

O Presidente da República, Daniel Chapo, promulgou e mandou publicar, esta segunda-feira, a lei sobre o Plano Económico e Social e Orçamento do Estado (PESOE) 2025.

A referida lei foi aprovada recentemente pela Assembleia da República e  submetida ao Presidente da República para promulgação, “tendo o Chefe do Estado  verificado que a mesma não contraria a Lei Fundamental”, refere a Presidência da República.

O PESOE foi aprovado com 193 votos a favor da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO) e do Povo Otimista para o Desenvolvimento de Moçambique (PODEMOS) e com 23 votos contra da Resistência Nacional Moçambicana (RENAMO) e do Movimento Democrático de Moçambique (MDM).

No documento, o Governo prevê para 2025 um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2,9% (1,9% em 2024), uma taxa de inflação média anual de 7%, exportações de bens no valor de 8.431 milhões de dólares (cerca de 7.379 milhões de euros) e Reservas Internacionais Brutas de 3.442 de milhões de dólares (cerca de 3.045 milhões de euros), equivalentes a 4,7 meses de cobertura das importações de bens e serviços, excluindo os megaprojetos.

A receita do Estado em todo o ano deverá ascender a mais de 385.871 milhões de meticais (5.347 milhões de euros), equivalente a 25% do PIB, e as despesas totais a 512.749 milhões de meticais (7.107 milhões de euros), correspondente a 33,2% do PIB, gerando um défice orçamental de 8,2%.

A Primeira-Ministra, Benvinda Levi,  defende a importância de uma parceria entre a igreja Católica e o continente africano, nas áreas da Educação, saúde e outras áreas sociais. 

“Acho que se a Igreja Católica continuar a dar este apoio, e concerto que continuará, Moçambique tem muito a ganhar. Porque, qualquer país só se desenvolve se tiver uma área de educação muito forte. E a educação que é prestada pelas escolas, universidades católicas, é uma educação com um nível reconhecido a nível mundial” afirmou a governante, durante o balanço da sua participação na cerimónia de investidura do Papa Leão XIV.

Benvinda Levi manifestou o desejo que as relações entre o Papa e o país fossem mais próximas, mas advertiu que “Teríamos que esperar um pouco para ver qual será a posição a assumir. Nós gostaríamos, claro, que tivesse uma relação muito mais próxima, mas preferimos ser cautelosos. O Papa não se pronunciou a esse respeito”. 

A Primeira-ministra avançou ainda que o Presidente português manifestou o seu interesse em participar da comemoração do seu 50º aniversário de independência de Moçambique.

O Presidente da República, Daniel  Chapo, recebeu esta Segunda-feira, em Maputo, o embaixador da  República de Angola, José João Manuel, que apresentou  cumprimentos de despedida por ocasião do término da sua missão  diplomática em Moçambique. A audiência marcou o encerramento  de um ciclo de cinco anos de representação angolana.

Em declarações à imprensa após o encontro, o embaixador  manifestou satisfação pelo percurso realizado e agradeceu o apoio  recebido das autoridades moçambicanas. “Eu estive aqui cerca de  cinco anos a trabalhar. Tive o apoio total do Governo de  Moçambique e das instituições moçambicanas. Isto, com certeza,  facilitou muito o meu trabalho aqui e permitiu que nós trabalhássemos  para o contínuo reforço das relações de amizade e de cooperação  bilateral entre Angola e Moçambique”, afirmou. 

Segundo José João Manuel, o período do seu mandato foi marcado  não apenas pelo reforço, mas também pela ampliação das relações  bilaterais. “Durante esses cinco anos, Angola e Moçambique puderam  não só reforçar as suas relações, como também puderam ampliar  essas mesmas relações”, disse, acrescentando que oito acordos foram  assinados nesse intervalo, três dos quais durante a recente visita do  Presidente Daniel Chapo a Angola. 

O diplomata destacou que essa dinâmica reflecte o compromisso  político existente entre os dois países e apontou para a vitalidade das  relações. “Pode-se ver que as relações entre os dois países são  excelentes, e até certo ponto dinâmicas”, afirmou. 

