A Primeira-Ministra, Benvinda Levi, defendeu, na manhã desta quarta-feira, em Maputo, que o 25 de Junho é uma data muito especial, não obstante os vários desafios que o país enfrenta.
No contexto das celebrações dos 50 anos da independência nacional, Benvida Levi defendeu que cada moçambicano deve assumir a sua responsabilidade para o alcance da independência económica.
Reagindo no mesmo contexto, a Presidente do Conselho Constitucional, Lúcia Ribeiro, reforçou que cada cidadão deve fazer a sua parte. E lembrou: “Estamos a comemorar os 50 anos do constitucionalismo moçambicano, que foi aprovado no dia 20 de Junho de 1975, na Praia do Tofo, e entrou em vigor no dia 25 de Junho do mesmo ano. Estamos duplamente em festa”.
A Presidente da Assembleia da República, Margarida Talapa, na sua curta intervenção, apelou à união e à coesão nacional, o que inclui a contribuição de cada moçambicano.
Por sua vez, para Rasaque Manhique, os jovens de ontem entregaram-se as luta pela liberdade de forma incondicional. Pelo que hoje, o desafio consiste no desenvolvimento de
infra-estruturas, melhoramento da educação e saúde e qualidade de vida, o que, segundo disse, é o que o Governo está a tentar fazer.
Para Graca Machel, igualmente, cada um dos jovens tem de imaginar o que deve fazer pelo país. “Temos de nos unir, como sugere o nosso hino, milhões de braços, uma só força. Devemos tomar iniciativas, debater e definir prioridades para resolver os problemas ao nosso nível, como cidadãos. Temos de saber que este país vai ser erguido por cada braço, com unidade”.