A Academia Marechal Samora Moisés Machel em Nampula passa a contar, a partir desta sexta-feira, com um Laboratório de Inteligência Artificial e Cibersegurança do país.
A infra-estrutura foi oficialmente inaugurada pelo ministro da Defesa nacional, Cristóvão Chume, que sublinhou o papel estratégico do laboratório na formação de oficiais para a defesa da soberania nacional no espaço cibernético.
O novo laboratório, equipado com mais de vinte computadores e tecnologia de ponta, visa reforçar a capacidade técnica das forças de Defesa e Segurança, especialmente numa era em que as ameaças cibernéticas representam um risco crescente à estabilidade nacional.
Chume assegurou ainda que,a partir de agora, oficiais serão formados com excelência para responder aos desafios da defesa digital e proteger os interesses nacionais.
Presente na cerimónia, o ministro das Comunicações e Transformação Digital, Américo Muchanga, reforçou a importância de dominar as tecnologias de informação e comunicação como condição essencial para garantir a segurança nacional.
Com este laboratório, prespectiva-se o reforço da segurança cibernética e da inovação tecnológica nas FDS.
Economistas e líderes de desenvolvimento africanos defendem reformas governamentais abrangentes, maior mobilização de recursos internos e parcerias inovadoras para acelerar a transformação económica nos países em transição do continente.
O apelo foi feito durante um diálogo político de alto nível organizado pelo Instituto Africano de Desenvolvimento (IAD) do Grupo Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), no âmbito da 66.ª Conferência Anual da Sociedade Económica Nigeriana (NES), em Abuja.
A sessão, com o tema “Impulsionar a transformação económica de África nos Estados em transição: o papel do desenvolvimento de capacidades e da gestão do conhecimento”, foi moderada por Chidiebere Ibe, director de Desenvolvimento de Capacidades do IAD.
A sessão atraiu centenas de delegados de toda a África e do mundo, incluindo economistas de renome, decisores políticos, académicos, estudantes e parceiros internacionais de desenvolvimento.
Os Estados em transição de África são as economias mais vulneráveis do continente, enfrentando uma ampla gama de desafios políticos, económicos, de segurança e ambientais, e lutando por maior estabilidade e resiliência.
Ao abrir o diálogo, Abdul Kamara, Diretcor-Geral do Banco Africano de Desenvolvimento para o Departamento Nacional da Nigéria, disse que África deve acelerar o crescimento para pelo menos 7por cento ao ano e alcançar um crescimento do PIB per capita de 3,5 por cento durante quatro a cinco décadas para cumprir as metas da Agenda 2063 da União Africana.
“África necessita de 811 mil milhões de dólares por ano em financiamento para alcançar um crescimento inclusivo e um desenvolvimento sustentável. No entanto, o continente enfrenta um défice de financiamento de cerca de 680 mil milhões de dólares por ano”, afirmou Kamara.
Sublinhou que “só os Estados em transição necessitam de 210 mil milhões de dólares anualmente, com um défice de 188 mil milhões de dólares”, acrescentou.
Destacou também que o crescimento inclusivo centrado na criação de emprego, na capacitação dos jovens e das mulheres e na redução dos estrangulamentos estruturais, é fundamental para a abordagem do Banco, com enfoque em iniciativas como o programa iDICE da Nigéria, no valor de 618 milhões de dólares, para impulsionar a inovação e a economia criativa.
Kamara disse que o Banco está a investir na juventude, nas mulheres, nas infraestruturas, na energia, na educação e na tecnologia para enfrentar os desafios persistentes do desenvolvimento.
Eric Ogunleye, director do IAD, sublinhou a urgência de abordar a fragilidade, observando que 24 países africanos estão agora classificados como Estados em transição, contra 22 apenas nos últimos quatro anos.
“Mais de 250 milhões de africanos são diretamente afetados pela fragilidade, com mais de 44 milhões deslocados à força até meados de 2024”, disse Ogunleye. “Os países afetados por conflitos sofreram uma queda de 20% no crescimento e declínios significativos nos resultados sociais, à medida que os recursos são desviados da infraestrutura e da saúde para combater as causas da fragilidade”.
