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Uma funcionária da saúde está detida, na província de Gaza, acusada de burla com promessas de emprego no Serviço Distrital de Saúde do distrito de Mandlakazi. A indiciada terá conseguido “encaixar” mais de 100 mil Meticais.

A funcionária de saúde detida em Mandlakazi é acusada de cobrar mais 100 mil Meticais em esquemas de facilitação para uma suposta vaga na secretaria do Serviço Distrital de Saúde do distrito de Mabalane.

A indiciada, de 42 anos, está afecta ao sector da saúde há mais de 15 anos e foi denunciada por uma das vítimas do suposto esquema. Entretanto, a detida nega o seu envolvimento no caso.

O Serviço Nacional de Investigação Criminal, em Gaza, esclarece que o caso se arrasta há mais de oito meses e, para ludibriar a vítima, a indiciada, supostamente, forjou um contrato de trabalho.

Segundo o porta-voz do SERNIC, Zaqueu Mucambe, decorrem  trabalhos investigativos com vista a identificar e neutralizar outros envolvidos no caso.

As autoridades falam de uma “rede de burla” que promete emprego a pessoas que, estando desesperadas, entregam valores na esperança de poder trabalhar.

Nos últimos tempos, há registo de aumento de casos de falsas ofertas de emprego na província de Gaza.

As autoridades alertam para esquemas que, segundo dizem, já vitimaram mais de 10 pessoas, sendo que até ao momento houve sete detidos.

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Há vários focos de lixo acumulado na Cidade de Maputo. A edilidade diz que as manifestações dificultam os trabalhos de remoção dos resíduos sólidos e que caso haja continuidade dos protestos a situação pode piorar.    

O lixo voltou a tomar conta de algumas ruas e estradas da capital do país, com principal destaque para os bairros localizados na periferia. 

“Porque é que não se tira lixo, porque é que não se recolhe lixo. Pelo menos tínhamos que dizer alguma coisa, o que tem a ver se é por causa de greve?, desde as manifestações já não tiraram lixo”, são lamentações de um munícipe da Cidade de Maputo que exige explicações.

Porque o problema é o mesmo um pouco por toda a cidade de Maputo, como são os exemplos da  Avenida D. Alexandre, onde o cenário é de muitos resíduos sólidos a transbordar nos contentores de lixo, até, praticamente,  tomarem parte da estrada, o “O País” procurou ouvir os munícipes para esclarecer o assunto.

“Sofremos muito com as moscas, até pode nos causar baratas e ratos. “E isso é algo que não pode acontecer aqui numa zona onde tem muitas instituições que têm a ver com restauração. Porque é dali que saem muitas doenças, malária, cólera, muita coisa por aí”, falou Valdemiro, residente da urbe.

Da Avenida Dom Alexandre para a Avenida Vladimir Lenine, os contentores estão todos cheios e não passa despercebido da vista dos utentes, tal como refere, Mazive, também munícipe. 

“Primeiramente só o cheiro em si. Isso não faz com que as pessoas cheguem, os clientes também chegam a não vir aqui no seu posto de trabalho, porque eles temem, por exemplo, que o cheiro faz mal também para a saúde. A situação em que a cidade se encontra, de vários focos de lixo acumulado, resulta justamente da redução da nossa capacidade de remoção, por diversos motivos”, disse.

Esta é a Avenida Joaquim Chissano, uma das zonas nobres da Cidade de Maputo, o lixo transborda nos contentores. 

E o problema repete-se em vários outros pontos da capital do país. O conselho Municipal de Maputo conhece bem o problema da sua autarquia e culpa os manifestantes. 

O principal deles são as manifestações. E essas manifestações têm uma característica que infelizmente somos muitas vezes impedidos de fazer a recolha. Por quê? Porque as viaturas não podem circular, ou porque nós não temos os motoristas e os levantadores.

“Face à situação em que a cidade se encontra,  vários focos de lixo acumulado, resulta justamente da redução da nossa capacidade de remoção, por diversos motivos. O principal deles são as manifestações. E essas manifestações têm uma característica que, infelizmente, somos, muitas vezes, impedidos de fazer a recolha. Por quê? Porque as viaturas não podem circular, ou porque nós não temos os operadores, motoristas e os levantadores”, esclareceu João Munguambe, vereador de infra-estruturas e salubridade.

O município de Maputo remove cerca de 1200 toneladas de lixo diariamente mas com vários dias sem possibilidade de pôr as equipas a trabalhar para remover os resíduos sólidos devido a manifestações, a edilidade alerta para dias piores caso os protestos prevaleçam. 

“A nossa capacidade instalada é de 1200 toneladas por dia. Se eu ficar dois dias sem retirar, já tenho 2400 toneladas. Então, isto é extremamente difícil. O que vai acontecer é que gradualmente vamos tendo cada vez mais focos de acúmulo de resíduos sólidos, e infelizmente isso não vai ser bom para a nossa saúde”, acrescentou Munguambe.

