Munícipes da vila de Massinga, em Inhambane, pedem a manutenção do Jardim Etnobotânico, que apresenta um estado de abandono.
Os residentes daquele ponto do país consideram aquele jardim, construído há mais de cinco anos, uma incubadora de mosquitos causadores de malária e outras doenças.
Évina Ernesto, residente da vila de Massinga, apela ao município para limpar o jardim para que este seja usado para a diversão dos munícipes, que tem pouco espaço de lazer naquele ponto do país
Para Yúniça Alfiado, o jardim transformou-se num abrigo de malfeitores que criam transtornos na vida dos residentes da vila de Massinga.
Por seu turno, o edil da Massinga, Clemente Boca, diz que o estado actual do Jardim deveu-se ao empasse entre o governo central e a empresa que seria responsável pela manutenção.
“Contratamos uma empresa, para no prazo de seis meses, fazer a sua manutenção, findo o prazo para entrega do jardim, por razões entendidas pelo construtor e a empresa, parece ter havido alguns processos administrativos que não foram seguidos como regia o contrato” explicou.
Contudo, Clemente Boca garantiu que o município vai tomar conta do recado, independentemente do entendimento ou não entre o Governo e o consórcio responsável pela manutenção.
Enquanto isso, neste momento, o jardim não está a desempenhar a função pela qual foi criado e hoje, o local está completamente abandonado.