Alertou que os pontos críticos de instabilidade no Sahel, no Corno de África e na região dos Grandes Lagos ameaçam o desenvolvimento a longo prazo, a menos que os países realizem reformas ousadas, fortaleçam a governação e construam resiliência contra os choques climáticos.
Ambos os responsáveis do BAD enfatizaram que a transformação sustentada requer não apenas recursos financeiros, mas também investimentos no desenvolvimento da capacitação e na gestão do conhecimento. “A capacitação é crucial para a formulação de políticas e a construção de instituições”, disse Ogunleye. “Temos de nos afastar das políticas de copiar e colar e desenvolver estratégias localmente relevantes e adaptadas, enraizadas no conhecimento indígena e único do ambiente”, salientou.
Outros especialistas ecoaram o apelo à reforma. Emmanuel Owusu-Sekyere, diretor de Investigação, Política e Programas do Centro Africano para a Transformação Económica (ACET), salientou que a resolução de conflitos e a reforma da governação devem preceder qualquer desenvolvimento significativo.
“Os esforços devem concentrar-se primeiro em pôr fim ao conflito antes que qualquer atividade de desenvolvimento possa começar”, afirmou. “O mais importante é garantir que as reformas se concentrem no estabelecimento de uma boa governação e de uma liderança visionária. É aí que tudo começa e termina”, defendeu.
Owusu-Sekyere alertou que a corrupção e o fraco compromisso político continuam a ser o ‘elefante na sala’ de África e exortou os governos a conter os fluxos financeiros ilícitos, aproveitar as remessas e procurar planos de desenvolvimento apartidários.
Sobre financiamento, Adeyemi Dipeolu, membro do corpo docente da Unidade de Laboratório de Políticas do IAD e ex-conselheiro do presidente da Nigéria para os Assuntos Económicos, destacou a baixa relação entre impostos e PIB da África, de 17%, em comparação com 29% na América Latina e 26% no Leste Asiático.
Dipeolu salientou a importância de combater os fluxos financeiros ilícitos, que custam a África cerca de 90 mil milhões de dólares anualmente, e de aproveitar as remessas, que aumentaram para 56 mil milhões de dólares em 2024. Também alertou contra os empréstimos insustentáveis: “Dos países em situação de endividamento em todo o mundo, sete dos nove são africanos”, lamentou.
Jane Mariara, diretora executiva da Parcerias para Políticas Económicas (PPE), apontou para a redução da ajuda ao desenvolvimento, mas destacou as oportunidades nos fluxos de financiamento climático para África, que aumentaram para 137 mil milhões de dólares em 2024.
Apelou a uma maior capacidade de gestão da dívida e a uma utilização mais ampla de instrumentos de financiamento misto e partilha de riscos: “Os Estados em transição devem dar prioridade ao reforço da capacidade institucional, enquanto as parcerias com o setor privado podem desbloquear novos recursos”, sublinhou.
Ao longo do diálogo, os especialistas concordaram que a transformação nos Estados em transição de África dependerá de uma governação forte, estratégias de desenvolvimento coerentes, financiamento sustentável e parcerias robustas.
A Organização Mundial da Saúde alertou, hoje, que os hospitais da Faixa de Gaza estão à beira do colapso devido à guerra. Isto acontece numa altura em que a OMS queixa-se de estar a ser impedida de transportar combustível para lá.
As coisas não estão boas na Faixa de Gaza. Esta quinta-feira, o Director geral da Organização Mundial da Saúde alertou que a guerra poderá levar os hospitais locais ao colapso.
Tedros Adhanom disse através das redes sociais que os feridos e pessoas incapacitadas não conseguem chegar a locais seguros, colocando as próprias vidas em grave perigo.