Contudo, o embaixador reconheceu que o domínio económico ainda  representa um desafio comum. “Entendemos que Angola e  Moçambique têm os mesmos desafios, desafios da diversificação da  economia. E neste preciso momento o que se pretende é dar um  outro dinamismo à cooperação económica e das trocas comerciais”. 

José João Manuel manifestou expectativa de que os entendimentos  alcançados durante a visita do Chefe do Estado moçambicano a  Angola resultem num impulso concreto a esse nível. “Esta visita do 

Presidente Chapo, com certeza, vai permitir que isto venha a  acontecer num curto espaço de tempo”, disse. 

Num balanço pessoal e emotivo da sua estadia, o embaixador  sublinhou o acolhimento de que foi alvo em Moçambique. “Neste  momento de saída, de fim de missão, não podia deixar de agradecer  o Governo de Moçambique e o povo moçambicano, que me  acolheram com muita simpatia, com muita amizade. Eu senti-me em  casa”. 

O sentimento de proximidade, segundo referiu, resulta da afinidade  histórica e cultural que une os dois povos. “Em Moçambique sempre  me senti em casa, não tanto por ser bem acolhido, mas por tudo que  representa Moçambique para Angola e Angola para Moçambique:  há uma amizade histórica, há uma amizade muito forte que nos une,  para além de que Angola e Moçambique têm quase os mesmos  hábitos e costumes”. 

“Portanto, senti-me perfeitamente em casa e saio daqui muito  satisfeito. Muito obrigado, povo moçambicano”, concluiu o  diplomata.

O Presidente da República,  Daniel Chapo, recebe hoje,  no Gabinete da Presidência da  República, a Presidente da República da Namíbia, Ndemupelila  Netumbo Nandi-Ndaitwah, que efectua uma Visita de Trabalho ao país. 

Esta deslocação ocorre na sequência da visita realizada por Daniel Chapo à República da Namíbia, em Março, por ocasião da cerimónia de investidura do Presidente  Netumbo Nandi-Ndaitwah. A visita do estadista moçambicano  coincidiu com as celebrações do 35º aniversário da  independência namibiana. 

Durante o encontro, os dois Chefes de Estado irão  abordar assuntos de interesse comum, no quadro do reforço e  aprofundamento das históricas relações de amizade,  solidariedade e cooperação bilateral entre Moçambique e  Namíbia

O Presidente da República, Daniel Chapo, considerou positiva a visita oficial de trabalho que realizou a Angola, sublinhando que o encontro com o homólogo João Lourenço permitiu aprofundar as históricas relações de amizade entre os dois países e lançar uma nova etapa de cooperação multissectorial. Chapo visitou a Zona Económica Especial de Luanda e manteve encontros com a Associação Angolana de Bancos e a Comunidade Moçambicana residente em Angola.

Foi uma visita de um dia a convite do seu homólogo angolano, João Lourenço, para o estreitamento das relações entre os dois países que partilham da mesma história colonial e foram independentes no mesmo ano.

Para o chefe do estado moçambicano, o balanço da visita é positivo, olhando para as actividades que aconteceram em solo angolano.

“Foi uma visita bastante positiva, com resultados concretos, com assinatura destes instrumentos jurídicos que aqui fizemos referência, e temos de continuar a trabalhar para que realmente possamos desenvolver os nossos países e criar melhores condições de vida para os nossos povos”, declarou o Chefe do Estado moçambicano, em conferência de imprensa de balanço, realizada esta Sexta-feira.

Moçambique e Angola assinaram cinco instrumentos de cooperação, cobrindo áreas como acção social e igualdade de género, transportes aéreos, marinha mercante, turismo e cultura. O Presidente Chapo explicou que a visita foi antecedida por encontros técnicos entre delegações dos dois países, que avaliaram a implementação de acordos previamente assinados ao longo dos últimos 50 anos.

“A conclusão que se chegou é que, em termos de relações político-diplomáticas entre os dois países, é uma relação excelente […], e há necessidade de aprofundarmos cada vez mais as relações económicas entre Angola e Moçambique”.

