A melhoria do trânsito e da mobilidade urbana têm sido temas de debate crescente, com várias organizações da sociedade civil a defenderem a descentralização dos serviços básicos como uma solução chave para aliviar o congestionamento.
Em resposta ao problema, o Conselho Municipal de Maputo tem trabalhado em conjunto com a sociedade civil e outros parceiros para encontrar alternativas viáveis. Recentemente, um encontro organizado pelo Movimento Fórum da Cidade, em parceria com o Conselho Municipal de Maputo e o apoio da Fundação MASC, trouxe à mesa propostas concretas para melhorar a qualidade de vida dos munícipes da capital.
O objectivo da reunião era discutir como resolver os desafios de mobilidade urbana, com foco na descentralização dos serviços e na criação de uma rede de transportes mais eficiente.
Segundo António Prista, membro do Fórum dos Cidadãos de Maputo, a falta de uma boa planificação urbana e uma rede de transportes públicos eficaz são os principais factores que contribuem para o actual caos no trânsito. Prista afirmou que a cidade precisa de uma maior descentralização, com a distribuição de serviços essenciais em diferentes zonas da cidade, evitando a concentração no centro.
“Há dois aspectos centrais na mobilidade urbana. O primeiro é a planificação urbana, que não tem sido devidamente feita, ou pelo menos não tem sido seguida. O segundo é a criação de uma boa rede de transportes. As pessoas precisam de transportes públicos convenientes para evitar o uso excessivo de carros privados”, afirmou Prista, destacando a importância de uma reestruturação urbana para resolver os problemas de trânsito, lê-se numa nota de imprensa.
De acordo com uma nota de imprensa, a sociedade civil também apelou à maior inclusão da população no processo de tomada de decisões. Selinah Simango, da Fundação MASC, defendeu que é essencial envolver as comunidades nos fóruns de decisão política, para garantir que as necessidades e opiniões dos munícipes sejam levadas em conta. “É importante que os cidadãos participem activamente na governação municipal, pois só assim conseguiremos encontrar soluções adequadas para os problemas da cidade”, afirmou Simango.
Por sua vez, o Conselho Municipal de Maputo também apresentou as suas soluções. João Munguambe, vereador de Infra-estrutura e Salubridade no Conselho Municipal de Maputo, revelou que o município está a apostar em projectos como o BRT (Bus Rapid Transit) e o transporte ferroviário, com o objectivo de reduzir o número de carros privados a entrar na cidade. “O projecto de BRT está a intervir em algumas vias para aumentar a fluidez do trânsito e vai também criar faixas segregadas para transporte público, permitindo uma maior eficiência no transporte colectivo”, disse Munguambe, citado na nota de imprensa.
Actualmente, já decorrem obras do projecto de BRT em várias vias das cidades de Maputo e Matola, o que é visto como um passo importante para a melhoria da mobilidade na região. O projecto visa não apenas melhorar o transporte público, mas também contribuir para a redução dos congestionamentos e para a criação de uma rede de transportes mais sustentável e eficiente.
A descentralização dos serviços e a implementação de soluções como o BRT e o transporte ferroviário são, portanto, propostas cruciais para melhorar a qualidade de vida e a mobilidade urbana em Maputo. Contudo, para que essas soluções tenham sucesso, será fundamental garantir a participação activa da comunidade no processo de decisão e assegurar que as políticas de mobilidade sejam implementadas de forma eficaz.
Os ataques israelitas contra a Faixa de Gaza causaram mais de 970 mortes, em 48 horas, segundo um balanço divulgado, esta quarta-feira, pelo Ministério da Saúde do Hamas.
Desde o início da ofensiva, em Outubro de 2023, foram mortas 49 547 pessoas na Faixa de Gaza, segundo o ministério, citado pela AFP.
O exército israelita desmentiu, hoje, um anúncio do Ministério da Saúde do Hamas segundo o qual um trabalhador estrangeiro da ONU teria sido morto e cinco outros feridos num ataque aéreo na Faixa de Gaza.
“Contrariamente a estas informações, o exército israelita não atacou um complexo da ONU em Deir el-Balah”, declarou o exército num comunicado, citado pela agência de comunicação Lusa.
Israel retomou a campanha de bombardeamento na Faixa de Gaza, na segunda-feira, à noite, após uma trégua de quase dois meses, iniciada em 19 de Janeiro. Durante a trégua, o grupo extremista que governa a Faixa de Gaza desde 2007 trocou reféns israelitas por palestinos detidos em Israel.
A trégua deveria ter sido seguida de uma nova fase, mas as duas partes não chegaram a um acordo sobre os respetivos termos. A ofensiva israelita em Gaza seguiu-se a um ataque do Hamas em Israel, em 09 de Outubro de 2023, que causou cerca de 1 200 mortes de 250 reféns, que foram levados para Gaza.