Sem avançar os números, o Conselho  Municipal de Maputo diz que vários contentores foram queimados e outros vandalizados o que agudiza ainda mais a situação de salubridade da capital do país.

 

Os residentes do bairro Candodo, no Município de Chitima, na Província de Tete, debatem-se com a falta de água potável para consumo doméstico. A população recorre aos rios e poços tradicionais sem protecção.

Candodo é um dos bairros mais recônditos da autarquia de Chitima e dista cerca de cinco quilómetros da vila sede. Tem uma população estimada em cerca de três mil habitantes. Os residentes vivem num limiar da pobreza extrema, onde falta quase tudo, sendo a água potável um dos problemas mais graves.

A situação tem forçado mulheres e crianças a percorrer longas distâncias e boa parte da população recorre aos rios e poços desprotegidos.

A professora Mariazinha Guiabote, que também vive no Bairro Candodo, diz que a população está ciente do risco, mas não tem alternativas porque o acesso à água ainda é deficitário.

A população também queixa-se de más condições de uma estrada que dá acesso às suas residências.

No entanto, para ultrapassar a crise de água e minimizar as distâncias percorridas pela população naquele bairro, o edil de Chitima, Domingos Torcida, procedeu, nesta sexta-feira, à inauguração e entrega de dois furos de água.

As duas bombas custaram aos cofres da edilidade um milhão de meticais.

A população de Candodo agradece o gesto da edilidade.

A Ucrânia foi, este domingo, alvo do ataque russo mais poderosos dos últimos três meses, tendo atingido instalações de produção de gás e energia e estruturas de apoio à defesa ucraniana. Volodymyr Zelensky diz que foram contabilizados 120 mísseis e 90 drones lançados contra o seu país.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, confirmou o ataque russo à infraestrutura de produção de gás e energia e segundo ele, foram 120 mísseis e 90 drones lançados contra o seu país com a  intenção de devastar a capacidade de geração de energia da Ucrânia antes do frio do inverno.

”O alvo do inimigo era nossa infraestrutura de energia por toda a Ucrânia. Infelizmente, há danos a objetos por impactos e queda de destroços. Em Mykolaiv, como resultado de um ataque de drone, duas pessoas foram mortas e outras seis ficaram feridas, incluindo duas crianças”, disse Zelensky.

Para Serhii Popko, chefe da Administração Militar da cidade de Kiev, é o mais poderoso ataque russo lançado dos últimos três meses.

As explosões foram ouvidas em toda a Ucrânia incluindo na capital, Kiev, no principal porto do sul, Odesa, bem como nas regiões oeste e central do país, de acordo com a agência de notícias Associated Press. 

Por sua vez, o Ministério de Defesa russo disse que “atacou de forma extensiva instalações críticas de infraestrutura energética que garantem o funcionamento do complexo militar-industrial da Ucrânia”, citando instalações de produção de gás e energia. Ao todo, 144 áreas foram atingidas, incluindo outras estruturas de apoio à defesa ucraniana, como campos de aviação militares, depósitos de drones e equipamentos militares.

Vários tipos de drones foram utilizados no ataque russo, incluindo Shahids de fabricação iraniana, além de mísseis de cruzeiro balísticos lançados por aeronaves, segundo Zelensky que fala igualmente de cerca de 140 projécteis abatidos pela defesa aérea do país.

A maior fornecedora privada de energia da Ucrânia, a DTEK, disse que o ataque russo “danificou seriamente” equipamentos em suas usinas termelétricas e que os funcionários estão a trabalhar no reparo, conforme cita a Reuters.

Os ataques russos têm atingido a infraestrutura energética da Ucrânia desde a invasão em grande escala de Moscou ao país vizinho em fevereiro de 2022, provocando repetidos cortes de energia emergenciais e apagões em todo o país. Autoridades ucranianas têm solicitado rotineiramente aos aliados ocidentais que reforcem as defesas aéreas do país para conter os ataques e permitir reparos.

O porta-voz da mídia do grupo extremista Hezbollah, Mohammad Afif, foi morto este domingo, num bombardeamento a Beirute, capital do Líbano. Segundo a agência de notícias britânica, Reuters, nem Hezbollah nem Israel confirmaram a informação.

Foi no ataque a uma das zonas que abriga muitos deslocados em Beirute, que o chefe da classe media do grupo hezbollah perdeu a vida e outras três pessoas ficaram feridas. Apesar de não haver confirmação de nenhuma das partes, a Reuters cita duas fontes de segurança libanesas e a Agência de Notícias Francesa AFP cita uma fonte não autorizada.

Sem mencionar nomes, o ministério de Saúde libanês referiu-se a quatro vítimas do ataque que eram do bairro de Ras al-Nabaa, entre as quais um morto.