O líder da OMS revelou ainda que os hospitais da região estão lotados e a situação está perto do colapso, à medida que a violência crescente bloqueia o acesso e impede a Organização Mundial da Saúde de entregar mantimentos.
Na quarta-feira , o Ministério da Saúde do Governo de Gaza, liderado pelo Hamas, denunciou que o Exército israelita está a bloquear, de propósito, os esforços da OMS para transportar combustível para o norte do enclave.
Até ao momento, perto de 3 mil doentes e acompanhantes foram retirados dos hospitais de Gaza, pelos Emirados Árabes Unidos.
Acidente de viação do tipo despiste e capotamento provocou a morte de duas pessoas e nove feridos no Distrito de Monapo na província de Nampula. Excesso de velocidade é apontada como a principal causa.
Segundo a Polícia, o acidente ocorreu na tarde de ontem, na zona de Maziotela, quando um veículo pesado de marca Toyota, que saía de Nacala e seguia em direcção à Ilha de Moçambique, despistou-se.
A PRM aponta para velocidade excessiva, o que causou a morte de duas pessoas e nove feridos. Quatro pessoas estão em estado grave, no Hospital Central de Nampula.
O ex-presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, condenado a 27 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado, está com um problema renal e vai permanecer hospitalizado.
Em prisão domiciliária desde Agosto, Jair Bolsonaro deixou a sua residência sob escolta, na tarde de terça-feira, após um mal estar.
De acordo com o boletim médico da DF Star, hospital em que foi internado, o ex-Chefe de Estado brasileiro chegou à unidade sanitária desidratado, com aumento da frequência cardíaca e uma baixa da pressão arterial.
Na terça-feira, o seu filho mais velho, Flávio Bolsonaro, relatou episódios de vómitos e uma crise de soluços mais grave, que deixou o pai cerca de dez segundos sem respirar.
No domingo, Bolsonaro tinha saído brevemente da residência onde cumpre prisão domiciliária para realizar uma biópsia cutânea.
Jair Bolsonaro foi condenado a 27 anos e três meses de prisão, por golpe de Estado. No entanto, só poderá ser preso após o esgotamento de todos os recursos possíveis, e a sua defesa já anunciou que vai recorrer em breve.
O Papa Leão XIV descartou qualquer alteração doutrinária a curto prazo quanto ao lugar das mulheres e ao acolhimento dos fiéis LGBT+ na Igreja Católica, na primeira entrevista desde a sua eleição.
Segundo a notícia publicada pela RTP, Leão XIV afirmou que, sobre a possibilidade de ordenar mulheres diaconisas, que foi debatida numa assembleia internacional em 2023 e 2024, “não tem qualquer intenção de mudar o ensinamento da Igreja sobre o assunto” a curto prazo.
No entanto, o norte-americano afirmou que deseja “continuar no caminho” do antecessor, o argentino Francisco, “nomeando mulheres para cargos de liderança em diferentes níveis da vida da Igreja”.
Na entrevista, citada pela imprensa internacional, o Papa falou sobre o acolhimento dos fiéis LGBT+ na instituição bimilenar, questão que descreveu como “muito sensível” e polarizadora.
Leão XIV disse estar alinhado com o acolhimento de “todos, todos, todos”, defendido por Francisco, mas refutou quaisquer alterações doutrinárias, como o reconhecimento do casamento entre pessoas do mesmo sexo.
“Acredito que o ensinamento da Igreja se manterá como está”, afirmou o norte-americano, numa entrevista publicada no livro “Leão XIV, Cidadão do Mundo, Missionário do Século XXI”, em espanhol.
“Estão todos convidados, mas não convido ninguém pela sua identidade particular”, enfatizou o Papa, explicando que não queria “incentivar a polarização dentro da Igreja”.
Fiel aos ensinamentos do catecismo católico, Leão XIV reiterou o seu apoio à “família tradicional” – “pai, mãe e filhos” – cujo “papel, que, por vezes, sofreu nas últimas décadas, deve ser reconhecido e fortalecido de novo”.