A secretária-geral da Amnistia Internacional, Agnès Callamard, considerou que os ataques israelitas significam que o processo voltou “à estaca zero”.
A polícia da Coreia do Sul vai activar o nível mais elevado de alerta e mobilizar todos os agentes no dia da decisão do Tribunal Constitucional sobre a destituição formal do presidente Yoon Suk–yeol.
Segundo escreve a Lusa, as autoridades sul-coreanas anunciaram o plano, num esforço para evitar protestos em massa e possíveis ataques a instalações importantes, incluindo o tribunal, no meio do actual clima de tensão política no país. O plano inclui a mobilização de 14 mil polícias de choque em Seul.
A data exacta da audiência ainda não foi divulgada, mas a expectativa é que aconteça antes do final de Março.
O Tribunal Constitucional concluiu no final de Fevereiro a análise do processo de destituição de Yoon, devido à imposição da declaração de lei marcial no dia 03 de Dezembro.
Unidades de segurança pessoal, detetives e forças especiais serão mobilizadas ao redor do tribunal, e equipamento anti-drone também será mobilizado para impedir voos ilegais sobre a área, que foi declarada zona de exclusão aérea já na semana passada.
As autoridades alertaram que qualquer tentativa de invasão do tribunal resultará em detenções imediatas.
Os presidentes da República Democrática do Congo e do vizinho Ruanda encontraram-se, ontem, no Catar, para suas primeiras conversas directas desde que os rebeldes do M23, supostamente apoiados por Ruanda, tomaram duas grandes cidades no leste do Congo, rico em minerais, no início deste ano.
O encontro entre o presidente do Congo, Felix Tshisekedi, e o presidente de Ruanda, Paul Kagame, para discutir a insurgência foi mediado pelo Catar, disseram os três governos em uma declaração. A agência estatal Qatar News Agency publicou uma imagem dos dois líderes africanos se encontrando com o xeque Tamim bin Hamad Al Thani, o emir governante da nação rica em energia.
Congo e Ruanda reafirmaram seu compromisso com um cessar-fogo imediato e incondicional, mas a declaração conjunta não ofereceu detalhes sobre como esse cessar-fogo seria implementado ou monitorado.
A cúpula ocorreu quando uma tentativa anterior de reunir o governo do Congo e os líderes do M23 para negociações de cessar-fogo falhou. Os rebeldes se retiraram na segunda-feira após a União Europeia anunciar sanções aos líderes rebeldes.
Um diplomata informado sobre a reunião disse que tanto Tshisekedi quanto Kagame haviam solicitado formalmente a mediação do Catar para as negociações, que o diplomata disse serem informais e visavam construir confiança em vez de resolver todas as questões pendentes. O diplomata falou com a The Associated Press sob condição de anonimato porque não estava autorizado a falar publicamente sobre o assunto.
As negociações de paz entre o Congo e Ruanda foram inesperadamente canceladas em dezembro, depois que Ruanda tornou a assinatura de um acordo de paz condicional a um diálogo direto entre o Congo e os rebeldes do M23, o que o Congo recusou na época.
O conflito no leste do Congo intensificou-se em Janeiro, quando os rebeldes apoiados por Ruanda avançaram e tomaram a cidade estratégica de Goma, seguida por Bukavu em Fevereiro.
Os Presidentes dos Estados Unidos e da Rússia concordaram com um cessar-fogo de 30 dias no conflito na Ucrânia, embora limitado a ataques contra alvos energéticos e infraestruturas, anunciou a Casa Branca.
Após uma conversa telefónica, Donald Trump e Vladimir Putin também acordaram iniciar as negociações de paz de imediato, indicou um comunicado da Presidência norte-americana, que elogia o “imenso benefício” de uma melhor relação entre Washington e Moscovo e o seu potencial para “enormes acordos económicos”.
No seguimento do telefonema, segundo escreve a DW, a Presidência russa indicou ter concordado em suspender os ataques às infraestruturas energéticas da Ucrânia durante 30 dias. Vladimir Putin “emitiu imediatamente a ordem correspondente aos militares russos”, referiu, em comunicado, o Kremlin.
O Presidente russo está pronto para “trabalhar com os parceiros norte-americanos numa análise completa das possíveis formas de chegar a um acordo, que deve ser abrangente, estável e duradouro”, acrescentou.
Apesar de ter sido excluído da conversa, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, mostrou-se favorável a uma trégua de 30 dias com a Rússia nos ataques às infraestruturas e alvos energéticos, mas quer ver os detalhes com Washington.
Zelensky advertiu, por outro lado, que as condições estabelecidas por Putin para uma trégua alargada com Kyiv visam enfraquecer a Ucrânia e mostram que não está pronto para acabar com a guerra.