Afif foi um conselheiro de media de longa data de Hassan Nasrallah, número 1 do grupo extremista, morto também, em ataque aéreo israelense em setembro. Afif gerenciou o canal de televisão “Al-Manar” do Hezbollah por vários anos antes de assumir o cargo de chefe do escritório de relações com a mídia do grupo apoiado pelo Irão.

Nas suas últimas aparições na imprensa, após o ataque mais mortal a Beirute desde o início da guerra entre Israel e Hezbollah, fez ameaças a Israel e disse que “viram muito pouco” do grupo desde o início da guerra e, na sua última declaração pública, a 11 de novembro, disse que o Hezbollah tinha armas e suprimentos suficientes para lutar uma “guerra longa”.

Não houve ordem de evacuação prévia ao bombardeio para a área atingida neste domingo. Antes da maioria dos ataques realizados pelo exército israelense em Beirute, um porta-voz militar publicou avisos para residentes das áreas visadas deixarem o local e se distanciar no mínimo por 500 metros.

Desde o início da guerra contra o Hezbollah, por volta de setembro, Israel realiza uma operação terrestre no sul do Líbano e ataques aéreos diários a alvos do grupo extremista libanês, principalmente à capital Beirute, onde estaria o armazém de armas do grupo. 

Israel já matou outras autoridades da alta cúpula do Hezbollah em bombardeios na cidade de Beirute, incluindo o número 1 do grupo, Hassan Nasrallah, e seu possível sucessor, Hashem Safieddine, que era seu primo.

Ataques aéreos israelitas fizeram, hoje, 20 mortos e dezenas de feridos na Faixa de Gaza. Segundo a Defesa Civil palestiniana estão entre as vítimas quatro mulheres e três crianças.

Este domingo, Israel protagonizou mais uma ofensiva aérea brutal, com recurso a mísseis, a leste de Rafah, na Faixa de Gaza.

O mais mortífero aconteceu  numa casa, no campo de refugiados de al-Bureij, no centro de Gaza, onde foram mortas 10 pessoas, conforme o porta-voz da Defesa Civil, Mahmoud Bassal, citado pela AFP.

No oeste do campo de Nusseirat, quatro outras pessoas, “três mulheres e uma criança” foram também mortas, referiu.

Num outro, numa casa de campo, foram registadas 10 pessoas feridas e uma morta. 

Cinco outras pessoas foram mortas e 11 ficaram feridas por um míssil lançado por um drone, na mesma região.

A guerra na faixa de Gaza foi desencadeada por um ataque surpresa lançado em 07 de outubro de 2023 pelo movimento islamita palestiniano Hamas.

Este ataque causou a morte de 1.206 pessoas do lado israelita, na sua maioria civis, segundo uma contagem da AFP baseada em números oficiais e incluindo os reféns que morreram ou foram mortos em cativeiro na Faixa de Gaza.

Cerca de 43.800 palestinos foram mortos na campanha militar de retaliação de Israel na Faixa de Gaza, a maioria dos quais civis, segundo dados do Ministério da Saúde do governo do Hamas para Gaza, considerados fiáveis pela ONU.

Algumas refugiadas sudanesas dizem que foram exploradas sexualmente para ter acesso mais fácil à assistência, emprego e até promessas de receber dinheiro. 

Essa exploração sexual é um crime na nação saheliana.

“Viemos para o Chade e a comida que nos deram não era suficiente, então dormi com um homem e dei à luz a esta criança. Tive quatro filhos (do casamento), este é o quinto filho. Tive que fazer isso, porque eles não nos dão o suficiente para comer”, relatou uma das mulheres refugiadas ao African News. 

A mãe de 27 anos embalou seu último filho, que ela disse ser filho de um trabalhador humanitário que lhe prometeu dinheiro em troca de sexo. As mulheres que falaram com a AP pediram anonimato, por temerem retaliação dos homens que, segundo elas, as exploravam.

As mulheres e meninas entrevistadas no campo de Adre, perto da fronteira com o Sudão, afirmaram que os homens que as exploravam incluíam trabalhadores humanitários e forças de segurança locais.

Uma refugiada de 19 anos disse que viu muitos de seus familiares serem mortos na sua frente antes de fugir. Ela chegou com sua mãe no campo de Aboutengue.

“No acampamento, as condições de vida eram difíceis para nós, então fui trabalhar no comércio sexual com a intenção de cobrir nossas despesas domésticas”, contou. Ela também deu à luz uma criança depois de se envolver em trabalho sexual. “Agora, lamento o que aconteceu”, acrescentou. 

Ali Mahamat Sebey, prefeito da área, disse que as alegações contra as forças de segurança são falsas.

“O facto de a assistência não ser suficiente para elas, pode ser um motivo para buscarem sexo de sobrevivência”, disse o prefeito. 

