O Ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação deu continuidade à agenda do Presidente da República em Eswatini e dirigiu o encontro com a comunidade moçambicana e explicou que o Chefe de Estado não adiou a viagem àquele reino porque já havia sido adiado antes e que não havia acesso nem por terra nem por ar às zonas afectadas pelo ciclone Idai.
Na ocasião, José Pacheco afirmou que adiar mais uma vez a visita a Eswatini podia criar mal-estar entre os dois países.
Centenas de moçambicanos reuniram-se em Manzini para receber o Chefe de Estado Filipe Nyusi, mas porque este teve que encurtar a viagem de Estado a Eswatini, o ministro José Pacheco teve que o substituir e reunir-se com estes cocidadãos. E explicou-os porque Filipe Nyusi não estava no encontro e porquê não adiou a viagem ao reino.
As condições de acesso aos locais afectados pelo ciclone também ditaram a permanência até a manhã deste de Domingo do Chefe de Estado em Eswatini.
A comunidade moçambicana agradeceu o apoio do Governo pelo acesso a documentos que os tornam legais.
Até finais deste mês deverão estar definidos os detalhes técnicos sobre a água que Eswatini deverá disponibilizar para Moçambique aumentar os níveis de encaixe na Barragem dos Pequenos Libombos e minimizar restrições no fornecimento de água no Grande Maputo.