Na sua conferência de imprensa, Volodymyr Zelensky reafirmou que as tropas do Exército ucraniano continuam a combater na região russa de Kursk, apesar de anteriormente Moscovo ter indicado que estavam cercadas.
Com o processo de construção e reabilitação de salas de aula em curso, na província de Sofala, continua a baixar o número de alunos que estudam em condições precárias naquele ponto do país, depois da passagem devastadora do ciclone IDAI. O fenómeno natural destruiu 2700 salas de aula, deixando mais de 60 mil alunos e milhares de professores sem infraestruturas condignas. Isto significa que, actualmente, mais de metade das infraestruturas escolares destruídas pelo IDAI já foram reconstruídas de forma resiliente.
A título de exemplo, a Escola Básica 25 de Junho, localizada no populoso bairro da Munhava, foi entregue esta terça-feira às comunidades, depois de ter sido apetrechada com carteiras. “Sempre que caia chuva, nós não conseguíamos estudar. As nossas capulanas eram as nossas carteiras. Agora, temos carteiras e vamos estudar em melhores condições”, disse uma das alunas.
Beatriz Namera, uma das professoras do estabelecimento de ensino, recorda as dificuldades que a classe passou desde 2019, no processo de ensino e aprendizagem. Com a conclusão do processo de reabilitação, a Escola Básica 25 de Junho passou a contar com 25 salas de aula, sendo que 19 foram reabilitadas e as restantes construídas neste processo.
Agora, a escola tem ainda um bloco administrativo e dois sanitários, obras que custaram cerca de 45 milhões de Meticais, valor financiado pela Alemanha. Cerca de seis mil alunos irão beneficiar desta reabilitação, passando a estudar em melhores condições.
Para já, falta reconstruir pouco mais de 900 salas de aula, em Sofala. O sector da educação manifestar-se convicto de que o processo de reabilitação destas restantes escolas poderá ser concluído ainda neste quinquénio.
“Isto vai mudar o actual cenário. É um esforço que estamos a fazer. Temos um défice de 45 mil carteiras”, disse o representante do Ministério da Educação e Cultura.
O governador de Sofala, Lourenço Bulha, considera que apesar de terem sido reabilitadas um grande número de escolas persistem enormes desafios no sector.
A Esposa do Presidente da República, Gueta Chapo, manifestou, hoje, solidariedade às famílias afectadas pelo Ciclone Tropical Jude e reafirmou compromisso de apoiar as vítimas e contribuir para a reconstrução das comunidades afectadas.
“Neste momento de grande desafio para as famílias afectadas, o Gabinete da Esposa do Presidente da República, em estreita coordenação com o Instituto Nacional de Gestão e Redução de Desastres (INGD), reafirma o seu compromisso de apoiar as vítimas e contribuir para a reconstrução das comunidades afectadas”, refere a Primeira-Dama.
Segundo Gueta Chapo, os moçambicanos precisam estar unidos como uma Nação solidária para que haja reconstrução e se devolva a esperança a quem mais precisa.
Apelou, por isso, a generosidade de todos para uma campanha de solidariedade, em que se possa doar alimentos, roupas, material escolar, kits de higiene e água potável, para minorar o sofrimento dessa população.
“Diante desta situação, apelamos à generosidade de todos os cidadãos, empresas, instituições e parceiros para se juntarem a esta Campanha de Solidariedade. As doações, sejam elas alimentos, roupas, material escolar, kits de higiene e água potável, farão uma diferença significativa na vida das famílias afectadas”, lê-se no documento enviado à nossa redacção.
O Presidente da República, Daniel Chapo, recebeu hoje, em audiência, a Associação Nacional dos Municípios de Moçambique (ANAMM), que se apresentou oficialmente ao Chefe de Estado e manifestou a sua disponibilidade para contribuir activamente no desenvolvimento do país.
Falando à imprensa no final do encontro, o presidente da ANAMM, João Carlos Gomes Ferreira, que também é edil do Município de Chimoio, afirmou que a visita teve como principal objectivo reafirmar a presença e a força da organização, bem como demonstrar que os municípios estão prontos para desempenhar um papel activo na busca de soluções para os desafios do desenvolvimento local e nacional.
“Nós, como Associação Nacional dos Municípios, achámos por bem virmos nos apresentar à Sua Excelência o Presidente da República a fim de demonstrar que a nossa associação existe, a nossa associação está forte, a nossa associação já tem cerca de 20 anos, é uma associação credibilizada pelo governo central”, afirmou João Carlos Gomes Ferreira.
O líder da ANAMM sublinhou que a associação não levou ao Presidente uma carteira de preocupações, mas sim de soluções. “Fizemos algumas propostas do que é que nós podemos ajudar para sermos a solução, e, a julgar pelas palavras de Sua Excelência, está connosco, está com todos, principalmente com a nossa querida população, com os nossos queridos munícipes de todas as autarquias, das 65 autarquias do país, a fim de nós desenvolvermos cada vez mais, de uma maneira em geral”, declarou Ferreira.