As associações de pessoas com deficiência não querem ser excluídas da discussão do futuro do país, no quadro do Diálogo Nacional Inclusivo. Pedem ainda uma quota de 20% dos empregos criados no país.
As pessoas com deficiência reuniram-se, em Maputo, numa conferência anual que visava discutir os direitos humanos. Nesse contexto, o presidente do Fórum das Associações Moçambicanas de Pessoas com Deficiência (FAMOD), Zeca Chaúque, apelou à não exclusão durante o Diálogo Nacional Inclusivo.
‘“Nós temos muitas pessoas formadas com deficiência, mas há barreiras no mercado de emprego. Queremos a regularização da lei, e se possível que viesse com a questão de quotização para sabermos quantas vagas de emprego existem nas instituições, com a inclusão das pessoas com deficiência”, disse.
Outra preocupação das pessoas com deficiência é o acesso ao emprego. O presidente da FAMOD pede que seja definida uma quota de empregos reservados ao grupo social.
“Na verdade, esperávamos que nós fóssemos parte desse grupo, e também que se criassem condições para que houvesse acesso à informação para esta camada”, alerta.
O secretário de Estado do Género e Acção Social, Abdul Razak, assegurou que o Governo trabalha para implementar a Lei das Pessoas com Deficiência.
O governante entende que o envolvimento das pessoas com deficiência é determinante para que esse processo seja verdadeiramente inclusivo e reflicta as necessidades reais da população que pretende servir.
A terceira edição da Conferência Anual sobre Deficiência e Direitos Humanos decorreu sob o lema “Rumo a uma Reforma Legal Inclusiva”.
Além de dois trabalhadores supostamente soterrados e arrastados pela água, o grupo denunciou, esta quarta-feira a existência de jornadas exaustivas, sem descanso, num contexto de alto risco e sem devida compensação, incluindo maus-tratos no projecto de exploração das areias no distrito de Chibuto, na província de Gaza.
“Mortes descontroladas. A empresa não conseguiu tirar aquela bomba, enquanto há três meses atrás morreu um chinês que foi puxado pela água.O outro moçambicano, acho que a areia que estava compactada ali caiu sobre ele e não sobreviveu”, denunciou um trabalhador.
Secundado por outro que diz que ” um colega nosso, foi enterrado no subterrâneo, então quando nós perguntamos para a RH, disseram que ele foi encontrado, mas no terceiro dia”, lamentou.
Dentre as denúncias avançadas, estão o transporte precário para os trabalhadores, falta de alimentação, bem como de material de segurança, facto que, segundo os queixosos, propicia o aumento de acidentes de trabalho. E sendo que nestes casos, a empresa nega de assumir as responsabilidades “, acrescentam.
“Enfrentamos muita coisa, como uma mina com as máquinas pesadas que estão. Há falta de muita coisa. O conceito de trabalho da Dingsheng não beneficia nenhum moçambicano, nós estamos a sofrer, estamos a comer mal, não temos alimentação, não temos maneira de trabalhar, e sem equipamento, sem nada”.
Diante da alegada violação dos seus direitos, os trabalhadores exigem medidas das autoridades do governo.
” Apresentamos o assunto ao governo, mas ainda não houve o resultado, porque não há entendimento.
A Delegação de Inspeção de Trabalho na província de Gaza prometeu reagir esta quinta-feira aos alegados maus-tratos no projeto de exploração de áreas pesadas de Chibuto, que emprega atualmente mais de 600 trabalhadores.
O Presidente da República, Daniel Chapo, reiterou hoje, em Chimoio, província de Manica, o compromisso do Governo de continuar a promover a emancipação da mulher, bem como reconhecer o seu papel na luta pela igualdade de direitos entre homens e mulheres no processo de desenvolvimento do país.
O Chefe do Estado falava à imprensa, depois de testemunhar a cerimónia de outorga do título de Doutor Honoris Causa à veterana da luta de libertação nacional, Marina Pachinuapa, pela Universidade Púnguè.