Daniel Chapo disse ainda que propôs a criação de uma comissão técnica bilateral para monitorar a execução dos acordos em vigor, visando tornar os mesmos mais efectivos e alinhados com os desafios actuais.

“Achamos que era muito importante avaliarmos o nosso nível de cooperação e amizade […] e conversar acerca dos nossos dois países”.

O chefe do Estado moçambicano visitou a Zona Económica Especial de Luanda, onde teve contacto com experiências angolanas em industrialização e atracção de investimento.

“É um modelo que vale a pena também aprimorarmos, desenvolvermos […], para que as nossas zonas económicas especiais em Moçambique possam também continuar a criar emprego para a juventude”, afirmou.

No encontro com a comunidade moçambicana residente em Angola, Daniel Chapo falou do processo eleitoral no país, destacando as manifestações que tiveram lugar após o escrutínio e o anúncio dos resultados, apontando a importância do diálogo inclusivo, da unidade nacional e da pacificação como fundamentos essenciais para a consolidação da democracia e desenvolvimento do país.

“Desde 1994, ainda não tivemos uma única eleição sequer em que depois das eleições a pessoa que perdeu pegou o telefone, ligou para a pessoa que ganhou, desejou parabéns e continuamos a trabalhar como moçambicanos. Na madrugada do dia 10 de Outubro já existia um candidato que se proclamou vencedor, antes da contagem dos votos. Ficou claro para nós que alguma coisa estava a ser preparada. Por isso achámos que era importante sentar com as pessoas que estavam a mobilizar as pessoas”, afirmou, explicando que o diálogo culminou com a assinatura do Compromisso Político para um Diálogo Nacional Inclusivo, aprovado como lei pela Assembleia da República.

O presidente da República reuniu-se ainda com a Associação Angolana de Bancos, onde defendeu uma nova era de cooperação económica entre Moçambique e Angola, assente no investimento mútuo e no fortalecimento dos laços empresariais.

“Este jantar de negócios representa mais do que um encontro, simboliza um passo crucial para edificarmos uma parceria económica robusta e duradoura que trará prosperidade para os nossos dois povos. Há necessidade de diversificarmos as nossas economias, investindo em outras áreas estratégicas como infra-estruturas, agricultura, turismo, recursos minerais e energia. Queremos mais investimentos em Moçambique, dos nossos irmãos angolanos e de tantos países”.

No plano político, o estadista moçambicano agradeceu ao povo e ao governo angolano pelo apoio concedido ao processo eleitoral em Moçambique e deu a conhecer os mais recentes avanços no âmbito do diálogo político e da reconciliação nacional, referindo que foram abordados os esforços em curso para a pacificação do país, a consolidação da paz e a necessidade de estabilização económica, social e política.

O Presidente da República aproveitou a ocasião para endereçar um convite formal ao Presidente João Lourenço, para que participe nas celebrações dos 50 anos da independência de Moçambique, agendadas para o dia 25 de Junho, tendo referido que o convite já foi aceite e que caberá às duas partes tratar da visita por via dos canais diplomáticos.

O Presidente da República exigiu hoje mudanças profundas na Polícia para se travar o crime organizado e transnacional. No âmbito da celebração dos 50 anos da PRM, hoje, Daniel Chapo encorajou a corporação a seguir com a missão de defesa da soberania.

A Polícia da República de Moçambique celebra, este sábado, 50 anos de existência num contexto em que ainda se debate com crescente onda de criminalidade, com destaque para o crime organizado e transnacional como raptos e tráfico de drogas.

E estes desafios são reconhecidos pelo Presidente da República e comandante-chefe das Forças de Defesa e Segurança, que na recepção da PRM na Presidência por ocasião da data, exigiu mudanças.

Contudo, Daniel Chapo reconhece que este desafio carece de investimentos na componente infra-estruturas e meios técnicos e operacionais. Mas, lembra que o principal factor de sucesso é o profissionalismo dos agentes.

Chapo insta a Polícia para uma actuação mais humanizada e assente na lei e colaboração dos cidadãos cumprindo e denunciando actos contrários à lei.

Por sua vez, o comandante-geral da PRM comprometeu-se a tudo fazer para travar o crime.

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