Um dos pontos destacados na reunião foi a iniciativa da ANAMM de criar uma empresa nacional de desenvolvimento, cujo objectivo é adquirir equipamentos para serem partilhados entre os municípios, permitindo que estes possam solucionar problemas tanto a nível municipal quanto distrital. “Viemos dizer que estamos prontos para ajudar naquilo que tem sido o grande desenvolvimento, a grande mudança que se quer fazer no nosso país na questão de servir e servir cada vez melhor a todos de uma maneira em geral”, frisou o presidente da associação.
No encontro com o Chefe de Estado, a ANAMM ressaltou que os municípios não desejam apenas receber ajuda directa, mas buscam meios para alcançar a auto-suficiência e a sustentabilidade. Com isso, a organização pretende que qualquer apoio destinado às autarquias seja focado na capacitação e na autonomia das administrações locais, proporcionando ferramentas para que possam se desenvolver por conta própria, em vez de apenas receberem recursos imediatos.
A ANAMM reafirmou o seu compromisso de continuar a trabalhar em estreita colaboração com o governo central para fortalecer a descentralização e garantir que os municípios tenham os recursos e a capacidade necessários para melhorar a qualidade de vida da população. O encontro marcou um passo importante na consolidação da parceria entre os municípios e o governo, visando um desenvolvimento sustentável e inclusivo para Moçambique.
Uma menor de seis anos de idade perdeu a vida na sequência de um acidente de viação, ocorrido, hoje, no distrito de Chongoene, na Cidade de Xai-Xai. No sinistro, a irmã da vítima mortal contraiu ferimentos.
As duas irmãs, de seis e 10 anos de idade, iam à escola primária de Chongoene, em Xai-Xai, um destino ao qual não mais chegaram, porque foram atropeladas por volta das sete horas desta terça-feira.
De acordo com testemunhas, a viatura fazia o trajecto Inhambane-Xai-Xai. O condutor teria tentado uma ultrapassagem que não foi bem sucedida, tendo arrastado as menores por 15 metros. Outra menor, contraiu ferimentos graves e foi levada ao Centro de Saúde de Chongoene, que confirmou as ocorrências.
Medito Massinga, director clínico da unidade sanitária, diz que a paciente ficou com várias fraturas e uma lesão grave na região da cabeça. Por isso, foi transferida para o Hospital Provincial de Xai-Xai.
Segundo testemunhas, os acidentes no local resultam da falta de passadeira e da demora da transferência da paragem Senta-Baixo para a zona do mercado de Chongoene, naquele ponto da Estrada Nacional Número 1.
A Polícia de trânsito recusou-se a prestar declarações à imprensa. Com este registo sobe de 27 para 28 vítimas mortais por acidentes de viação em Gaza.
“Oxigeniosia”, da autoria de Franklin Gravata, e “O Clamor do Tambor Negro”, da autoria de Vally Moronvick, serão lançados no dia 28 deste mês, no Centro de Interpretação Samora Machel, na cidade de Tete, a partir das 16 horas.
“Em ‘Oxigeniosia’, Franklin Gravata apresenta uma poesia de amparo para os dias cada vez mais sombrios que todos nós, em algum momento, encaramos nas nossas vivências”, adianta a nota de imprensa da Mapeta Editora, que acrescenta: “É uma proposta para rir, chorar, amar e odiar, sendo, enfim, um pilar para aqueles que, mesmo vergados pelas dificuldades, continuam a sua caminhada”.
Franklin Gravata, nascido a 27 de Abril de 1991, na cidade de Chimoio, província de Manica, é leitor e curioso na arte da escrita. É formado em Relações Internacionais e Diplomacia pelo então Instituto Superior de Relações Internacionais (ISRI) de Maputo. Publicou o livro de poesia Sereia do Zambeze (2020).
Em “O Clamor do Tambor Negro”, Vally Moronvick desafia as correntes que a sociedade impõe ao modo de vida, convidando o leitor a reavaliar o mundo ao seu redor. Cada poema é uma batida firme do tambor, ressoando com uma urgência que nutre o espírito, enquanto questiona as normas e provoca uma revolução silenciosa na mente.
Vally Moronvick é o pseudónimo de Valissóvia Felizardo Alexandre Paiva. É formado em Ensino de Português pela extinta Universidade Pedagógica – Delegação de Tete, e em Português como Língua Segunda pela Universidade de Santiago, em Cabo Verde. É também formado em Teologia pela Universidade Teológica de São Paulo – UNITESP, Brasil. Actualmente, é docente na Escola Secundária de Fonte-Boa-Tsangano, em Tete.
Ambos são livros de poesia, editados pela Mapeta Editora.
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