A Agência da ONU para Refugiados disse que os campos de deslocados têm “espaços seguros”, onde as mulheres podem reunir-se, além de uma linha directa gratuita e caixas de feedback para denunciar abusos anonimamente.

No entanto, o uso das caixas poderia chamar a atenção de algumas mulheres, o que era um medo delas, muitas nem sabiam que elas existiam.

As cidades de Maputo e Matola foram, na noite de ontem, tomadas por sons de apitos, panelas e outros utensílios domésticos. A intenção era protestar contra os resultados eleitorais.

Já se tinha visto um cenário igual, semana passada, sobretudo no centro da capital do país. Entretanto, na noite desta sexta-feira, os protestos aos resultados eleitorais, recorrendo ao som de panelas e outros utensílios domésticos, alastraram-se pelas cidades de Maputo e Matola, incluindo as zonas suburbanas. 

Os protestos começaram por volta das 21 horas e prolongaram-se por mais de uma hora, ao ritmo de cânticos e, diga-se, “pancadas” às panelas. 

No centro da Cidade de Maputo, por exemplo, os protestos faziam-se ouvir a partir das casas, mas, também, houve quem preferiu sair à rua. Em algumas artérias da capital, o trânsito ficou condicionado.

 

Trata-se de uma importante infraestrutura que liga Quelimane ao resto dos distritos da província da Zambézia, tendo tido o lançamento da primeira pedra para a  reabilitação e ampliação da Estrada Quelimane-Namacurra, num troço de 70 quilómetros, no segundo semestre de 2020. Em Março do ano seguinte iniciaram as obras, com previsão de término para 2023. 

Depois seguiriam oito anos para o processo de manutenção com o mesmo empreiteiro. Os prazos de término dos trabalhos não foram cumpridos, devido a vários factores, com destaque para os ciclones Ana, Gombe e Freddy, que assolaram a província de forma sucessiva. 

De acordo com Almiro Rudias, “o perfil inicial da largura do referido troço, sobretudo ao nível da zona urbana, vai baixar de 17,4 para 12,4 metros”.  Para Rudias a  alteração do projecto inicial deve-se a exiguidade de fundos cujo financiamento é do Banco Mundial. Por isso, o número de 425 infra-estruturas, que seriam abrangidas pela demolição e respectiva compensação, não será nos moldes previstos há cinco anos,  na concepção do projecto. 

População e automobilistas que utilizam o troço mostram-se otimistas em relação à execução das obras. Querem qualidade nas obras e sinalização. No entanto, dos perto dos cinco mil km da rede classificada, apenas 1 250 é que estão em condições, ao nível da província da Zambézia. 

Lixo, águas estagnadas e  mau cheiro  “afugentam clientes” no maior mercado de Gaza. Vendedores do Mercado Limpopo exigem do  Município acções concretas para pôr fim ao martírio a que estão sujeitos, sempre que chove.

As chuvas que caíram nos últimos dias  agudizaram o drama dos vendedores  do Mercado  Limpopo em Xai-Xai.

Partilhamos espaço com lixo e sapos. No meio do mercado formou-se um rio, mas o município nada faz perante a situação”, disse um dos vendedores. Lixo e águas estagnadas a exalar mau cheiro.

Outro vendedor  diz, que são obrigados a contratar serviços particulares para recolha do lixo”.

Com as valas de drenagem de águas fluviais danificadas, há mais de 4 anos, sempre que chove  o cenário se repete. Produtos frescos  disputam espaço com águas estagnadas. Munícipes consideram  um  atentado à saúde pública.

“A nossa saúde corre risco, não temos contentor, não temos sanitário para necessidades menores” , avançou.

Debaixo da chuva e do sol,  homens e mulheres batalham pelo “pão”. A vendedora Ana Chichava, por exemplo, diz estar a somar   prejuízos desde que as águas invadiram o mercado. Uma inquietação  que é compartilhada por outros vendedores.

“Não conseguimos capturar clientes desde que  as águas pararam no meio do mercado, não temos soluções” , lamentou a vendeira.

Os vendedores garantem pagamento das  taxas  diárias de 25 meticais e mensais que chegam a 750 meticais. Exigem do  Município acções concretas para pôr fim ao martírio a que estão sujeitos, sempre que chove. 

“Só sabem cobrar taxas, trabalho que é bom, não vemos nada. Estamos cansados e exigimos que o município faça o seu trabalho”, reclamou uma vendedeira. 

O município da cidade de  Xai-Xai reconhece o problema e promete soluções até a próxima quarta-feira.”O vereador Benaias Cofe avançou que em breve serão concluídas as obras de  limpeza das valas de drenagem de águas fluviais danificadas”.

O maior mercado da província, construído no contexto das  cheias de 2000, movimenta diariamente mais de 5000 meticais.

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