Na ocasião, o Presidente da República referiu que Marina Pachinuapa é uma mulher de grande trajectória, combatente da luta de libertação nacional, fundadora do destacamento feminino, e “foi ela que nos trouxe à independência”.
“Todos nós somos o resultado da revolução da luta de libertação nacional que foi levada a cabo pela Doutora Marina Pachinuapa. A nossa presença aqui na Universidade de Punguè, cidade de Chimoio e província de Manica, é em reconhecimento aos valores desta grande mulher”, referiu Daniel Chapo, tendo igualmente salientado os seus valores de luta, determinação,
resiliência, humildade, respeito, competência e, sobretudo, de justiça social.
Chapo fez referência ao facto de Marina Pachinuapa ter lutado pelo bem comum e nunca pelo bem próprio. “Ouviram a madrinha a dizer que chegou a ser oferecida casas, mas ela disse que não lutou para bens materiais, lutou para libertar a terra e o povo”.
O Presidente usou a ocasião para exaltar o papel da comunicação social pelo trabalho feito na transmissão de valores de patriotismo, independência, soberania, integridade territorial de Moçambique e, sobretudo, de pátria moçambicana às novas gerações e, principalmente, à juventude.
O Chefe do Estado destacou, igualmente, o facto da cerimónia da outorga ter sido feita por uma instituição dirigida pela primeira mulher nomeada Reitora de uma universidade em Moçambique. “Portanto, a Professora Doutora Emília, a Reitoria desta universidade, é a primeira a assumir o cargo que durante muitos anos em Moçambique, foi sempre reservado aos homens. Queria, mais uma vez, endereçar muito os parabéns à Doutora Marina Pachunuapa, à Doutora Emília e todo o seu coletivo de direção que decidiram por esta outorga. É um acto que nos recordou a história da luta de libertação nacional, a história dos 50 anos da nossa independência e projetarmos o futuro”.
Para Chapo, um povo que não tem passado, não consegue viver o presente e não consegue projetar o futuro. Mas, segundo disse, “se nós nos inspirarmos nos valores da Doutora Marina Pachunuapa, vamos conhecer a nossa história, que é o nosso passado, vamos reconhecer o nosso presente e vamos continuar juntos, unidos e coesos como moçambicanos para desenvolvermos este Moçambique”. Se nós não reconhecermos e respeitarmos o sacrifício dos combatentes, nunca vamos conhecer a nossa história, não vamos valorizar o presente e não vamos projetar o futuro. Por isso queria, mais uma vez, agradecer aos nossos amigos da comunicação social, e dizer que vamos continuar unidos, coesos, como os moçambicanos, para desenvolver este país.
A Fundação Alberto Joaquim Chipande (FAJC) e a Linha Fala Criança assinaram, nesta terça-feira, um memorando de entendimento que estabelece uma cooperação estratégica para a promoção, protecção e defesa dos direitos da criança em Moçambique.
O acordo, formalizado em Maputo, prevê acções conjuntas em áreas-chave, como a mobilização e sensibilização comunitária, apoio psicossocial e encaminhamento de casos reportados, além da realização de campanhas de prevenção da violência, abuso e negligência infantil.
Durante a cerimónia, o patrono da FAJC, Alberto Chipande, sublinhou que a iniciativa “reforça o nosso compromisso com a construção de um ambiente seguro, inclusivo e protector para todas as crianças moçambicanas, onde os seus direitos são respeitados e as suas vozes, ouvidas”.
Por sua vez, o presidente do Conselho de Direcção da Linha Fala Criança, Hermenegildo dos Anjos Rafael, destacou que a parceria permitirá “expandir e qualificar a nossa resposta às preocupações colocadas pelas crianças e comunidades, promovendo uma acção coordenada, célere e eficaz”.
A colaboração insere-se no esforço conjunto de várias instituições em Moçambique para garantir a protecção integral da criança, em alinhamento com os compromissos nacionais e internacionais assumidos pelo país.
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