Empresários do sector do Turismo não quiseram ficar indiferentes ao 60º aniversário do Presidente da República, celebrado este sábado. Em mensagem enviada ao jornal O País, os operadores turísticos destacam o empenho do Presidente da República na melhoria do ambiente de negócios no sector do turismo, “uma consequência lógica e natural da consagração do sector como uma das prioridades da sua governação”.
Os homens do Turismo citam como exemplo do empenho de Filipe Nyusi neste sector a reintrodução do visto de fronteira para turistas, a abertura do espaço aéreo doméstico para mais companhias e a criação do Fórum do Turismo, liderado pelo primeiro-ministro. Até aqui, a abertura do espaço aéreo doméstico permitiu a entrada de duas companhias, nomeadamente a Fast Jet e a Ethiopian Moçambique, que estão a “promover uma concorrência saudável” com a companhia de bandeira nacional, a LAM.
Mais importante ainda, foram os esforços para acabar com o conflito armado promovido pela Renamo, que estava a prejudicar o sector do Turismo. “É com satisfação que as aludidas medidas tiveram impacto positivo no sector, pois houve subida substancial do número de chegadas internacionais após as medidas administrativas. Isso teve o inevitável efeito de promover negócios e turismo, atraindo investimentos para Moçambique”, lê-se na mensagem dos empresários do Turismo.
Apesar de admitirem que o Turismo em Moçambique ainda enfrenta inúmeros desafios, os empresários do sector falam de “perspectivas animadoras”.
“O turismo é uma indústria que gera muitos empregos, promove a riqueza em todos os sectores de actividade, estimula a produção e engrandece o país. Com o seu enorme potencial de praias paradisíacas, riquíssima cultura, diversidade de fauna e flora, Moçambique oferece a todos nós como Nação uma perspectiva de um futuro melhor”, dizem os operadores filiados na Associação dos Agentes de Viagens e operadores Turísticos de Moçambique (AVITUM).
Já a terminar, os empresários felicitam o Presidente da República pelos 60 anos e “por tudo que tem feito pelo sector do turismo e por milhares de famílias que dependem deste sector”.